União Europeia deve mostrar que existe aos EUA, diz Moratinos


Anúncio de que Barack Obama não irá a cúpula em Madrid causou desconforto entre os países europeus

Por Redação

O ministro de Assuntos Exteriores da Espanha, Miguel Angel Moratinos, defendeu na quinta-feira, 4, durante sessão no Parlamento Europeu, que a União Europeia deve "demonstrar aos EUA que existe" na cúpula mundial, em resposta à decisão de Barack Obama de não comparecer ao encontro em Madrid, segundo a agência AFP.

 

Para o chanceler espanhol, a Europa deve deixar de estar "sempre na defensiva" e não "ter medo" do G2, integrado pelos EUA e pela China. Moratinos fez as declarações sob o clima de que a ausência de Obama na cúpula poderia ser interpretada como uma perda de influência dos europeus no mundo.

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A Europa deve "demonstrar aos americanos que existe em um mundo complexo" e que os "valores ocidentais podem ser mais bem defendidos" se houver trabalho em conjunto, disse Moratinos após apresentar aos deputados as prioridades diplomáticas da presidência espanhola. "Devemos ter a capacidade política de responder" aos desafios globais e formar parte das "três ou quatro" grandes potências de um mundo multipolar, acrescentou.

 

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Moratinos, porém mostrou-se compreensivo sobre a ausência do presidente americano e disse que não sente "urgência" para que os EUA participem da cúpula, já que têm outros "assuntos prioritários" como a guerra no Afeganistão e os problemas com o Irã.

 

Obama e Zapatero

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No mesmo dia do discurso de Moratinos, Obama e o presidente do governo espanhol, José Luis Zapatero, se reuniram na Casa Branca. No encontro, o americano pediu que os políticos de seu país "um terreno comum no debate político".

 

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Obama lembrou que os líderes do país são rápidos em se unir quando há uma crise. Quando se trata de problemas de longo prazo, porém, ele notou que os congressistas podem ser absorvidos por ideologias e disputas por poder.

 

"Você pode questionar minhas políticas sem questionar minha fé. Nem minha cidadania", disse Obama, referindo-se aos críticos segundo os quais o presidente americano não teria nascido nos Estados Unidos.

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Zapatero, por sua vez, disse que sua principal preocupação como governante era a criação de empregos, por que "não há tarefa mais dignificante" que trabalhar. O discurso do líder foi feito perante três mil pessoas em espanhol porque "foi a língua na qual o Evangelho foi rezado pela primeira vez nessa terra".

 

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(Com informações da Efe)

O ministro de Assuntos Exteriores da Espanha, Miguel Angel Moratinos, defendeu na quinta-feira, 4, durante sessão no Parlamento Europeu, que a União Europeia deve "demonstrar aos EUA que existe" na cúpula mundial, em resposta à decisão de Barack Obama de não comparecer ao encontro em Madrid, segundo a agência AFP.

 

Para o chanceler espanhol, a Europa deve deixar de estar "sempre na defensiva" e não "ter medo" do G2, integrado pelos EUA e pela China. Moratinos fez as declarações sob o clima de que a ausência de Obama na cúpula poderia ser interpretada como uma perda de influência dos europeus no mundo.

 

A Europa deve "demonstrar aos americanos que existe em um mundo complexo" e que os "valores ocidentais podem ser mais bem defendidos" se houver trabalho em conjunto, disse Moratinos após apresentar aos deputados as prioridades diplomáticas da presidência espanhola. "Devemos ter a capacidade política de responder" aos desafios globais e formar parte das "três ou quatro" grandes potências de um mundo multipolar, acrescentou.

 

Moratinos, porém mostrou-se compreensivo sobre a ausência do presidente americano e disse que não sente "urgência" para que os EUA participem da cúpula, já que têm outros "assuntos prioritários" como a guerra no Afeganistão e os problemas com o Irã.

 

Obama e Zapatero

 

No mesmo dia do discurso de Moratinos, Obama e o presidente do governo espanhol, José Luis Zapatero, se reuniram na Casa Branca. No encontro, o americano pediu que os políticos de seu país "um terreno comum no debate político".

 

Obama lembrou que os líderes do país são rápidos em se unir quando há uma crise. Quando se trata de problemas de longo prazo, porém, ele notou que os congressistas podem ser absorvidos por ideologias e disputas por poder.

 

"Você pode questionar minhas políticas sem questionar minha fé. Nem minha cidadania", disse Obama, referindo-se aos críticos segundo os quais o presidente americano não teria nascido nos Estados Unidos.

 

Zapatero, por sua vez, disse que sua principal preocupação como governante era a criação de empregos, por que "não há tarefa mais dignificante" que trabalhar. O discurso do líder foi feito perante três mil pessoas em espanhol porque "foi a língua na qual o Evangelho foi rezado pela primeira vez nessa terra".

 

(Com informações da Efe)

O ministro de Assuntos Exteriores da Espanha, Miguel Angel Moratinos, defendeu na quinta-feira, 4, durante sessão no Parlamento Europeu, que a União Europeia deve "demonstrar aos EUA que existe" na cúpula mundial, em resposta à decisão de Barack Obama de não comparecer ao encontro em Madrid, segundo a agência AFP.

 

Para o chanceler espanhol, a Europa deve deixar de estar "sempre na defensiva" e não "ter medo" do G2, integrado pelos EUA e pela China. Moratinos fez as declarações sob o clima de que a ausência de Obama na cúpula poderia ser interpretada como uma perda de influência dos europeus no mundo.

 

A Europa deve "demonstrar aos americanos que existe em um mundo complexo" e que os "valores ocidentais podem ser mais bem defendidos" se houver trabalho em conjunto, disse Moratinos após apresentar aos deputados as prioridades diplomáticas da presidência espanhola. "Devemos ter a capacidade política de responder" aos desafios globais e formar parte das "três ou quatro" grandes potências de um mundo multipolar, acrescentou.

 

Moratinos, porém mostrou-se compreensivo sobre a ausência do presidente americano e disse que não sente "urgência" para que os EUA participem da cúpula, já que têm outros "assuntos prioritários" como a guerra no Afeganistão e os problemas com o Irã.

 

Obama e Zapatero

 

No mesmo dia do discurso de Moratinos, Obama e o presidente do governo espanhol, José Luis Zapatero, se reuniram na Casa Branca. No encontro, o americano pediu que os políticos de seu país "um terreno comum no debate político".

 

Obama lembrou que os líderes do país são rápidos em se unir quando há uma crise. Quando se trata de problemas de longo prazo, porém, ele notou que os congressistas podem ser absorvidos por ideologias e disputas por poder.

 

"Você pode questionar minhas políticas sem questionar minha fé. Nem minha cidadania", disse Obama, referindo-se aos críticos segundo os quais o presidente americano não teria nascido nos Estados Unidos.

 

Zapatero, por sua vez, disse que sua principal preocupação como governante era a criação de empregos, por que "não há tarefa mais dignificante" que trabalhar. O discurso do líder foi feito perante três mil pessoas em espanhol porque "foi a língua na qual o Evangelho foi rezado pela primeira vez nessa terra".

 

(Com informações da Efe)

O ministro de Assuntos Exteriores da Espanha, Miguel Angel Moratinos, defendeu na quinta-feira, 4, durante sessão no Parlamento Europeu, que a União Europeia deve "demonstrar aos EUA que existe" na cúpula mundial, em resposta à decisão de Barack Obama de não comparecer ao encontro em Madrid, segundo a agência AFP.

 

Para o chanceler espanhol, a Europa deve deixar de estar "sempre na defensiva" e não "ter medo" do G2, integrado pelos EUA e pela China. Moratinos fez as declarações sob o clima de que a ausência de Obama na cúpula poderia ser interpretada como uma perda de influência dos europeus no mundo.

 

A Europa deve "demonstrar aos americanos que existe em um mundo complexo" e que os "valores ocidentais podem ser mais bem defendidos" se houver trabalho em conjunto, disse Moratinos após apresentar aos deputados as prioridades diplomáticas da presidência espanhola. "Devemos ter a capacidade política de responder" aos desafios globais e formar parte das "três ou quatro" grandes potências de um mundo multipolar, acrescentou.

 

Moratinos, porém mostrou-se compreensivo sobre a ausência do presidente americano e disse que não sente "urgência" para que os EUA participem da cúpula, já que têm outros "assuntos prioritários" como a guerra no Afeganistão e os problemas com o Irã.

 

Obama e Zapatero

 

No mesmo dia do discurso de Moratinos, Obama e o presidente do governo espanhol, José Luis Zapatero, se reuniram na Casa Branca. No encontro, o americano pediu que os políticos de seu país "um terreno comum no debate político".

 

Obama lembrou que os líderes do país são rápidos em se unir quando há uma crise. Quando se trata de problemas de longo prazo, porém, ele notou que os congressistas podem ser absorvidos por ideologias e disputas por poder.

 

"Você pode questionar minhas políticas sem questionar minha fé. Nem minha cidadania", disse Obama, referindo-se aos críticos segundo os quais o presidente americano não teria nascido nos Estados Unidos.

 

Zapatero, por sua vez, disse que sua principal preocupação como governante era a criação de empregos, por que "não há tarefa mais dignificante" que trabalhar. O discurso do líder foi feito perante três mil pessoas em espanhol porque "foi a língua na qual o Evangelho foi rezado pela primeira vez nessa terra".

 

(Com informações da Efe)

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