Merkel e Brown anunciam reunião da ONU pelo Afeganistão


Líderes convocam encontro para o fim do ano e dizem fazer pressão por um plano de segurança

Por Associated Press e Efe

A chanceler alemã, Angela Merkel, e o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, anunciaram neste domingo, 6, a realização de uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) no fim do ano para tratar das questões de segurança do Afeganistão.

 

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Durante um breve comparecimento diante da imprensa, ambos comentaram que pressionarão, junto ao presidente francês, Nicolas Sarkozy, para que um detalhado plano quinquenal seja elaborado, com o objetivo deque o governo afegão assuma gradualmente suas responsabilidades em matéria de segurança e de administração do país.

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Investigação

 

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A chanceler alemã também pediu uma "rápida" investigação sobre a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em relação aos ataques ordenados por seu país no norte do Afeganistão na última sexta-feira e um relatório sobre as mortes no bombardeio.

 

A líder alemã disse que "lamentaria profundamente" se algum civil foi morto no ataque e insistiu que o objetivo da missão das tropas alemãs no país é dar suporte e ganhar a confiança do povo afegão.

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As autoridades afegãs dizem que 90 pessoas, incluindo 40 civis, morreram no bombardeio, que atingiu a província de Kunduz após militantes do Taleban roubarem dois caminhões-tanque e decidirem esvaziar os cargueiros. Os moradores da região se aglomeraram para tentar recolher parte do combustível. Foi neste momento que o ataque aéreo atingiu os caminhões, provocando uma grande explosão.

 

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O bombardeio acontece na semana em que o chefe das tropas internacionais no país, o general Stanley McChrystal, tinha proposto revisar a estratégia no Afeganistão e dar prioridade à proteção da população civil frente aos insurgentes.

A chanceler alemã, Angela Merkel, e o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, anunciaram neste domingo, 6, a realização de uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) no fim do ano para tratar das questões de segurança do Afeganistão.

 

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Durante um breve comparecimento diante da imprensa, ambos comentaram que pressionarão, junto ao presidente francês, Nicolas Sarkozy, para que um detalhado plano quinquenal seja elaborado, com o objetivo deque o governo afegão assuma gradualmente suas responsabilidades em matéria de segurança e de administração do país.

 

Investigação

 

A chanceler alemã também pediu uma "rápida" investigação sobre a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em relação aos ataques ordenados por seu país no norte do Afeganistão na última sexta-feira e um relatório sobre as mortes no bombardeio.

 

A líder alemã disse que "lamentaria profundamente" se algum civil foi morto no ataque e insistiu que o objetivo da missão das tropas alemãs no país é dar suporte e ganhar a confiança do povo afegão.

 

As autoridades afegãs dizem que 90 pessoas, incluindo 40 civis, morreram no bombardeio, que atingiu a província de Kunduz após militantes do Taleban roubarem dois caminhões-tanque e decidirem esvaziar os cargueiros. Os moradores da região se aglomeraram para tentar recolher parte do combustível. Foi neste momento que o ataque aéreo atingiu os caminhões, provocando uma grande explosão.

 

O bombardeio acontece na semana em que o chefe das tropas internacionais no país, o general Stanley McChrystal, tinha proposto revisar a estratégia no Afeganistão e dar prioridade à proteção da população civil frente aos insurgentes.

A chanceler alemã, Angela Merkel, e o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, anunciaram neste domingo, 6, a realização de uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) no fim do ano para tratar das questões de segurança do Afeganistão.

 

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Durante um breve comparecimento diante da imprensa, ambos comentaram que pressionarão, junto ao presidente francês, Nicolas Sarkozy, para que um detalhado plano quinquenal seja elaborado, com o objetivo deque o governo afegão assuma gradualmente suas responsabilidades em matéria de segurança e de administração do país.

 

Investigação

 

A chanceler alemã também pediu uma "rápida" investigação sobre a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em relação aos ataques ordenados por seu país no norte do Afeganistão na última sexta-feira e um relatório sobre as mortes no bombardeio.

 

A líder alemã disse que "lamentaria profundamente" se algum civil foi morto no ataque e insistiu que o objetivo da missão das tropas alemãs no país é dar suporte e ganhar a confiança do povo afegão.

 

As autoridades afegãs dizem que 90 pessoas, incluindo 40 civis, morreram no bombardeio, que atingiu a província de Kunduz após militantes do Taleban roubarem dois caminhões-tanque e decidirem esvaziar os cargueiros. Os moradores da região se aglomeraram para tentar recolher parte do combustível. Foi neste momento que o ataque aéreo atingiu os caminhões, provocando uma grande explosão.

 

O bombardeio acontece na semana em que o chefe das tropas internacionais no país, o general Stanley McChrystal, tinha proposto revisar a estratégia no Afeganistão e dar prioridade à proteção da população civil frente aos insurgentes.

A chanceler alemã, Angela Merkel, e o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, anunciaram neste domingo, 6, a realização de uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) no fim do ano para tratar das questões de segurança do Afeganistão.

 

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Durante um breve comparecimento diante da imprensa, ambos comentaram que pressionarão, junto ao presidente francês, Nicolas Sarkozy, para que um detalhado plano quinquenal seja elaborado, com o objetivo deque o governo afegão assuma gradualmente suas responsabilidades em matéria de segurança e de administração do país.

 

Investigação

 

A chanceler alemã também pediu uma "rápida" investigação sobre a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em relação aos ataques ordenados por seu país no norte do Afeganistão na última sexta-feira e um relatório sobre as mortes no bombardeio.

 

A líder alemã disse que "lamentaria profundamente" se algum civil foi morto no ataque e insistiu que o objetivo da missão das tropas alemãs no país é dar suporte e ganhar a confiança do povo afegão.

 

As autoridades afegãs dizem que 90 pessoas, incluindo 40 civis, morreram no bombardeio, que atingiu a província de Kunduz após militantes do Taleban roubarem dois caminhões-tanque e decidirem esvaziar os cargueiros. Os moradores da região se aglomeraram para tentar recolher parte do combustível. Foi neste momento que o ataque aéreo atingiu os caminhões, provocando uma grande explosão.

 

O bombardeio acontece na semana em que o chefe das tropas internacionais no país, o general Stanley McChrystal, tinha proposto revisar a estratégia no Afeganistão e dar prioridade à proteção da população civil frente aos insurgentes.

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