Mulher de Berlusconi critica candidaturas de modelos e atrizes


Veronica Lario afirma que ideia é para 'diversão do imperador' e ofende credibilidade de todas as mulheres

Por Associated Press e Efe

O primeiro-ministro Silvio Berlusconi pode ser um dos políticos mais populares da Itália. Mas a aprovação dele cai rapidamente com pelo menos uma eleitora: sua mulher. Veronica Lario demonstrou publicamente seu descontentamento com os recentes relatos de que o partido de Berlusconi reunia uma trupe de mulheres, entre elas estrelas da TV e modelos, para as eleições de junho do Parlamento Europeu.

 

Na terça-feira, a primeira-dama enviou um comunicado à agência Ansa, condenando a suposta intenção do partido de lançar beldades na campanha. A mulher de Berlusconi afirmou que a atitude é "uma vergonha e uma falta de discrição do poder que ofende a credibilidade de todas as mulheres". Lario diz compartilhar da opinião de quem afirma que tudo isto é "para diversão do imperador", em referência a seu marido, já que em sua opinião se trata de criar "lixo sem pudor em nome do poder".

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Em suas declarações, Veronica elogiou o papel das mulheres no mundo empresarial e político, e citou como exemplos de ontem e hoje a ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher e a atual chanceler alemã, Angela Merkel. No entanto, a esposa do líder italiano afirmou que a beleza das mulheres "não é um mérito ou um demérito" no campo da política. Lario disse ainda que pretende deixar claro que ela e seus filhos são "vítimas e não cúmplices" de uma situação que se veem obrigados a "sofrer".

 

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Veronica, também uma ex-atriz, é a segunda mulher de Berlusconi e tem três filhos com ele. Uma porta-voz do partido disse que a confusão começou após algumas mulheres comparecerem a um curso de política ministrado pelo Partido da Liberdade em Roma, com a presença de Berlusconi entre os professores.

 

Berlusconi já enfrentou críticas em casa por flertar com mulheres e por nomear em sua equipe estrelas femininas, entre elas uma ministra. Dois anos atrás, Veronica recebeu um pedido de desculpas público rapidamente, quando escreveu em um papel reclamando de um cumprimento dele à estrela da televisão Mara Carfagna, atualmente ministra das Oportunidade Iguais.

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Uma porta-voz do conservador Partido da Liberdade disse que os relatos eram infundados, acrescentando que a lista de candidatos da sigla seria apresentada ainda nesta quarta-feira. Berlusconi disse que se tratava de uma mentira fabricada pela oposição e pela mídia com tendências de esquerda. Alessandra Mussolini, uma política de direita, neta do ditador Benito Mussolini, ironicamente sugeriu que a coalizão também deveria ter modelos homens na corrida eleitoral, por uma questão de justiça.

 

O primeiro-ministro Silvio Berlusconi pode ser um dos políticos mais populares da Itália. Mas a aprovação dele cai rapidamente com pelo menos uma eleitora: sua mulher. Veronica Lario demonstrou publicamente seu descontentamento com os recentes relatos de que o partido de Berlusconi reunia uma trupe de mulheres, entre elas estrelas da TV e modelos, para as eleições de junho do Parlamento Europeu.

 

Na terça-feira, a primeira-dama enviou um comunicado à agência Ansa, condenando a suposta intenção do partido de lançar beldades na campanha. A mulher de Berlusconi afirmou que a atitude é "uma vergonha e uma falta de discrição do poder que ofende a credibilidade de todas as mulheres". Lario diz compartilhar da opinião de quem afirma que tudo isto é "para diversão do imperador", em referência a seu marido, já que em sua opinião se trata de criar "lixo sem pudor em nome do poder".

 

Em suas declarações, Veronica elogiou o papel das mulheres no mundo empresarial e político, e citou como exemplos de ontem e hoje a ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher e a atual chanceler alemã, Angela Merkel. No entanto, a esposa do líder italiano afirmou que a beleza das mulheres "não é um mérito ou um demérito" no campo da política. Lario disse ainda que pretende deixar claro que ela e seus filhos são "vítimas e não cúmplices" de uma situação que se veem obrigados a "sofrer".

 

Veronica, também uma ex-atriz, é a segunda mulher de Berlusconi e tem três filhos com ele. Uma porta-voz do partido disse que a confusão começou após algumas mulheres comparecerem a um curso de política ministrado pelo Partido da Liberdade em Roma, com a presença de Berlusconi entre os professores.

 

Berlusconi já enfrentou críticas em casa por flertar com mulheres e por nomear em sua equipe estrelas femininas, entre elas uma ministra. Dois anos atrás, Veronica recebeu um pedido de desculpas público rapidamente, quando escreveu em um papel reclamando de um cumprimento dele à estrela da televisão Mara Carfagna, atualmente ministra das Oportunidade Iguais.

 

Uma porta-voz do conservador Partido da Liberdade disse que os relatos eram infundados, acrescentando que a lista de candidatos da sigla seria apresentada ainda nesta quarta-feira. Berlusconi disse que se tratava de uma mentira fabricada pela oposição e pela mídia com tendências de esquerda. Alessandra Mussolini, uma política de direita, neta do ditador Benito Mussolini, ironicamente sugeriu que a coalizão também deveria ter modelos homens na corrida eleitoral, por uma questão de justiça.

 

O primeiro-ministro Silvio Berlusconi pode ser um dos políticos mais populares da Itália. Mas a aprovação dele cai rapidamente com pelo menos uma eleitora: sua mulher. Veronica Lario demonstrou publicamente seu descontentamento com os recentes relatos de que o partido de Berlusconi reunia uma trupe de mulheres, entre elas estrelas da TV e modelos, para as eleições de junho do Parlamento Europeu.

 

Na terça-feira, a primeira-dama enviou um comunicado à agência Ansa, condenando a suposta intenção do partido de lançar beldades na campanha. A mulher de Berlusconi afirmou que a atitude é "uma vergonha e uma falta de discrição do poder que ofende a credibilidade de todas as mulheres". Lario diz compartilhar da opinião de quem afirma que tudo isto é "para diversão do imperador", em referência a seu marido, já que em sua opinião se trata de criar "lixo sem pudor em nome do poder".

 

Em suas declarações, Veronica elogiou o papel das mulheres no mundo empresarial e político, e citou como exemplos de ontem e hoje a ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher e a atual chanceler alemã, Angela Merkel. No entanto, a esposa do líder italiano afirmou que a beleza das mulheres "não é um mérito ou um demérito" no campo da política. Lario disse ainda que pretende deixar claro que ela e seus filhos são "vítimas e não cúmplices" de uma situação que se veem obrigados a "sofrer".

 

Veronica, também uma ex-atriz, é a segunda mulher de Berlusconi e tem três filhos com ele. Uma porta-voz do partido disse que a confusão começou após algumas mulheres comparecerem a um curso de política ministrado pelo Partido da Liberdade em Roma, com a presença de Berlusconi entre os professores.

 

Berlusconi já enfrentou críticas em casa por flertar com mulheres e por nomear em sua equipe estrelas femininas, entre elas uma ministra. Dois anos atrás, Veronica recebeu um pedido de desculpas público rapidamente, quando escreveu em um papel reclamando de um cumprimento dele à estrela da televisão Mara Carfagna, atualmente ministra das Oportunidade Iguais.

 

Uma porta-voz do conservador Partido da Liberdade disse que os relatos eram infundados, acrescentando que a lista de candidatos da sigla seria apresentada ainda nesta quarta-feira. Berlusconi disse que se tratava de uma mentira fabricada pela oposição e pela mídia com tendências de esquerda. Alessandra Mussolini, uma política de direita, neta do ditador Benito Mussolini, ironicamente sugeriu que a coalizão também deveria ter modelos homens na corrida eleitoral, por uma questão de justiça.

 

O primeiro-ministro Silvio Berlusconi pode ser um dos políticos mais populares da Itália. Mas a aprovação dele cai rapidamente com pelo menos uma eleitora: sua mulher. Veronica Lario demonstrou publicamente seu descontentamento com os recentes relatos de que o partido de Berlusconi reunia uma trupe de mulheres, entre elas estrelas da TV e modelos, para as eleições de junho do Parlamento Europeu.

 

Na terça-feira, a primeira-dama enviou um comunicado à agência Ansa, condenando a suposta intenção do partido de lançar beldades na campanha. A mulher de Berlusconi afirmou que a atitude é "uma vergonha e uma falta de discrição do poder que ofende a credibilidade de todas as mulheres". Lario diz compartilhar da opinião de quem afirma que tudo isto é "para diversão do imperador", em referência a seu marido, já que em sua opinião se trata de criar "lixo sem pudor em nome do poder".

 

Em suas declarações, Veronica elogiou o papel das mulheres no mundo empresarial e político, e citou como exemplos de ontem e hoje a ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher e a atual chanceler alemã, Angela Merkel. No entanto, a esposa do líder italiano afirmou que a beleza das mulheres "não é um mérito ou um demérito" no campo da política. Lario disse ainda que pretende deixar claro que ela e seus filhos são "vítimas e não cúmplices" de uma situação que se veem obrigados a "sofrer".

 

Veronica, também uma ex-atriz, é a segunda mulher de Berlusconi e tem três filhos com ele. Uma porta-voz do partido disse que a confusão começou após algumas mulheres comparecerem a um curso de política ministrado pelo Partido da Liberdade em Roma, com a presença de Berlusconi entre os professores.

 

Berlusconi já enfrentou críticas em casa por flertar com mulheres e por nomear em sua equipe estrelas femininas, entre elas uma ministra. Dois anos atrás, Veronica recebeu um pedido de desculpas público rapidamente, quando escreveu em um papel reclamando de um cumprimento dele à estrela da televisão Mara Carfagna, atualmente ministra das Oportunidade Iguais.

 

Uma porta-voz do conservador Partido da Liberdade disse que os relatos eram infundados, acrescentando que a lista de candidatos da sigla seria apresentada ainda nesta quarta-feira. Berlusconi disse que se tratava de uma mentira fabricada pela oposição e pela mídia com tendências de esquerda. Alessandra Mussolini, uma política de direita, neta do ditador Benito Mussolini, ironicamente sugeriu que a coalizão também deveria ter modelos homens na corrida eleitoral, por uma questão de justiça.

 

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