Tony Blair vai depor em investigação sobre o Iraque


Responsável pelo inquérito cogita transmissão discussões sobre a guerra na internet e na televisão

Por Efe

O ex-primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair, que em 2003 levou o Reino Unido à Guerra do Iraque, será chamado a depor na investigação do conflito iniciada nesta quinta-feira, 30 no país, confirmou o responsável do inquérito, John Chilcot.

 

Em um ato realizado em Londres para apresentar a investigação, Chilcot, ex-subsecretário permanente do Ministério para a Irlanda do Norte, disse que Blair é uma das testemunhas que serão chamadas para depor. A investigação, que abrangerá o período transcorrido entre julho de 2001 e julho de 2009, examinará a preparação da invasão, a informação de inteligência utilizada para sua justificativa, o próprio conflito e o pós-guerra até os dias de hoje.

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O inquérito se encontra inserido em uma polêmica desde que foi anunciado pelo primeiro-ministro, Gordon Brown, em junho perante o Parlamento. Alegando questões de segurança, Brown queria inicialmente que as sessões acontecessem em privado, mas, devido às fortes críticas recebidas, aceitou que Chilcot decidisse livremente quais partes deveriam ser públicas ou privadas.

 

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O presidente da investigação assegurou que o processo pretende ser "tão aberto quanto for possível", apesar de ter dito que algumas sessões acontecerão em privado por razões de segurança nacional ou para permitir "mais franqueza". Para garantir a transparência, Chilcot levantou a "possibilidade de sessões que sejam televisionadas e retransmitidas ao vivo pela internet".

 

Os resultados da investigação só serão divulgados após as eleições gerais, previstas para junho, no máximo, pois o processo possivelmente durará até finais de 2010.

O ex-primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair, que em 2003 levou o Reino Unido à Guerra do Iraque, será chamado a depor na investigação do conflito iniciada nesta quinta-feira, 30 no país, confirmou o responsável do inquérito, John Chilcot.

 

Em um ato realizado em Londres para apresentar a investigação, Chilcot, ex-subsecretário permanente do Ministério para a Irlanda do Norte, disse que Blair é uma das testemunhas que serão chamadas para depor. A investigação, que abrangerá o período transcorrido entre julho de 2001 e julho de 2009, examinará a preparação da invasão, a informação de inteligência utilizada para sua justificativa, o próprio conflito e o pós-guerra até os dias de hoje.

 

O inquérito se encontra inserido em uma polêmica desde que foi anunciado pelo primeiro-ministro, Gordon Brown, em junho perante o Parlamento. Alegando questões de segurança, Brown queria inicialmente que as sessões acontecessem em privado, mas, devido às fortes críticas recebidas, aceitou que Chilcot decidisse livremente quais partes deveriam ser públicas ou privadas.

 

O presidente da investigação assegurou que o processo pretende ser "tão aberto quanto for possível", apesar de ter dito que algumas sessões acontecerão em privado por razões de segurança nacional ou para permitir "mais franqueza". Para garantir a transparência, Chilcot levantou a "possibilidade de sessões que sejam televisionadas e retransmitidas ao vivo pela internet".

 

Os resultados da investigação só serão divulgados após as eleições gerais, previstas para junho, no máximo, pois o processo possivelmente durará até finais de 2010.

O ex-primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair, que em 2003 levou o Reino Unido à Guerra do Iraque, será chamado a depor na investigação do conflito iniciada nesta quinta-feira, 30 no país, confirmou o responsável do inquérito, John Chilcot.

 

Em um ato realizado em Londres para apresentar a investigação, Chilcot, ex-subsecretário permanente do Ministério para a Irlanda do Norte, disse que Blair é uma das testemunhas que serão chamadas para depor. A investigação, que abrangerá o período transcorrido entre julho de 2001 e julho de 2009, examinará a preparação da invasão, a informação de inteligência utilizada para sua justificativa, o próprio conflito e o pós-guerra até os dias de hoje.

 

O inquérito se encontra inserido em uma polêmica desde que foi anunciado pelo primeiro-ministro, Gordon Brown, em junho perante o Parlamento. Alegando questões de segurança, Brown queria inicialmente que as sessões acontecessem em privado, mas, devido às fortes críticas recebidas, aceitou que Chilcot decidisse livremente quais partes deveriam ser públicas ou privadas.

 

O presidente da investigação assegurou que o processo pretende ser "tão aberto quanto for possível", apesar de ter dito que algumas sessões acontecerão em privado por razões de segurança nacional ou para permitir "mais franqueza". Para garantir a transparência, Chilcot levantou a "possibilidade de sessões que sejam televisionadas e retransmitidas ao vivo pela internet".

 

Os resultados da investigação só serão divulgados após as eleições gerais, previstas para junho, no máximo, pois o processo possivelmente durará até finais de 2010.

O ex-primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair, que em 2003 levou o Reino Unido à Guerra do Iraque, será chamado a depor na investigação do conflito iniciada nesta quinta-feira, 30 no país, confirmou o responsável do inquérito, John Chilcot.

 

Em um ato realizado em Londres para apresentar a investigação, Chilcot, ex-subsecretário permanente do Ministério para a Irlanda do Norte, disse que Blair é uma das testemunhas que serão chamadas para depor. A investigação, que abrangerá o período transcorrido entre julho de 2001 e julho de 2009, examinará a preparação da invasão, a informação de inteligência utilizada para sua justificativa, o próprio conflito e o pós-guerra até os dias de hoje.

 

O inquérito se encontra inserido em uma polêmica desde que foi anunciado pelo primeiro-ministro, Gordon Brown, em junho perante o Parlamento. Alegando questões de segurança, Brown queria inicialmente que as sessões acontecessem em privado, mas, devido às fortes críticas recebidas, aceitou que Chilcot decidisse livremente quais partes deveriam ser públicas ou privadas.

 

O presidente da investigação assegurou que o processo pretende ser "tão aberto quanto for possível", apesar de ter dito que algumas sessões acontecerão em privado por razões de segurança nacional ou para permitir "mais franqueza". Para garantir a transparência, Chilcot levantou a "possibilidade de sessões que sejam televisionadas e retransmitidas ao vivo pela internet".

 

Os resultados da investigação só serão divulgados após as eleições gerais, previstas para junho, no máximo, pois o processo possivelmente durará até finais de 2010.

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