UE se reúne na próxima semana para eleger 1º presidente


Suécia, na presidência do bloco, convoca cúpula para definir cargos estabelecidos pelo Tratado de Lisboa

Por Efe

Os chefes de Estado da União Europeia (UE) realizarão uma cúpula extraordinária no próximo dia 19 para decidir os novos altos cargos comunitários, anunciou nesta quarta-feira, 11, a Presidência do bloco, ocupada neste semestre pela Suécia. Os líderes deverão decidir quem ocupará os novos cargos estabelecidos pelo Tratado de Lisboa: um presidente da UE e um responsável de Relações Exteriores com mais poderes que o atual.

 

O primeiro-ministro sueco, Fredrik Reinfeldt, decidiu convocar a reunião "após uma rodada de introdução de consultas" com os outros responsáveis, segundo um comunicado da Presidência da UE. A cúpula consistirá em um jantar de trabalho em Bruxelas, na qual os dirigentes dos 27 países-membros terão também que decidir quem será o próximo secretário-geral do Conselho da UE, cargo ocupado por Javier Solana, atual alto representante para Política Externa e Segurança Comum do bloco.

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Reinfeldt explicará como se encontra o processo de decisão em entrevista coletiva que oferecerá ainda nesta quarta. O primeiro-ministro belga, Herman Van Rompuy, aparece como o principal favorito para se transformar no primeiro presidente permanente do Conselho da União Europeia, segundo diversas fontes diplomáticas, na frente de seus colegas de Luxemburgo e Holanda, Jean-Claude Juncker e Jan Peter Balkenende, respectivamente.

 

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Sobre o novo responsável de política externa e de segurança, a recusa do ministro de Exteriores britânico, David Miliband, parece ter aberto as portas para Massimo D'Alema, ex-presidente e ex-titular de Exteriores da Itália.

Os chefes de Estado da União Europeia (UE) realizarão uma cúpula extraordinária no próximo dia 19 para decidir os novos altos cargos comunitários, anunciou nesta quarta-feira, 11, a Presidência do bloco, ocupada neste semestre pela Suécia. Os líderes deverão decidir quem ocupará os novos cargos estabelecidos pelo Tratado de Lisboa: um presidente da UE e um responsável de Relações Exteriores com mais poderes que o atual.

 

O primeiro-ministro sueco, Fredrik Reinfeldt, decidiu convocar a reunião "após uma rodada de introdução de consultas" com os outros responsáveis, segundo um comunicado da Presidência da UE. A cúpula consistirá em um jantar de trabalho em Bruxelas, na qual os dirigentes dos 27 países-membros terão também que decidir quem será o próximo secretário-geral do Conselho da UE, cargo ocupado por Javier Solana, atual alto representante para Política Externa e Segurança Comum do bloco.

 

Reinfeldt explicará como se encontra o processo de decisão em entrevista coletiva que oferecerá ainda nesta quarta. O primeiro-ministro belga, Herman Van Rompuy, aparece como o principal favorito para se transformar no primeiro presidente permanente do Conselho da União Europeia, segundo diversas fontes diplomáticas, na frente de seus colegas de Luxemburgo e Holanda, Jean-Claude Juncker e Jan Peter Balkenende, respectivamente.

 

Sobre o novo responsável de política externa e de segurança, a recusa do ministro de Exteriores britânico, David Miliband, parece ter aberto as portas para Massimo D'Alema, ex-presidente e ex-titular de Exteriores da Itália.

Os chefes de Estado da União Europeia (UE) realizarão uma cúpula extraordinária no próximo dia 19 para decidir os novos altos cargos comunitários, anunciou nesta quarta-feira, 11, a Presidência do bloco, ocupada neste semestre pela Suécia. Os líderes deverão decidir quem ocupará os novos cargos estabelecidos pelo Tratado de Lisboa: um presidente da UE e um responsável de Relações Exteriores com mais poderes que o atual.

 

O primeiro-ministro sueco, Fredrik Reinfeldt, decidiu convocar a reunião "após uma rodada de introdução de consultas" com os outros responsáveis, segundo um comunicado da Presidência da UE. A cúpula consistirá em um jantar de trabalho em Bruxelas, na qual os dirigentes dos 27 países-membros terão também que decidir quem será o próximo secretário-geral do Conselho da UE, cargo ocupado por Javier Solana, atual alto representante para Política Externa e Segurança Comum do bloco.

 

Reinfeldt explicará como se encontra o processo de decisão em entrevista coletiva que oferecerá ainda nesta quarta. O primeiro-ministro belga, Herman Van Rompuy, aparece como o principal favorito para se transformar no primeiro presidente permanente do Conselho da União Europeia, segundo diversas fontes diplomáticas, na frente de seus colegas de Luxemburgo e Holanda, Jean-Claude Juncker e Jan Peter Balkenende, respectivamente.

 

Sobre o novo responsável de política externa e de segurança, a recusa do ministro de Exteriores britânico, David Miliband, parece ter aberto as portas para Massimo D'Alema, ex-presidente e ex-titular de Exteriores da Itália.

Os chefes de Estado da União Europeia (UE) realizarão uma cúpula extraordinária no próximo dia 19 para decidir os novos altos cargos comunitários, anunciou nesta quarta-feira, 11, a Presidência do bloco, ocupada neste semestre pela Suécia. Os líderes deverão decidir quem ocupará os novos cargos estabelecidos pelo Tratado de Lisboa: um presidente da UE e um responsável de Relações Exteriores com mais poderes que o atual.

 

O primeiro-ministro sueco, Fredrik Reinfeldt, decidiu convocar a reunião "após uma rodada de introdução de consultas" com os outros responsáveis, segundo um comunicado da Presidência da UE. A cúpula consistirá em um jantar de trabalho em Bruxelas, na qual os dirigentes dos 27 países-membros terão também que decidir quem será o próximo secretário-geral do Conselho da UE, cargo ocupado por Javier Solana, atual alto representante para Política Externa e Segurança Comum do bloco.

 

Reinfeldt explicará como se encontra o processo de decisão em entrevista coletiva que oferecerá ainda nesta quarta. O primeiro-ministro belga, Herman Van Rompuy, aparece como o principal favorito para se transformar no primeiro presidente permanente do Conselho da União Europeia, segundo diversas fontes diplomáticas, na frente de seus colegas de Luxemburgo e Holanda, Jean-Claude Juncker e Jan Peter Balkenende, respectivamente.

 

Sobre o novo responsável de política externa e de segurança, a recusa do ministro de Exteriores britânico, David Miliband, parece ter aberto as portas para Massimo D'Alema, ex-presidente e ex-titular de Exteriores da Itália.

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