Rússia espera normalizar relação com Reino Unido


Chanceler negou que governo tenha rompido cooperação antiterrorismo

O ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, disse na sexta-feira que seu país espera normalizar suas relações com a Grã-Bretanha, abaladas depois da expulsão recíproca de diplomatas ocorrida nesta semana. "A Rússia deseja que as relações com a Grã-Bretanha voltem à normalidade", afirmou Lavrov, segundo a agência de notícias Interfax, durante uma visita dele a Berlim. "Partimos do pressuposto de que essas relações deveriam basear-se no respeito pelos interesses de cada um e no bom senso. Estamos preparamos para isso", disse o chanceler. Lavrov negou que o governo russo tenha rompido os contatos com a Grã-Bretanha na luta contra o terrorismo como forma de represália ao fato de os britânicos terem expulsado quatro diplomatas russos. Segundo o ministro, a Grã-Bretanha é que suspendeu a cooperação com o serviço de segurança da Rússia, o FSB, órgão responsável por liderar as ações russas no combate ao terrorismo. "Entre as medidas adotadas por Londres esteve a de romper todos os contatos com o FSB", disse. "Explicamos que o FSB é o principal coordenador de nossa luta contra o terror." A Rússia expulsou quatro diplomatas britânicos na quinta-feira, dia no qual ganhou novas dimensões o embate surgido devido à recusa daquele país em extraditar o russo acusado de ter matado, em Londres, em novembro passado, Alexander Litvinenko, um ex-agente dos serviços de inteligência da Rússia. "O que fizemos ontem (quinta) apenas reflete a situação criada por nossos colegas britânicos", disse Lavrov. O governo russo afirmou ter sido obrigado a adotar uma "resposta apropriada" à medida tomada pelos britânicos no começo da semana.

O ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, disse na sexta-feira que seu país espera normalizar suas relações com a Grã-Bretanha, abaladas depois da expulsão recíproca de diplomatas ocorrida nesta semana. "A Rússia deseja que as relações com a Grã-Bretanha voltem à normalidade", afirmou Lavrov, segundo a agência de notícias Interfax, durante uma visita dele a Berlim. "Partimos do pressuposto de que essas relações deveriam basear-se no respeito pelos interesses de cada um e no bom senso. Estamos preparamos para isso", disse o chanceler. Lavrov negou que o governo russo tenha rompido os contatos com a Grã-Bretanha na luta contra o terrorismo como forma de represália ao fato de os britânicos terem expulsado quatro diplomatas russos. Segundo o ministro, a Grã-Bretanha é que suspendeu a cooperação com o serviço de segurança da Rússia, o FSB, órgão responsável por liderar as ações russas no combate ao terrorismo. "Entre as medidas adotadas por Londres esteve a de romper todos os contatos com o FSB", disse. "Explicamos que o FSB é o principal coordenador de nossa luta contra o terror." A Rússia expulsou quatro diplomatas britânicos na quinta-feira, dia no qual ganhou novas dimensões o embate surgido devido à recusa daquele país em extraditar o russo acusado de ter matado, em Londres, em novembro passado, Alexander Litvinenko, um ex-agente dos serviços de inteligência da Rússia. "O que fizemos ontem (quinta) apenas reflete a situação criada por nossos colegas britânicos", disse Lavrov. O governo russo afirmou ter sido obrigado a adotar uma "resposta apropriada" à medida tomada pelos britânicos no começo da semana.

O ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, disse na sexta-feira que seu país espera normalizar suas relações com a Grã-Bretanha, abaladas depois da expulsão recíproca de diplomatas ocorrida nesta semana. "A Rússia deseja que as relações com a Grã-Bretanha voltem à normalidade", afirmou Lavrov, segundo a agência de notícias Interfax, durante uma visita dele a Berlim. "Partimos do pressuposto de que essas relações deveriam basear-se no respeito pelos interesses de cada um e no bom senso. Estamos preparamos para isso", disse o chanceler. Lavrov negou que o governo russo tenha rompido os contatos com a Grã-Bretanha na luta contra o terrorismo como forma de represália ao fato de os britânicos terem expulsado quatro diplomatas russos. Segundo o ministro, a Grã-Bretanha é que suspendeu a cooperação com o serviço de segurança da Rússia, o FSB, órgão responsável por liderar as ações russas no combate ao terrorismo. "Entre as medidas adotadas por Londres esteve a de romper todos os contatos com o FSB", disse. "Explicamos que o FSB é o principal coordenador de nossa luta contra o terror." A Rússia expulsou quatro diplomatas britânicos na quinta-feira, dia no qual ganhou novas dimensões o embate surgido devido à recusa daquele país em extraditar o russo acusado de ter matado, em Londres, em novembro passado, Alexander Litvinenko, um ex-agente dos serviços de inteligência da Rússia. "O que fizemos ontem (quinta) apenas reflete a situação criada por nossos colegas britânicos", disse Lavrov. O governo russo afirmou ter sido obrigado a adotar uma "resposta apropriada" à medida tomada pelos britânicos no começo da semana.

O ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, disse na sexta-feira que seu país espera normalizar suas relações com a Grã-Bretanha, abaladas depois da expulsão recíproca de diplomatas ocorrida nesta semana. "A Rússia deseja que as relações com a Grã-Bretanha voltem à normalidade", afirmou Lavrov, segundo a agência de notícias Interfax, durante uma visita dele a Berlim. "Partimos do pressuposto de que essas relações deveriam basear-se no respeito pelos interesses de cada um e no bom senso. Estamos preparamos para isso", disse o chanceler. Lavrov negou que o governo russo tenha rompido os contatos com a Grã-Bretanha na luta contra o terrorismo como forma de represália ao fato de os britânicos terem expulsado quatro diplomatas russos. Segundo o ministro, a Grã-Bretanha é que suspendeu a cooperação com o serviço de segurança da Rússia, o FSB, órgão responsável por liderar as ações russas no combate ao terrorismo. "Entre as medidas adotadas por Londres esteve a de romper todos os contatos com o FSB", disse. "Explicamos que o FSB é o principal coordenador de nossa luta contra o terror." A Rússia expulsou quatro diplomatas britânicos na quinta-feira, dia no qual ganhou novas dimensões o embate surgido devido à recusa daquele país em extraditar o russo acusado de ter matado, em Londres, em novembro passado, Alexander Litvinenko, um ex-agente dos serviços de inteligência da Rússia. "O que fizemos ontem (quinta) apenas reflete a situação criada por nossos colegas britânicos", disse Lavrov. O governo russo afirmou ter sido obrigado a adotar uma "resposta apropriada" à medida tomada pelos britânicos no começo da semana.

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