Evo deixa Venezuela sem visitar Chávez


Presidente boliviano afirma que se reuniu em Caracas com a família e médicos do colega venezuelano

Por NOVA YORK

O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse ontem que não se encontrou com Hugo Chávez durante sua passagem por Caracas. Evo fez uma escala na capital venezuelana antes de seguir viagem para os EUA. Ele deixou a Venezuela dizendo "compreender" a situação. "Não quero prejudicar sua recuperação", disse o boliviano a uma emissora de TV local. Evo contou que se encontrou com a família e a equipe médica do presidente, a quem desejou uma "rápida recuperação". "Ontem (terça-feira), tentei visitar Chávez. Falei com seus médicos e me disseram que ele estava repousando e em tratamento", afirmou o boliviano durante uma conversa com jornalistas no prédio da ONU, em Nova York.Ontem, o presidente reeleito do Equador, Rafael Correa, disse que, provavelmente, visitará Chávez em Caracas, embora não tenha estabelecido uma data. A informação foi divulgada por ele após conversa por telefone com o vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que lhe garantiu que uma visita ao presidente não seria "inconveniente".Chávez está internado em um hospital militar de Caracas desde que voltou de Cuba, na segunda-feira. Mais de 48 horas depois do retorno, o governo venezuelano segue sem divulgar informações sobre seu estado de saúde.O silêncio tornou-se uma fonte inesgotável de boatos. Ontem, o vice-presidente Nicolás Maduro afirmou que Chávez planejou sua volta à Venezuela e decidiu anunciá-la no Twitter para "calar os rumores" sobre sua morte. No entanto, mesmo após o retorno, os boatos não terminaram.Silêncio. Diante da falta de notícias, alguns setores da oposição já se articulam para novas eleições. Ontem, Roberto Enríquez, presidente do partido democrata-cristão Copei, pediu à Mesa da Unidade Democrática (MUD), coalizão de partidos antichavistas, que inicie as discussões para definir um candidato presidencial, caso seja necessário.Interferência. Ontem, o governo da Venezuela criticou o que chamou de "nova e grosseira ingerência dos EUA" na política do país, depois que a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, pediu que se respeite a Constituição venezuelana caso Chávez esteja "indefinidamente incapacitado" de governar. "O governo da República Bolivariana da Venezuela rejeita de maneira contundente as declarações emitidas pela porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Victoria Nuland. Elas constituem uma nova e grosseira ingerência do governo de Washington nos assuntos internos da Venezuela", declarou a chancelaria venezuelana em comunicado.Na terça-feira, Victoria afirmou que a definição sobre a transição caberá aos venezuelanos. No entanto, a declaração que irritou Caracas foi a menção à incapacidade do presidente e a uma nova eleição. "Caso Chávez fique indefinidamente incapacitado para governar o país, entendemos que a Constituição venezuelana estabelece uma nova eleição para designar um novo presidente", afirmou Nuland em entrevista coletiva. "Washington espera que uma eventual eleição seja livre, justa e equilibrada." / REUTERS, AFP, EFE e AP

O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse ontem que não se encontrou com Hugo Chávez durante sua passagem por Caracas. Evo fez uma escala na capital venezuelana antes de seguir viagem para os EUA. Ele deixou a Venezuela dizendo "compreender" a situação. "Não quero prejudicar sua recuperação", disse o boliviano a uma emissora de TV local. Evo contou que se encontrou com a família e a equipe médica do presidente, a quem desejou uma "rápida recuperação". "Ontem (terça-feira), tentei visitar Chávez. Falei com seus médicos e me disseram que ele estava repousando e em tratamento", afirmou o boliviano durante uma conversa com jornalistas no prédio da ONU, em Nova York.Ontem, o presidente reeleito do Equador, Rafael Correa, disse que, provavelmente, visitará Chávez em Caracas, embora não tenha estabelecido uma data. A informação foi divulgada por ele após conversa por telefone com o vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que lhe garantiu que uma visita ao presidente não seria "inconveniente".Chávez está internado em um hospital militar de Caracas desde que voltou de Cuba, na segunda-feira. Mais de 48 horas depois do retorno, o governo venezuelano segue sem divulgar informações sobre seu estado de saúde.O silêncio tornou-se uma fonte inesgotável de boatos. Ontem, o vice-presidente Nicolás Maduro afirmou que Chávez planejou sua volta à Venezuela e decidiu anunciá-la no Twitter para "calar os rumores" sobre sua morte. No entanto, mesmo após o retorno, os boatos não terminaram.Silêncio. Diante da falta de notícias, alguns setores da oposição já se articulam para novas eleições. Ontem, Roberto Enríquez, presidente do partido democrata-cristão Copei, pediu à Mesa da Unidade Democrática (MUD), coalizão de partidos antichavistas, que inicie as discussões para definir um candidato presidencial, caso seja necessário.Interferência. Ontem, o governo da Venezuela criticou o que chamou de "nova e grosseira ingerência dos EUA" na política do país, depois que a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, pediu que se respeite a Constituição venezuelana caso Chávez esteja "indefinidamente incapacitado" de governar. "O governo da República Bolivariana da Venezuela rejeita de maneira contundente as declarações emitidas pela porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Victoria Nuland. Elas constituem uma nova e grosseira ingerência do governo de Washington nos assuntos internos da Venezuela", declarou a chancelaria venezuelana em comunicado.Na terça-feira, Victoria afirmou que a definição sobre a transição caberá aos venezuelanos. No entanto, a declaração que irritou Caracas foi a menção à incapacidade do presidente e a uma nova eleição. "Caso Chávez fique indefinidamente incapacitado para governar o país, entendemos que a Constituição venezuelana estabelece uma nova eleição para designar um novo presidente", afirmou Nuland em entrevista coletiva. "Washington espera que uma eventual eleição seja livre, justa e equilibrada." / REUTERS, AFP, EFE e AP

O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse ontem que não se encontrou com Hugo Chávez durante sua passagem por Caracas. Evo fez uma escala na capital venezuelana antes de seguir viagem para os EUA. Ele deixou a Venezuela dizendo "compreender" a situação. "Não quero prejudicar sua recuperação", disse o boliviano a uma emissora de TV local. Evo contou que se encontrou com a família e a equipe médica do presidente, a quem desejou uma "rápida recuperação". "Ontem (terça-feira), tentei visitar Chávez. Falei com seus médicos e me disseram que ele estava repousando e em tratamento", afirmou o boliviano durante uma conversa com jornalistas no prédio da ONU, em Nova York.Ontem, o presidente reeleito do Equador, Rafael Correa, disse que, provavelmente, visitará Chávez em Caracas, embora não tenha estabelecido uma data. A informação foi divulgada por ele após conversa por telefone com o vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que lhe garantiu que uma visita ao presidente não seria "inconveniente".Chávez está internado em um hospital militar de Caracas desde que voltou de Cuba, na segunda-feira. Mais de 48 horas depois do retorno, o governo venezuelano segue sem divulgar informações sobre seu estado de saúde.O silêncio tornou-se uma fonte inesgotável de boatos. Ontem, o vice-presidente Nicolás Maduro afirmou que Chávez planejou sua volta à Venezuela e decidiu anunciá-la no Twitter para "calar os rumores" sobre sua morte. No entanto, mesmo após o retorno, os boatos não terminaram.Silêncio. Diante da falta de notícias, alguns setores da oposição já se articulam para novas eleições. Ontem, Roberto Enríquez, presidente do partido democrata-cristão Copei, pediu à Mesa da Unidade Democrática (MUD), coalizão de partidos antichavistas, que inicie as discussões para definir um candidato presidencial, caso seja necessário.Interferência. Ontem, o governo da Venezuela criticou o que chamou de "nova e grosseira ingerência dos EUA" na política do país, depois que a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, pediu que se respeite a Constituição venezuelana caso Chávez esteja "indefinidamente incapacitado" de governar. "O governo da República Bolivariana da Venezuela rejeita de maneira contundente as declarações emitidas pela porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Victoria Nuland. Elas constituem uma nova e grosseira ingerência do governo de Washington nos assuntos internos da Venezuela", declarou a chancelaria venezuelana em comunicado.Na terça-feira, Victoria afirmou que a definição sobre a transição caberá aos venezuelanos. No entanto, a declaração que irritou Caracas foi a menção à incapacidade do presidente e a uma nova eleição. "Caso Chávez fique indefinidamente incapacitado para governar o país, entendemos que a Constituição venezuelana estabelece uma nova eleição para designar um novo presidente", afirmou Nuland em entrevista coletiva. "Washington espera que uma eventual eleição seja livre, justa e equilibrada." / REUTERS, AFP, EFE e AP

O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse ontem que não se encontrou com Hugo Chávez durante sua passagem por Caracas. Evo fez uma escala na capital venezuelana antes de seguir viagem para os EUA. Ele deixou a Venezuela dizendo "compreender" a situação. "Não quero prejudicar sua recuperação", disse o boliviano a uma emissora de TV local. Evo contou que se encontrou com a família e a equipe médica do presidente, a quem desejou uma "rápida recuperação". "Ontem (terça-feira), tentei visitar Chávez. Falei com seus médicos e me disseram que ele estava repousando e em tratamento", afirmou o boliviano durante uma conversa com jornalistas no prédio da ONU, em Nova York.Ontem, o presidente reeleito do Equador, Rafael Correa, disse que, provavelmente, visitará Chávez em Caracas, embora não tenha estabelecido uma data. A informação foi divulgada por ele após conversa por telefone com o vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que lhe garantiu que uma visita ao presidente não seria "inconveniente".Chávez está internado em um hospital militar de Caracas desde que voltou de Cuba, na segunda-feira. Mais de 48 horas depois do retorno, o governo venezuelano segue sem divulgar informações sobre seu estado de saúde.O silêncio tornou-se uma fonte inesgotável de boatos. Ontem, o vice-presidente Nicolás Maduro afirmou que Chávez planejou sua volta à Venezuela e decidiu anunciá-la no Twitter para "calar os rumores" sobre sua morte. No entanto, mesmo após o retorno, os boatos não terminaram.Silêncio. Diante da falta de notícias, alguns setores da oposição já se articulam para novas eleições. Ontem, Roberto Enríquez, presidente do partido democrata-cristão Copei, pediu à Mesa da Unidade Democrática (MUD), coalizão de partidos antichavistas, que inicie as discussões para definir um candidato presidencial, caso seja necessário.Interferência. Ontem, o governo da Venezuela criticou o que chamou de "nova e grosseira ingerência dos EUA" na política do país, depois que a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, pediu que se respeite a Constituição venezuelana caso Chávez esteja "indefinidamente incapacitado" de governar. "O governo da República Bolivariana da Venezuela rejeita de maneira contundente as declarações emitidas pela porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Victoria Nuland. Elas constituem uma nova e grosseira ingerência do governo de Washington nos assuntos internos da Venezuela", declarou a chancelaria venezuelana em comunicado.Na terça-feira, Victoria afirmou que a definição sobre a transição caberá aos venezuelanos. No entanto, a declaração que irritou Caracas foi a menção à incapacidade do presidente e a uma nova eleição. "Caso Chávez fique indefinidamente incapacitado para governar o país, entendemos que a Constituição venezuelana estabelece uma nova eleição para designar um novo presidente", afirmou Nuland em entrevista coletiva. "Washington espera que uma eventual eleição seja livre, justa e equilibrada." / REUTERS, AFP, EFE e AP

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