Evo cancela contrato de estrada com OAS


A Bolívia iniciou ontem o processo de rescisão de contrato com a empresa brasileira OAS para a construção de uma estrada no centro do país que provocou manifestações de grupos indígenas contra o governo do presidente Evo Morales - que transmitiu sua decisão sobre o tema 15 dias antes do início de uma segunda marcha contra a construção, convocada recentemente pelas organizações indígenas. Prevista para ter 306 quilômetros, a estrada atravessaria um parque nacional entre Cochabamba e Beni.

A Bolívia iniciou ontem o processo de rescisão de contrato com a empresa brasileira OAS para a construção de uma estrada no centro do país que provocou manifestações de grupos indígenas contra o governo do presidente Evo Morales - que transmitiu sua decisão sobre o tema 15 dias antes do início de uma segunda marcha contra a construção, convocada recentemente pelas organizações indígenas. Prevista para ter 306 quilômetros, a estrada atravessaria um parque nacional entre Cochabamba e Beni.

A Bolívia iniciou ontem o processo de rescisão de contrato com a empresa brasileira OAS para a construção de uma estrada no centro do país que provocou manifestações de grupos indígenas contra o governo do presidente Evo Morales - que transmitiu sua decisão sobre o tema 15 dias antes do início de uma segunda marcha contra a construção, convocada recentemente pelas organizações indígenas. Prevista para ter 306 quilômetros, a estrada atravessaria um parque nacional entre Cochabamba e Beni.

A Bolívia iniciou ontem o processo de rescisão de contrato com a empresa brasileira OAS para a construção de uma estrada no centro do país que provocou manifestações de grupos indígenas contra o governo do presidente Evo Morales - que transmitiu sua decisão sobre o tema 15 dias antes do início de uma segunda marcha contra a construção, convocada recentemente pelas organizações indígenas. Prevista para ter 306 quilômetros, a estrada atravessaria um parque nacional entre Cochabamba e Beni.

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