Recusa da Espanha em dialogar vai adiar solução de conflito, diz ETA


O grupo separatista basco ETA afirmou nesta terça-feira que a recusa do governo espanhol em dialogar até que a organização se dissolva atrasará o processo iniciado para pôr fim a quatro décadas de luta armada pela independência. Em comunicado publicado pelo jornal basco Naiz, o ETA declarou que a atitude do governo representava um passo para trás "que atrasará e tornará mais difícil a resolução do conflito". Em novembro, o governo da Espanha rejeitou uma oferta de diálogo e exigiu que o grupo se dissolvesse sem condições após o ETA pedir negociações sobre a situação de prisioneiros e a entrega de armas. O ETA anunciou em outubro de 2011 o fim definitivo de sua luta armada, mas não suspendeu as operações totalmente nem depôs suas armas. O grupo já rompeu cessar-fogos no passado. O ETA perdeu força significativamente nos últimos anos, já que muitos de seus líderes foram presos e esconderijos de armas, descobertos. Centenas de membros do ETA estão presos por toda a Espanha. O grupo quer negociar a remoção deles para a região basca em troca de desmantelar a sua estrutura militar e depôr as armas. Mais de 800 pessoas foram mortas desde que o ETA iniciou operações armadas na década de 1960. (Reportagem de Julien Toyer)

O grupo separatista basco ETA afirmou nesta terça-feira que a recusa do governo espanhol em dialogar até que a organização se dissolva atrasará o processo iniciado para pôr fim a quatro décadas de luta armada pela independência. Em comunicado publicado pelo jornal basco Naiz, o ETA declarou que a atitude do governo representava um passo para trás "que atrasará e tornará mais difícil a resolução do conflito". Em novembro, o governo da Espanha rejeitou uma oferta de diálogo e exigiu que o grupo se dissolvesse sem condições após o ETA pedir negociações sobre a situação de prisioneiros e a entrega de armas. O ETA anunciou em outubro de 2011 o fim definitivo de sua luta armada, mas não suspendeu as operações totalmente nem depôs suas armas. O grupo já rompeu cessar-fogos no passado. O ETA perdeu força significativamente nos últimos anos, já que muitos de seus líderes foram presos e esconderijos de armas, descobertos. Centenas de membros do ETA estão presos por toda a Espanha. O grupo quer negociar a remoção deles para a região basca em troca de desmantelar a sua estrutura militar e depôr as armas. Mais de 800 pessoas foram mortas desde que o ETA iniciou operações armadas na década de 1960. (Reportagem de Julien Toyer)

O grupo separatista basco ETA afirmou nesta terça-feira que a recusa do governo espanhol em dialogar até que a organização se dissolva atrasará o processo iniciado para pôr fim a quatro décadas de luta armada pela independência. Em comunicado publicado pelo jornal basco Naiz, o ETA declarou que a atitude do governo representava um passo para trás "que atrasará e tornará mais difícil a resolução do conflito". Em novembro, o governo da Espanha rejeitou uma oferta de diálogo e exigiu que o grupo se dissolvesse sem condições após o ETA pedir negociações sobre a situação de prisioneiros e a entrega de armas. O ETA anunciou em outubro de 2011 o fim definitivo de sua luta armada, mas não suspendeu as operações totalmente nem depôs suas armas. O grupo já rompeu cessar-fogos no passado. O ETA perdeu força significativamente nos últimos anos, já que muitos de seus líderes foram presos e esconderijos de armas, descobertos. Centenas de membros do ETA estão presos por toda a Espanha. O grupo quer negociar a remoção deles para a região basca em troca de desmantelar a sua estrutura militar e depôr as armas. Mais de 800 pessoas foram mortas desde que o ETA iniciou operações armadas na década de 1960. (Reportagem de Julien Toyer)

O grupo separatista basco ETA afirmou nesta terça-feira que a recusa do governo espanhol em dialogar até que a organização se dissolva atrasará o processo iniciado para pôr fim a quatro décadas de luta armada pela independência. Em comunicado publicado pelo jornal basco Naiz, o ETA declarou que a atitude do governo representava um passo para trás "que atrasará e tornará mais difícil a resolução do conflito". Em novembro, o governo da Espanha rejeitou uma oferta de diálogo e exigiu que o grupo se dissolvesse sem condições após o ETA pedir negociações sobre a situação de prisioneiros e a entrega de armas. O ETA anunciou em outubro de 2011 o fim definitivo de sua luta armada, mas não suspendeu as operações totalmente nem depôs suas armas. O grupo já rompeu cessar-fogos no passado. O ETA perdeu força significativamente nos últimos anos, já que muitos de seus líderes foram presos e esconderijos de armas, descobertos. Centenas de membros do ETA estão presos por toda a Espanha. O grupo quer negociar a remoção deles para a região basca em troca de desmantelar a sua estrutura militar e depôr as armas. Mais de 800 pessoas foram mortas desde que o ETA iniciou operações armadas na década de 1960. (Reportagem de Julien Toyer)

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