Polícia francesa investiga boatos sobre infidelidade de Sarkozy e Bruni


Polícia judicial quer descobrir quem deu origem a rumores divulgados pela imprensa em meio a eleições regionais

Associated Press

 

PARIS- A polícia da França está tentando descobrir quem originou os rumores sobre a infidelidade do presidente Nicolas Sarkozy e da primeira-dama Carla Bruni, iniciados em um blog e propagados à imprensa e no exterior, anunciou nesta terça-feira, 6, a Justiça do país.

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O advogado de Sarkozy, Thierry Herzog, afirmou na segunda que não descarta que os relatos "totalmente infundados" sobre supostas relações extraconjugais tinham como objetivo afetar o casal.

 

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A investigação foi aberta com base em uma queixa apresentada em 25 de março contra o dono de um semanário cujo blog divulgou os rumores iniciais de que tanto o presidente como sua mulher tinham amantes.

 

A polícia judicial se ocupa da investigação, depois da apresentação de um processo contra a "introdução fraudulenta de informação em um sistema informacional", o que é crime na França.

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Os boatos começaram a ser espalhados no começo de março, em meio às eleições regionais da França, nas quais o conservador UMP de Sarkozy sofreu uma grande derrota.

 

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Os jornais britânicos estão entre os que publicaram notas sobre a suposta infidelidade do casal, ainda que grande parte da imprensa francesa não o tenha feito, apenas reproduzindo as informações divulgadas no Reino Unido.

 

O casamento de Sarkozy com a ex-modelo em fevereiro de 2008 está sob a mira de diversos setores. O matrimônio é o terceiro de Sarkozy, enquanto Bruni, que é muito mais nova do que ele, disse a famosa frase que a monogamia é insustentável.

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Associated Press

 

PARIS- A polícia da França está tentando descobrir quem originou os rumores sobre a infidelidade do presidente Nicolas Sarkozy e da primeira-dama Carla Bruni, iniciados em um blog e propagados à imprensa e no exterior, anunciou nesta terça-feira, 6, a Justiça do país.

 

O advogado de Sarkozy, Thierry Herzog, afirmou na segunda que não descarta que os relatos "totalmente infundados" sobre supostas relações extraconjugais tinham como objetivo afetar o casal.

 

A investigação foi aberta com base em uma queixa apresentada em 25 de março contra o dono de um semanário cujo blog divulgou os rumores iniciais de que tanto o presidente como sua mulher tinham amantes.

 

A polícia judicial se ocupa da investigação, depois da apresentação de um processo contra a "introdução fraudulenta de informação em um sistema informacional", o que é crime na França.

 

Os boatos começaram a ser espalhados no começo de março, em meio às eleições regionais da França, nas quais o conservador UMP de Sarkozy sofreu uma grande derrota.

 

Os jornais britânicos estão entre os que publicaram notas sobre a suposta infidelidade do casal, ainda que grande parte da imprensa francesa não o tenha feito, apenas reproduzindo as informações divulgadas no Reino Unido.

 

O casamento de Sarkozy com a ex-modelo em fevereiro de 2008 está sob a mira de diversos setores. O matrimônio é o terceiro de Sarkozy, enquanto Bruni, que é muito mais nova do que ele, disse a famosa frase que a monogamia é insustentável.

 

Associated Press

 

PARIS- A polícia da França está tentando descobrir quem originou os rumores sobre a infidelidade do presidente Nicolas Sarkozy e da primeira-dama Carla Bruni, iniciados em um blog e propagados à imprensa e no exterior, anunciou nesta terça-feira, 6, a Justiça do país.

 

O advogado de Sarkozy, Thierry Herzog, afirmou na segunda que não descarta que os relatos "totalmente infundados" sobre supostas relações extraconjugais tinham como objetivo afetar o casal.

 

A investigação foi aberta com base em uma queixa apresentada em 25 de março contra o dono de um semanário cujo blog divulgou os rumores iniciais de que tanto o presidente como sua mulher tinham amantes.

 

A polícia judicial se ocupa da investigação, depois da apresentação de um processo contra a "introdução fraudulenta de informação em um sistema informacional", o que é crime na França.

 

Os boatos começaram a ser espalhados no começo de março, em meio às eleições regionais da França, nas quais o conservador UMP de Sarkozy sofreu uma grande derrota.

 

Os jornais britânicos estão entre os que publicaram notas sobre a suposta infidelidade do casal, ainda que grande parte da imprensa francesa não o tenha feito, apenas reproduzindo as informações divulgadas no Reino Unido.

 

O casamento de Sarkozy com a ex-modelo em fevereiro de 2008 está sob a mira de diversos setores. O matrimônio é o terceiro de Sarkozy, enquanto Bruni, que é muito mais nova do que ele, disse a famosa frase que a monogamia é insustentável.

 

Associated Press

 

PARIS- A polícia da França está tentando descobrir quem originou os rumores sobre a infidelidade do presidente Nicolas Sarkozy e da primeira-dama Carla Bruni, iniciados em um blog e propagados à imprensa e no exterior, anunciou nesta terça-feira, 6, a Justiça do país.

 

O advogado de Sarkozy, Thierry Herzog, afirmou na segunda que não descarta que os relatos "totalmente infundados" sobre supostas relações extraconjugais tinham como objetivo afetar o casal.

 

A investigação foi aberta com base em uma queixa apresentada em 25 de março contra o dono de um semanário cujo blog divulgou os rumores iniciais de que tanto o presidente como sua mulher tinham amantes.

 

A polícia judicial se ocupa da investigação, depois da apresentação de um processo contra a "introdução fraudulenta de informação em um sistema informacional", o que é crime na França.

 

Os boatos começaram a ser espalhados no começo de março, em meio às eleições regionais da França, nas quais o conservador UMP de Sarkozy sofreu uma grande derrota.

 

Os jornais britânicos estão entre os que publicaram notas sobre a suposta infidelidade do casal, ainda que grande parte da imprensa francesa não o tenha feito, apenas reproduzindo as informações divulgadas no Reino Unido.

 

O casamento de Sarkozy com a ex-modelo em fevereiro de 2008 está sob a mira de diversos setores. O matrimônio é o terceiro de Sarkozy, enquanto Bruni, que é muito mais nova do que ele, disse a famosa frase que a monogamia é insustentável.

 

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