Rússia pede interrupção temporária de ataques aéreos no Iêmen


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O Comitê Internacional da Cruz Vermelha pediu neste sábado interrupção imediata de 24 horas das hostilidades no Iêmen para entregar ajuda médica ao país, onde, segundo a organização, a situação humanitária está calamitosa. Foto: AFP

A Rússia pediu neste sábado que o Conselho de Segurança da ONU pressione por uma pausa nos ataques aéreos liderados pela Arábia Saudita no Iêmen para permitir a retirada de civis estrangeiros e diplomatas.

A Rússia circulou um rascunho de resolução para o Conselho de 15 membros durante consultas a portas fechadas. O documento, ao qual a Reuters teve acesso, "demanda acesso humanitário rápido, seguro e livre".

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O Comitê Internacional da Cruz Vermelha pediu neste sábado interrupção imediata de 24 horas das hostilidades no Iêmen para entregar ajuda médica ao país, onde, segundo a organização, a situação humanitária está calamitosa.

O rascunho da resolução russa "enfatiza que quaisquer impedimentos à assistência humanitária e a retiradas constitui uma séria violação às leis humanitárias internacionais".

A Rússia exige ainda "interrupção regular e obrigatória nos ataques aéreos pela coalizão para permitir que todos os Estados envolvidos e organizações internacionais retirem seus cidadãos e pessoal."

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A coalizão liderada pela Arábia Saudita está bombardeando os combatentes Houthi, aliados do Irã, e unidades militares que lutam contra forças leais ao presidente Abd-Rabbu Mansour Hadi. A coalizão tomou o controle do porto e espaço aéreo iemenita desde que começou sua ofensiva dez dias atrás.

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha pediu neste sábado interrupção imediata de 24 horas das hostilidades no Iêmen para entregar ajuda médica ao país, onde, segundo a organização, a situação humanitária está calamitosa. Foto: AFP

A Rússia pediu neste sábado que o Conselho de Segurança da ONU pressione por uma pausa nos ataques aéreos liderados pela Arábia Saudita no Iêmen para permitir a retirada de civis estrangeiros e diplomatas.

A Rússia circulou um rascunho de resolução para o Conselho de 15 membros durante consultas a portas fechadas. O documento, ao qual a Reuters teve acesso, "demanda acesso humanitário rápido, seguro e livre".

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha pediu neste sábado interrupção imediata de 24 horas das hostilidades no Iêmen para entregar ajuda médica ao país, onde, segundo a organização, a situação humanitária está calamitosa.

O rascunho da resolução russa "enfatiza que quaisquer impedimentos à assistência humanitária e a retiradas constitui uma séria violação às leis humanitárias internacionais".

A Rússia exige ainda "interrupção regular e obrigatória nos ataques aéreos pela coalizão para permitir que todos os Estados envolvidos e organizações internacionais retirem seus cidadãos e pessoal."

A coalizão liderada pela Arábia Saudita está bombardeando os combatentes Houthi, aliados do Irã, e unidades militares que lutam contra forças leais ao presidente Abd-Rabbu Mansour Hadi. A coalizão tomou o controle do porto e espaço aéreo iemenita desde que começou sua ofensiva dez dias atrás.

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha pediu neste sábado interrupção imediata de 24 horas das hostilidades no Iêmen para entregar ajuda médica ao país, onde, segundo a organização, a situação humanitária está calamitosa. Foto: AFP

A Rússia pediu neste sábado que o Conselho de Segurança da ONU pressione por uma pausa nos ataques aéreos liderados pela Arábia Saudita no Iêmen para permitir a retirada de civis estrangeiros e diplomatas.

A Rússia circulou um rascunho de resolução para o Conselho de 15 membros durante consultas a portas fechadas. O documento, ao qual a Reuters teve acesso, "demanda acesso humanitário rápido, seguro e livre".

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha pediu neste sábado interrupção imediata de 24 horas das hostilidades no Iêmen para entregar ajuda médica ao país, onde, segundo a organização, a situação humanitária está calamitosa.

O rascunho da resolução russa "enfatiza que quaisquer impedimentos à assistência humanitária e a retiradas constitui uma séria violação às leis humanitárias internacionais".

A Rússia exige ainda "interrupção regular e obrigatória nos ataques aéreos pela coalizão para permitir que todos os Estados envolvidos e organizações internacionais retirem seus cidadãos e pessoal."

A coalizão liderada pela Arábia Saudita está bombardeando os combatentes Houthi, aliados do Irã, e unidades militares que lutam contra forças leais ao presidente Abd-Rabbu Mansour Hadi. A coalizão tomou o controle do porto e espaço aéreo iemenita desde que começou sua ofensiva dez dias atrás.

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha pediu neste sábado interrupção imediata de 24 horas das hostilidades no Iêmen para entregar ajuda médica ao país, onde, segundo a organização, a situação humanitária está calamitosa. Foto: AFP

A Rússia pediu neste sábado que o Conselho de Segurança da ONU pressione por uma pausa nos ataques aéreos liderados pela Arábia Saudita no Iêmen para permitir a retirada de civis estrangeiros e diplomatas.

A Rússia circulou um rascunho de resolução para o Conselho de 15 membros durante consultas a portas fechadas. O documento, ao qual a Reuters teve acesso, "demanda acesso humanitário rápido, seguro e livre".

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha pediu neste sábado interrupção imediata de 24 horas das hostilidades no Iêmen para entregar ajuda médica ao país, onde, segundo a organização, a situação humanitária está calamitosa.

O rascunho da resolução russa "enfatiza que quaisquer impedimentos à assistência humanitária e a retiradas constitui uma séria violação às leis humanitárias internacionais".

A Rússia exige ainda "interrupção regular e obrigatória nos ataques aéreos pela coalizão para permitir que todos os Estados envolvidos e organizações internacionais retirem seus cidadãos e pessoal."

A coalizão liderada pela Arábia Saudita está bombardeando os combatentes Houthi, aliados do Irã, e unidades militares que lutam contra forças leais ao presidente Abd-Rabbu Mansour Hadi. A coalizão tomou o controle do porto e espaço aéreo iemenita desde que começou sua ofensiva dez dias atrás.

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