Rebeldes ucranianos libertam parte de observadores sequestrados da OSCE


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Rebeldes no sudeste da Ucrânia libertaram na madrugada da sexta-feira (horário local) quatro dos oito observadores internacionais, sequestrados há mais de um mês, em um aparente gesto de boa vontade que poderá ajudar a pavimentar o caminho para uma resolução do conflito que até agora matou centenas de pessoas. Separatistas pró-russos sequestraram oito observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), um importante organismo de segurança e de direitos sediado em Viena, encarregados de monitorar um acordo acertado na Suíça em abril para acalmar a crise entre rebeldes e o governo central ucraniano. Quatro observadores de Suíça, Turquia, Estônia e Dinamarca, que fazem parte de uma grande missão, foram levados por rebeldes fortemente armados a um hotel no centro de Donetsk, onde foram entregues aos seus colegas. Outros quatro permanecem em cativeiro na região vizinha rebelde de Luhansk. "Foi um longo caminho e esta libertação é fruto da boa vontade e foi incondicional", disse o primeiro-ministro da autoproclamada República Popular de Donetsk, Alexander Borodai, a repórteres. "Espero que possamos facilitar a libertação dos quatro observadores restantes." Garantir a libertação dos quatro reféns da OSCE tem sido parte das negociações de paz entre mediadores do governo de Kiev, a OSCE, a Rússia e os líderes rebeldes. O cessar-fogo entre os rebeldes e o governo, que deve acabar na sexta-feira, já foi marcado por uma série de violações, incluindo a derrubada de um helicóptero ucraniano no início desta semana com a morte de todas as nove pessoas a bordo. O mediador sênior OSCE no sudeste da Ucrânia, Mark Etherington, disse que a missão era "profundamente grata" a todos os que facilitaram a libertação dos reféns. Ele não deu mais detalhes. (Reportagem de Aleksandar Vasovic)

Rebeldes no sudeste da Ucrânia libertaram na madrugada da sexta-feira (horário local) quatro dos oito observadores internacionais, sequestrados há mais de um mês, em um aparente gesto de boa vontade que poderá ajudar a pavimentar o caminho para uma resolução do conflito que até agora matou centenas de pessoas. Separatistas pró-russos sequestraram oito observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), um importante organismo de segurança e de direitos sediado em Viena, encarregados de monitorar um acordo acertado na Suíça em abril para acalmar a crise entre rebeldes e o governo central ucraniano. Quatro observadores de Suíça, Turquia, Estônia e Dinamarca, que fazem parte de uma grande missão, foram levados por rebeldes fortemente armados a um hotel no centro de Donetsk, onde foram entregues aos seus colegas. Outros quatro permanecem em cativeiro na região vizinha rebelde de Luhansk. "Foi um longo caminho e esta libertação é fruto da boa vontade e foi incondicional", disse o primeiro-ministro da autoproclamada República Popular de Donetsk, Alexander Borodai, a repórteres. "Espero que possamos facilitar a libertação dos quatro observadores restantes." Garantir a libertação dos quatro reféns da OSCE tem sido parte das negociações de paz entre mediadores do governo de Kiev, a OSCE, a Rússia e os líderes rebeldes. O cessar-fogo entre os rebeldes e o governo, que deve acabar na sexta-feira, já foi marcado por uma série de violações, incluindo a derrubada de um helicóptero ucraniano no início desta semana com a morte de todas as nove pessoas a bordo. O mediador sênior OSCE no sudeste da Ucrânia, Mark Etherington, disse que a missão era "profundamente grata" a todos os que facilitaram a libertação dos reféns. Ele não deu mais detalhes. (Reportagem de Aleksandar Vasovic)

Rebeldes no sudeste da Ucrânia libertaram na madrugada da sexta-feira (horário local) quatro dos oito observadores internacionais, sequestrados há mais de um mês, em um aparente gesto de boa vontade que poderá ajudar a pavimentar o caminho para uma resolução do conflito que até agora matou centenas de pessoas. Separatistas pró-russos sequestraram oito observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), um importante organismo de segurança e de direitos sediado em Viena, encarregados de monitorar um acordo acertado na Suíça em abril para acalmar a crise entre rebeldes e o governo central ucraniano. Quatro observadores de Suíça, Turquia, Estônia e Dinamarca, que fazem parte de uma grande missão, foram levados por rebeldes fortemente armados a um hotel no centro de Donetsk, onde foram entregues aos seus colegas. Outros quatro permanecem em cativeiro na região vizinha rebelde de Luhansk. "Foi um longo caminho e esta libertação é fruto da boa vontade e foi incondicional", disse o primeiro-ministro da autoproclamada República Popular de Donetsk, Alexander Borodai, a repórteres. "Espero que possamos facilitar a libertação dos quatro observadores restantes." Garantir a libertação dos quatro reféns da OSCE tem sido parte das negociações de paz entre mediadores do governo de Kiev, a OSCE, a Rússia e os líderes rebeldes. O cessar-fogo entre os rebeldes e o governo, que deve acabar na sexta-feira, já foi marcado por uma série de violações, incluindo a derrubada de um helicóptero ucraniano no início desta semana com a morte de todas as nove pessoas a bordo. O mediador sênior OSCE no sudeste da Ucrânia, Mark Etherington, disse que a missão era "profundamente grata" a todos os que facilitaram a libertação dos reféns. Ele não deu mais detalhes. (Reportagem de Aleksandar Vasovic)

Rebeldes no sudeste da Ucrânia libertaram na madrugada da sexta-feira (horário local) quatro dos oito observadores internacionais, sequestrados há mais de um mês, em um aparente gesto de boa vontade que poderá ajudar a pavimentar o caminho para uma resolução do conflito que até agora matou centenas de pessoas. Separatistas pró-russos sequestraram oito observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE), um importante organismo de segurança e de direitos sediado em Viena, encarregados de monitorar um acordo acertado na Suíça em abril para acalmar a crise entre rebeldes e o governo central ucraniano. Quatro observadores de Suíça, Turquia, Estônia e Dinamarca, que fazem parte de uma grande missão, foram levados por rebeldes fortemente armados a um hotel no centro de Donetsk, onde foram entregues aos seus colegas. Outros quatro permanecem em cativeiro na região vizinha rebelde de Luhansk. "Foi um longo caminho e esta libertação é fruto da boa vontade e foi incondicional", disse o primeiro-ministro da autoproclamada República Popular de Donetsk, Alexander Borodai, a repórteres. "Espero que possamos facilitar a libertação dos quatro observadores restantes." Garantir a libertação dos quatro reféns da OSCE tem sido parte das negociações de paz entre mediadores do governo de Kiev, a OSCE, a Rússia e os líderes rebeldes. O cessar-fogo entre os rebeldes e o governo, que deve acabar na sexta-feira, já foi marcado por uma série de violações, incluindo a derrubada de um helicóptero ucraniano no início desta semana com a morte de todas as nove pessoas a bordo. O mediador sênior OSCE no sudeste da Ucrânia, Mark Etherington, disse que a missão era "profundamente grata" a todos os que facilitaram a libertação dos reféns. Ele não deu mais detalhes. (Reportagem de Aleksandar Vasovic)

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