Sindicatos convocam nova jornada de protestos na França para 23/11


Organizações devem decidir teor dos protestos, que podem ser greves, comícios ou manifestações

Por Efe e Reuters

PARIS- Os sindicatos franceses convocaram nesta segunda-feira, 8, uma nova jornada de protestos contra a reforma da previdência para o próximo dia 23.

 

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A nova lei já aprovada pelo Congresso aumenta a idade mínima de aposentadoria de 60 para 62 anos e também também a idade mínima para o recebimento da aposentadoria integral de 65 para 67 anos.

 

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A convocação foi estipulada pelos sindicatos CGT, CFDT, FSU, UNSA, Solidaires e CFTC.

 

As organizações territoriais decidirão as modalidades e ações do protesto, que podem ir de greve a comício, ou manifestação.

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A última jornada contra a reforma do sistema de previdência ocorreu no dia 6 de novembro, quando a proposta já havia sido aprovada pelo Senado, e registrou uma queda de participação em relação às convocações anteriores.

 

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A reforma previdenciária, destinada a conter o déficit do setor, motivou os maiores protestos de toda a Europa contra as medidas de austeridade adotadas por vários governos nos últimos meses.

 

Greves em portos e refinarias deixaram o país quase sem combustível, e algumas manifestações descambaram para a violência. Segundo as pesquisas, dois terços dos franceses apoiam as ações dos sindicatos.

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O presidente da central sindical GGT, Bernard Thibault, afirmou em entrevista a Reuters que os protestos serão mantidos até que o presidente Nicolas Sarkozy convide os sindicatos para discutir alterações na lei.

PARIS- Os sindicatos franceses convocaram nesta segunda-feira, 8, uma nova jornada de protestos contra a reforma da previdência para o próximo dia 23.

 

 

A nova lei já aprovada pelo Congresso aumenta a idade mínima de aposentadoria de 60 para 62 anos e também também a idade mínima para o recebimento da aposentadoria integral de 65 para 67 anos.

 

A convocação foi estipulada pelos sindicatos CGT, CFDT, FSU, UNSA, Solidaires e CFTC.

 

As organizações territoriais decidirão as modalidades e ações do protesto, que podem ir de greve a comício, ou manifestação.

 

A última jornada contra a reforma do sistema de previdência ocorreu no dia 6 de novembro, quando a proposta já havia sido aprovada pelo Senado, e registrou uma queda de participação em relação às convocações anteriores.

 

A reforma previdenciária, destinada a conter o déficit do setor, motivou os maiores protestos de toda a Europa contra as medidas de austeridade adotadas por vários governos nos últimos meses.

 

Greves em portos e refinarias deixaram o país quase sem combustível, e algumas manifestações descambaram para a violência. Segundo as pesquisas, dois terços dos franceses apoiam as ações dos sindicatos.

 

O presidente da central sindical GGT, Bernard Thibault, afirmou em entrevista a Reuters que os protestos serão mantidos até que o presidente Nicolas Sarkozy convide os sindicatos para discutir alterações na lei.

PARIS- Os sindicatos franceses convocaram nesta segunda-feira, 8, uma nova jornada de protestos contra a reforma da previdência para o próximo dia 23.

 

 

A nova lei já aprovada pelo Congresso aumenta a idade mínima de aposentadoria de 60 para 62 anos e também também a idade mínima para o recebimento da aposentadoria integral de 65 para 67 anos.

 

A convocação foi estipulada pelos sindicatos CGT, CFDT, FSU, UNSA, Solidaires e CFTC.

 

As organizações territoriais decidirão as modalidades e ações do protesto, que podem ir de greve a comício, ou manifestação.

 

A última jornada contra a reforma do sistema de previdência ocorreu no dia 6 de novembro, quando a proposta já havia sido aprovada pelo Senado, e registrou uma queda de participação em relação às convocações anteriores.

 

A reforma previdenciária, destinada a conter o déficit do setor, motivou os maiores protestos de toda a Europa contra as medidas de austeridade adotadas por vários governos nos últimos meses.

 

Greves em portos e refinarias deixaram o país quase sem combustível, e algumas manifestações descambaram para a violência. Segundo as pesquisas, dois terços dos franceses apoiam as ações dos sindicatos.

 

O presidente da central sindical GGT, Bernard Thibault, afirmou em entrevista a Reuters que os protestos serão mantidos até que o presidente Nicolas Sarkozy convide os sindicatos para discutir alterações na lei.

PARIS- Os sindicatos franceses convocaram nesta segunda-feira, 8, uma nova jornada de protestos contra a reforma da previdência para o próximo dia 23.

 

 

A nova lei já aprovada pelo Congresso aumenta a idade mínima de aposentadoria de 60 para 62 anos e também também a idade mínima para o recebimento da aposentadoria integral de 65 para 67 anos.

 

A convocação foi estipulada pelos sindicatos CGT, CFDT, FSU, UNSA, Solidaires e CFTC.

 

As organizações territoriais decidirão as modalidades e ações do protesto, que podem ir de greve a comício, ou manifestação.

 

A última jornada contra a reforma do sistema de previdência ocorreu no dia 6 de novembro, quando a proposta já havia sido aprovada pelo Senado, e registrou uma queda de participação em relação às convocações anteriores.

 

A reforma previdenciária, destinada a conter o déficit do setor, motivou os maiores protestos de toda a Europa contra as medidas de austeridade adotadas por vários governos nos últimos meses.

 

Greves em portos e refinarias deixaram o país quase sem combustível, e algumas manifestações descambaram para a violência. Segundo as pesquisas, dois terços dos franceses apoiam as ações dos sindicatos.

 

O presidente da central sindical GGT, Bernard Thibault, afirmou em entrevista a Reuters que os protestos serão mantidos até que o presidente Nicolas Sarkozy convide os sindicatos para discutir alterações na lei.

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