Suspeito nazista morre antes de ir a julgamento, diz corte alemã


Um dos nazistas mais procurados do mundo faleceu aos 89 anos, antes que pudesse ser levado a julgamento sob a acusação de ter ajudado a matar 430 mil judeus no Holocausto, informou um tribunal alemão nesta segunda-feira. Samuel Kunz foi acusado em julho de auxiliar no assassinato de judeus no campo de extermínio de Belzec, perto da cidade polonesa de Lublin, entre 1942 e 1943. Ele faleceu em 18 de novembro em Bonn, na Alemanha. Kunz, que também era acusado de ter matado a tiros dez judeus, era o número 3 na lista do Centro Simon Wiesenthal dos criminosos de guerra nazistas mais procurados. Os dois primeiros são Sandor Kepiro, da Hungria, e Milivoj Asner, da Áustria. O caso de Kunz veio à tona durante investigações sobre o ucraniano John Demjanjuk, que foi julgado em Munique no ano passado, acusado de ajudar a matar 27.900 judeus. Como Demjanjuk, Kunz nasceu em uma região que passou a fazer parte da União Soviética e serviu no Exército soviético, tornando-se um guarda no campo de extermínio depois de ter sido capturado pelos alemães, disseram os promotores. (Reportagem de Erik Kirschbaum)

Um dos nazistas mais procurados do mundo faleceu aos 89 anos, antes que pudesse ser levado a julgamento sob a acusação de ter ajudado a matar 430 mil judeus no Holocausto, informou um tribunal alemão nesta segunda-feira. Samuel Kunz foi acusado em julho de auxiliar no assassinato de judeus no campo de extermínio de Belzec, perto da cidade polonesa de Lublin, entre 1942 e 1943. Ele faleceu em 18 de novembro em Bonn, na Alemanha. Kunz, que também era acusado de ter matado a tiros dez judeus, era o número 3 na lista do Centro Simon Wiesenthal dos criminosos de guerra nazistas mais procurados. Os dois primeiros são Sandor Kepiro, da Hungria, e Milivoj Asner, da Áustria. O caso de Kunz veio à tona durante investigações sobre o ucraniano John Demjanjuk, que foi julgado em Munique no ano passado, acusado de ajudar a matar 27.900 judeus. Como Demjanjuk, Kunz nasceu em uma região que passou a fazer parte da União Soviética e serviu no Exército soviético, tornando-se um guarda no campo de extermínio depois de ter sido capturado pelos alemães, disseram os promotores. (Reportagem de Erik Kirschbaum)

Um dos nazistas mais procurados do mundo faleceu aos 89 anos, antes que pudesse ser levado a julgamento sob a acusação de ter ajudado a matar 430 mil judeus no Holocausto, informou um tribunal alemão nesta segunda-feira. Samuel Kunz foi acusado em julho de auxiliar no assassinato de judeus no campo de extermínio de Belzec, perto da cidade polonesa de Lublin, entre 1942 e 1943. Ele faleceu em 18 de novembro em Bonn, na Alemanha. Kunz, que também era acusado de ter matado a tiros dez judeus, era o número 3 na lista do Centro Simon Wiesenthal dos criminosos de guerra nazistas mais procurados. Os dois primeiros são Sandor Kepiro, da Hungria, e Milivoj Asner, da Áustria. O caso de Kunz veio à tona durante investigações sobre o ucraniano John Demjanjuk, que foi julgado em Munique no ano passado, acusado de ajudar a matar 27.900 judeus. Como Demjanjuk, Kunz nasceu em uma região que passou a fazer parte da União Soviética e serviu no Exército soviético, tornando-se um guarda no campo de extermínio depois de ter sido capturado pelos alemães, disseram os promotores. (Reportagem de Erik Kirschbaum)

Um dos nazistas mais procurados do mundo faleceu aos 89 anos, antes que pudesse ser levado a julgamento sob a acusação de ter ajudado a matar 430 mil judeus no Holocausto, informou um tribunal alemão nesta segunda-feira. Samuel Kunz foi acusado em julho de auxiliar no assassinato de judeus no campo de extermínio de Belzec, perto da cidade polonesa de Lublin, entre 1942 e 1943. Ele faleceu em 18 de novembro em Bonn, na Alemanha. Kunz, que também era acusado de ter matado a tiros dez judeus, era o número 3 na lista do Centro Simon Wiesenthal dos criminosos de guerra nazistas mais procurados. Os dois primeiros são Sandor Kepiro, da Hungria, e Milivoj Asner, da Áustria. O caso de Kunz veio à tona durante investigações sobre o ucraniano John Demjanjuk, que foi julgado em Munique no ano passado, acusado de ajudar a matar 27.900 judeus. Como Demjanjuk, Kunz nasceu em uma região que passou a fazer parte da União Soviética e serviu no Exército soviético, tornando-se um guarda no campo de extermínio depois de ter sido capturado pelos alemães, disseram os promotores. (Reportagem de Erik Kirschbaum)

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