Supremo Tribunal de Portugal rejeita moção para libertar ex-premiê Sócrates


Por Redação

O Supremo Tribunal de Portugal rejeitou nesta quarta-feira um pedido para que o ex-primeiro ministro José Sócrates seja libertado da prisão depois de ser preso por suspeita de evasão fiscal e corrupção, delitos que ele nega ter cometido. Ele é o primeiro ex-premiê português a ser detido desde que o país se tornou uma democracia 40 anos atrás. Promotores e juízes estão intensificando uma campanha contra a corrupção em Portugal, notório pela lentidão de seu sistema de justiça. O supremo declarou ter repudiado a moção a favor de Sócrates, apresentada por um cidadão comum, por causa de uma “falta de sustentação legal evidente” para sua soltura. A corte determinou que "prisão preventiva de José Sócrates não apresenta um desafio ilegítimo à sua liberdade individual". O advogado de Sócrates disse que irá apelar contra sua prisão. O ex-premiê, que foi detido em um aeroporto de Lisboa no mês passado, afirmou que as acusações que lhe fazem não têm fundamento e que sua detenção equivale a uma “humilhação gratuita”. Não está claro se a investigação, nomeada “Operação Marquês”, cobre o mandato de Sócrates como primeiro-ministro entre 2005 e 2011. Durante aquele período, ele sofreu várias investigações, em parte relativas às alegações de que abusou de seu cargo no Ministério do Meio Ambiente em 2002 para permitir a construção de um shopping center. Ele negou qualquer malfeito e não foi acusado formalmente. Uma série de casos de grande destaque abalou neste o país da União Europeia que passa por dificuldades econômicas. Entre eles está a detenção de servidores públicos proeminentes pela concessão de vistos a estrangeiros ricos e um inquérito sobre o colapso do império familiar do Banco Espirito Santo. (Reportagem de Axel Bugge)

O Supremo Tribunal de Portugal rejeitou nesta quarta-feira um pedido para que o ex-primeiro ministro José Sócrates seja libertado da prisão depois de ser preso por suspeita de evasão fiscal e corrupção, delitos que ele nega ter cometido. Ele é o primeiro ex-premiê português a ser detido desde que o país se tornou uma democracia 40 anos atrás. Promotores e juízes estão intensificando uma campanha contra a corrupção em Portugal, notório pela lentidão de seu sistema de justiça. O supremo declarou ter repudiado a moção a favor de Sócrates, apresentada por um cidadão comum, por causa de uma “falta de sustentação legal evidente” para sua soltura. A corte determinou que "prisão preventiva de José Sócrates não apresenta um desafio ilegítimo à sua liberdade individual". O advogado de Sócrates disse que irá apelar contra sua prisão. O ex-premiê, que foi detido em um aeroporto de Lisboa no mês passado, afirmou que as acusações que lhe fazem não têm fundamento e que sua detenção equivale a uma “humilhação gratuita”. Não está claro se a investigação, nomeada “Operação Marquês”, cobre o mandato de Sócrates como primeiro-ministro entre 2005 e 2011. Durante aquele período, ele sofreu várias investigações, em parte relativas às alegações de que abusou de seu cargo no Ministério do Meio Ambiente em 2002 para permitir a construção de um shopping center. Ele negou qualquer malfeito e não foi acusado formalmente. Uma série de casos de grande destaque abalou neste o país da União Europeia que passa por dificuldades econômicas. Entre eles está a detenção de servidores públicos proeminentes pela concessão de vistos a estrangeiros ricos e um inquérito sobre o colapso do império familiar do Banco Espirito Santo. (Reportagem de Axel Bugge)

O Supremo Tribunal de Portugal rejeitou nesta quarta-feira um pedido para que o ex-primeiro ministro José Sócrates seja libertado da prisão depois de ser preso por suspeita de evasão fiscal e corrupção, delitos que ele nega ter cometido. Ele é o primeiro ex-premiê português a ser detido desde que o país se tornou uma democracia 40 anos atrás. Promotores e juízes estão intensificando uma campanha contra a corrupção em Portugal, notório pela lentidão de seu sistema de justiça. O supremo declarou ter repudiado a moção a favor de Sócrates, apresentada por um cidadão comum, por causa de uma “falta de sustentação legal evidente” para sua soltura. A corte determinou que "prisão preventiva de José Sócrates não apresenta um desafio ilegítimo à sua liberdade individual". O advogado de Sócrates disse que irá apelar contra sua prisão. O ex-premiê, que foi detido em um aeroporto de Lisboa no mês passado, afirmou que as acusações que lhe fazem não têm fundamento e que sua detenção equivale a uma “humilhação gratuita”. Não está claro se a investigação, nomeada “Operação Marquês”, cobre o mandato de Sócrates como primeiro-ministro entre 2005 e 2011. Durante aquele período, ele sofreu várias investigações, em parte relativas às alegações de que abusou de seu cargo no Ministério do Meio Ambiente em 2002 para permitir a construção de um shopping center. Ele negou qualquer malfeito e não foi acusado formalmente. Uma série de casos de grande destaque abalou neste o país da União Europeia que passa por dificuldades econômicas. Entre eles está a detenção de servidores públicos proeminentes pela concessão de vistos a estrangeiros ricos e um inquérito sobre o colapso do império familiar do Banco Espirito Santo. (Reportagem de Axel Bugge)

O Supremo Tribunal de Portugal rejeitou nesta quarta-feira um pedido para que o ex-primeiro ministro José Sócrates seja libertado da prisão depois de ser preso por suspeita de evasão fiscal e corrupção, delitos que ele nega ter cometido. Ele é o primeiro ex-premiê português a ser detido desde que o país se tornou uma democracia 40 anos atrás. Promotores e juízes estão intensificando uma campanha contra a corrupção em Portugal, notório pela lentidão de seu sistema de justiça. O supremo declarou ter repudiado a moção a favor de Sócrates, apresentada por um cidadão comum, por causa de uma “falta de sustentação legal evidente” para sua soltura. A corte determinou que "prisão preventiva de José Sócrates não apresenta um desafio ilegítimo à sua liberdade individual". O advogado de Sócrates disse que irá apelar contra sua prisão. O ex-premiê, que foi detido em um aeroporto de Lisboa no mês passado, afirmou que as acusações que lhe fazem não têm fundamento e que sua detenção equivale a uma “humilhação gratuita”. Não está claro se a investigação, nomeada “Operação Marquês”, cobre o mandato de Sócrates como primeiro-ministro entre 2005 e 2011. Durante aquele período, ele sofreu várias investigações, em parte relativas às alegações de que abusou de seu cargo no Ministério do Meio Ambiente em 2002 para permitir a construção de um shopping center. Ele negou qualquer malfeito e não foi acusado formalmente. Uma série de casos de grande destaque abalou neste o país da União Europeia que passa por dificuldades econômicas. Entre eles está a detenção de servidores públicos proeminentes pela concessão de vistos a estrangeiros ricos e um inquérito sobre o colapso do império familiar do Banco Espirito Santo. (Reportagem de Axel Bugge)

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