Milhares de manifestantes pró-governo protestam na Ucrânia


Série de protestos começou após presidente se recusar a assinar acordo com a União Europeia

Por Gabriela Baczynska e Alissa de Carbonnel

Dezenas de milhares de ucranianos se reuniram em apoio ao presidente Viktor Yanukovich, no centro de Kiev, neste sábado, separados por uma linha da polícia de choque, dos manifestantes anti-governo que acamparam durante semanas em uma praça nas proximidades. Menos de um dia depois de conversações entre o governo e a oposição não terem conseguido resolver a crise política, os partidários de Yanukovich acenaram bandeiras azuis de seu Partido das Regiões e cantaram o nome do presidente, enquanto muitos outros chegavam em Kiev para um protesto da oposição em massa planejado para domingo. "Estamos aqui para apoiar o presidente e a ordem", disse Maria Nikolayeva, de 18 anos. "Yanukovich é nosso melhor prospecto no momento." Manifestantes rivais acamparam desde 21 de novembro na Praça da Independência - agora conhecido como "Maidan", que significa "Square", ou o "Euro-Maidan" - em protesto contra a recusa, a favor da Rússia, de último minuto de Yanukovich em assinar um acordo aproximação da Ucrânia à União Europeia. O protesto desde então tem crescido com força e se transformou em um movimento contra o presidente e sua administração.Os ônibus que levaram muitos dos manifestantes pró-governo na madrugada, de Donetsk e outras cidades do leste da Ucrânia - o reduto tradicional do Partido das Regiões - até Kiev, estavam estacionados em ruas ao redor do ponto de encontro na Praça Europeia. "Qualquer conflito, as questões mais difíceis devem e só podem ser resolvidas na mesa de negociação. As pessoas não devem ser expulsas de seu trabalho, de suas famílias", disse o primeiro-ministro Mykola Azarov a apoiadores. "Vamos dizer ao povo para voltar para casa com suas famílias e seus negócios", disse ele. Mas em Maidan as pessoas decidiram ficar, acusando Yanukovich de tentar voltar no tempo e levar a Ucrânia para sua era soviética submissa à Rússia. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse que os manifestantes ucranianos estavam exagerando em relação a guinada política do país em torno da Rússia e criticou o Ocidente por envolvimento excessivo nos protestos. O primeiro-ministro Dmitry Medvedev havia criticado os políticos da União Europeia na sexta-feira, como a chefe de política externa da UE, Catherine Ashton, que visitaram locais de protesto nas últimas semanas.

Dezenas de milhares de ucranianos se reuniram em apoio ao presidente Viktor Yanukovich, no centro de Kiev, neste sábado, separados por uma linha da polícia de choque, dos manifestantes anti-governo que acamparam durante semanas em uma praça nas proximidades. Menos de um dia depois de conversações entre o governo e a oposição não terem conseguido resolver a crise política, os partidários de Yanukovich acenaram bandeiras azuis de seu Partido das Regiões e cantaram o nome do presidente, enquanto muitos outros chegavam em Kiev para um protesto da oposição em massa planejado para domingo. "Estamos aqui para apoiar o presidente e a ordem", disse Maria Nikolayeva, de 18 anos. "Yanukovich é nosso melhor prospecto no momento." Manifestantes rivais acamparam desde 21 de novembro na Praça da Independência - agora conhecido como "Maidan", que significa "Square", ou o "Euro-Maidan" - em protesto contra a recusa, a favor da Rússia, de último minuto de Yanukovich em assinar um acordo aproximação da Ucrânia à União Europeia. O protesto desde então tem crescido com força e se transformou em um movimento contra o presidente e sua administração.Os ônibus que levaram muitos dos manifestantes pró-governo na madrugada, de Donetsk e outras cidades do leste da Ucrânia - o reduto tradicional do Partido das Regiões - até Kiev, estavam estacionados em ruas ao redor do ponto de encontro na Praça Europeia. "Qualquer conflito, as questões mais difíceis devem e só podem ser resolvidas na mesa de negociação. As pessoas não devem ser expulsas de seu trabalho, de suas famílias", disse o primeiro-ministro Mykola Azarov a apoiadores. "Vamos dizer ao povo para voltar para casa com suas famílias e seus negócios", disse ele. Mas em Maidan as pessoas decidiram ficar, acusando Yanukovich de tentar voltar no tempo e levar a Ucrânia para sua era soviética submissa à Rússia. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse que os manifestantes ucranianos estavam exagerando em relação a guinada política do país em torno da Rússia e criticou o Ocidente por envolvimento excessivo nos protestos. O primeiro-ministro Dmitry Medvedev havia criticado os políticos da União Europeia na sexta-feira, como a chefe de política externa da UE, Catherine Ashton, que visitaram locais de protesto nas últimas semanas.

Dezenas de milhares de ucranianos se reuniram em apoio ao presidente Viktor Yanukovich, no centro de Kiev, neste sábado, separados por uma linha da polícia de choque, dos manifestantes anti-governo que acamparam durante semanas em uma praça nas proximidades. Menos de um dia depois de conversações entre o governo e a oposição não terem conseguido resolver a crise política, os partidários de Yanukovich acenaram bandeiras azuis de seu Partido das Regiões e cantaram o nome do presidente, enquanto muitos outros chegavam em Kiev para um protesto da oposição em massa planejado para domingo. "Estamos aqui para apoiar o presidente e a ordem", disse Maria Nikolayeva, de 18 anos. "Yanukovich é nosso melhor prospecto no momento." Manifestantes rivais acamparam desde 21 de novembro na Praça da Independência - agora conhecido como "Maidan", que significa "Square", ou o "Euro-Maidan" - em protesto contra a recusa, a favor da Rússia, de último minuto de Yanukovich em assinar um acordo aproximação da Ucrânia à União Europeia. O protesto desde então tem crescido com força e se transformou em um movimento contra o presidente e sua administração.Os ônibus que levaram muitos dos manifestantes pró-governo na madrugada, de Donetsk e outras cidades do leste da Ucrânia - o reduto tradicional do Partido das Regiões - até Kiev, estavam estacionados em ruas ao redor do ponto de encontro na Praça Europeia. "Qualquer conflito, as questões mais difíceis devem e só podem ser resolvidas na mesa de negociação. As pessoas não devem ser expulsas de seu trabalho, de suas famílias", disse o primeiro-ministro Mykola Azarov a apoiadores. "Vamos dizer ao povo para voltar para casa com suas famílias e seus negócios", disse ele. Mas em Maidan as pessoas decidiram ficar, acusando Yanukovich de tentar voltar no tempo e levar a Ucrânia para sua era soviética submissa à Rússia. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse que os manifestantes ucranianos estavam exagerando em relação a guinada política do país em torno da Rússia e criticou o Ocidente por envolvimento excessivo nos protestos. O primeiro-ministro Dmitry Medvedev havia criticado os políticos da União Europeia na sexta-feira, como a chefe de política externa da UE, Catherine Ashton, que visitaram locais de protesto nas últimas semanas.

Dezenas de milhares de ucranianos se reuniram em apoio ao presidente Viktor Yanukovich, no centro de Kiev, neste sábado, separados por uma linha da polícia de choque, dos manifestantes anti-governo que acamparam durante semanas em uma praça nas proximidades. Menos de um dia depois de conversações entre o governo e a oposição não terem conseguido resolver a crise política, os partidários de Yanukovich acenaram bandeiras azuis de seu Partido das Regiões e cantaram o nome do presidente, enquanto muitos outros chegavam em Kiev para um protesto da oposição em massa planejado para domingo. "Estamos aqui para apoiar o presidente e a ordem", disse Maria Nikolayeva, de 18 anos. "Yanukovich é nosso melhor prospecto no momento." Manifestantes rivais acamparam desde 21 de novembro na Praça da Independência - agora conhecido como "Maidan", que significa "Square", ou o "Euro-Maidan" - em protesto contra a recusa, a favor da Rússia, de último minuto de Yanukovich em assinar um acordo aproximação da Ucrânia à União Europeia. O protesto desde então tem crescido com força e se transformou em um movimento contra o presidente e sua administração.Os ônibus que levaram muitos dos manifestantes pró-governo na madrugada, de Donetsk e outras cidades do leste da Ucrânia - o reduto tradicional do Partido das Regiões - até Kiev, estavam estacionados em ruas ao redor do ponto de encontro na Praça Europeia. "Qualquer conflito, as questões mais difíceis devem e só podem ser resolvidas na mesa de negociação. As pessoas não devem ser expulsas de seu trabalho, de suas famílias", disse o primeiro-ministro Mykola Azarov a apoiadores. "Vamos dizer ao povo para voltar para casa com suas famílias e seus negócios", disse ele. Mas em Maidan as pessoas decidiram ficar, acusando Yanukovich de tentar voltar no tempo e levar a Ucrânia para sua era soviética submissa à Rússia. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse que os manifestantes ucranianos estavam exagerando em relação a guinada política do país em torno da Rússia e criticou o Ocidente por envolvimento excessivo nos protestos. O primeiro-ministro Dmitry Medvedev havia criticado os políticos da União Europeia na sexta-feira, como a chefe de política externa da UE, Catherine Ashton, que visitaram locais de protesto nas últimas semanas.

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