Terroristas pegam um total 108 anos de prisão no Reino Unido


Homens fizeram complô para realizar atentados em vôos ligando o país à América do Norte comparáveis ao 11/09

Por Efe

Três homens declarados culpados por um complô desativado em 2006 para cometer atentados com explosivos líquidos em voos transatlânticos entre o Reino Unido e a América do Norte foram condenados nesta segunda-feira, 14, a um total de 108 anos de prisão.

 

Abdullah Ahmed Ali, de 28 anos e considerado o cérebro da conspiração, foi condenado a um mínimo de 40 anos, uma das sentenças mais longas ditadas nos últimos anos no Reino Unido por crimes de terrorismo. Ali recebeu essa pena por planejar uma tragédia comparável à dos atentados nos EUA de 11 de setembro de 2001, segundo o juiz instrutor do caso, Richard Henriques.

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O segundo acusado, Assad Sarwar, de 29 anos, foi sentenciado a um mínimo de 36 anos, enquanto o terceiro, Tanvir Hussain, de 28 anos, recebeu uma sentença de um mínimo de 32 anos atrás das grades.

 

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A desarticulação do plano provocou no Reino Unido o cancelamento de vários voos em plena temporada de férias, e abriu espaço para a introdução de estritas medidas de segurança nos aeroportos europeus, como a restrição da quantidade de líquido que podia ser levado na bagagem de mão, ainda vigente.

Três homens declarados culpados por um complô desativado em 2006 para cometer atentados com explosivos líquidos em voos transatlânticos entre o Reino Unido e a América do Norte foram condenados nesta segunda-feira, 14, a um total de 108 anos de prisão.

 

Abdullah Ahmed Ali, de 28 anos e considerado o cérebro da conspiração, foi condenado a um mínimo de 40 anos, uma das sentenças mais longas ditadas nos últimos anos no Reino Unido por crimes de terrorismo. Ali recebeu essa pena por planejar uma tragédia comparável à dos atentados nos EUA de 11 de setembro de 2001, segundo o juiz instrutor do caso, Richard Henriques.

 

O segundo acusado, Assad Sarwar, de 29 anos, foi sentenciado a um mínimo de 36 anos, enquanto o terceiro, Tanvir Hussain, de 28 anos, recebeu uma sentença de um mínimo de 32 anos atrás das grades.

 

A desarticulação do plano provocou no Reino Unido o cancelamento de vários voos em plena temporada de férias, e abriu espaço para a introdução de estritas medidas de segurança nos aeroportos europeus, como a restrição da quantidade de líquido que podia ser levado na bagagem de mão, ainda vigente.

Três homens declarados culpados por um complô desativado em 2006 para cometer atentados com explosivos líquidos em voos transatlânticos entre o Reino Unido e a América do Norte foram condenados nesta segunda-feira, 14, a um total de 108 anos de prisão.

 

Abdullah Ahmed Ali, de 28 anos e considerado o cérebro da conspiração, foi condenado a um mínimo de 40 anos, uma das sentenças mais longas ditadas nos últimos anos no Reino Unido por crimes de terrorismo. Ali recebeu essa pena por planejar uma tragédia comparável à dos atentados nos EUA de 11 de setembro de 2001, segundo o juiz instrutor do caso, Richard Henriques.

 

O segundo acusado, Assad Sarwar, de 29 anos, foi sentenciado a um mínimo de 36 anos, enquanto o terceiro, Tanvir Hussain, de 28 anos, recebeu uma sentença de um mínimo de 32 anos atrás das grades.

 

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Três homens declarados culpados por um complô desativado em 2006 para cometer atentados com explosivos líquidos em voos transatlânticos entre o Reino Unido e a América do Norte foram condenados nesta segunda-feira, 14, a um total de 108 anos de prisão.

 

Abdullah Ahmed Ali, de 28 anos e considerado o cérebro da conspiração, foi condenado a um mínimo de 40 anos, uma das sentenças mais longas ditadas nos últimos anos no Reino Unido por crimes de terrorismo. Ali recebeu essa pena por planejar uma tragédia comparável à dos atentados nos EUA de 11 de setembro de 2001, segundo o juiz instrutor do caso, Richard Henriques.

 

O segundo acusado, Assad Sarwar, de 29 anos, foi sentenciado a um mínimo de 36 anos, enquanto o terceiro, Tanvir Hussain, de 28 anos, recebeu uma sentença de um mínimo de 32 anos atrás das grades.

 

A desarticulação do plano provocou no Reino Unido o cancelamento de vários voos em plena temporada de férias, e abriu espaço para a introdução de estritas medidas de segurança nos aeroportos europeus, como a restrição da quantidade de líquido que podia ser levado na bagagem de mão, ainda vigente.

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