Evo estuda saída de cidade amazônica devido às inundações


Unidade de Riscos da Prefeitura de Beni reconheceu que a água acumulada está a 40 centímetros de ultrapassar a circunvalação que protege Trinidad

Por Agencia Estado

O presidente da Bolívia, Evo Morales, instruiu neste domingo, 25, as autoridades de Defesa Civil a elaborar um plano de emergência para poder evacuar a cidade amazônica de Trinidad, caso as inundações na região continuarem se agravando. A Unidade de Riscos da Prefeitura de Beni reconheceu neste sábado que a água acumulada está a 40 centímetros de ultrapassar a circunvalação que protege esta cidade, de aproximadamente 90 mil habitantes, de um possível transbordamento do rio Mamoré, o maior do país. "Se a água passar a circunvalação toda Trinidad ficaria inundada (...). Nem com bombas poderíamos resolver esse problema dramático", comentou Morales, segundo a "Agência Boliviana de Informação" (ABI). Os departamentos de Beni e de Santa Cruz são os mais atingidos pelas chuvas, enchentes e inundações, causadas pelo fenômeno climático El Niño, que desde dezembro deixou 35 mortos e mais de 350 mil desabrigados em todo o país. Morales pediu que a comunidade internacional comece um profundo debate na ONU sobre a responsabilidade dos países, principalmente os ricos e industrializados, na poluição ambiental que leva a bruscas mudanças climáticas.

O presidente da Bolívia, Evo Morales, instruiu neste domingo, 25, as autoridades de Defesa Civil a elaborar um plano de emergência para poder evacuar a cidade amazônica de Trinidad, caso as inundações na região continuarem se agravando. A Unidade de Riscos da Prefeitura de Beni reconheceu neste sábado que a água acumulada está a 40 centímetros de ultrapassar a circunvalação que protege esta cidade, de aproximadamente 90 mil habitantes, de um possível transbordamento do rio Mamoré, o maior do país. "Se a água passar a circunvalação toda Trinidad ficaria inundada (...). Nem com bombas poderíamos resolver esse problema dramático", comentou Morales, segundo a "Agência Boliviana de Informação" (ABI). Os departamentos de Beni e de Santa Cruz são os mais atingidos pelas chuvas, enchentes e inundações, causadas pelo fenômeno climático El Niño, que desde dezembro deixou 35 mortos e mais de 350 mil desabrigados em todo o país. Morales pediu que a comunidade internacional comece um profundo debate na ONU sobre a responsabilidade dos países, principalmente os ricos e industrializados, na poluição ambiental que leva a bruscas mudanças climáticas.

O presidente da Bolívia, Evo Morales, instruiu neste domingo, 25, as autoridades de Defesa Civil a elaborar um plano de emergência para poder evacuar a cidade amazônica de Trinidad, caso as inundações na região continuarem se agravando. A Unidade de Riscos da Prefeitura de Beni reconheceu neste sábado que a água acumulada está a 40 centímetros de ultrapassar a circunvalação que protege esta cidade, de aproximadamente 90 mil habitantes, de um possível transbordamento do rio Mamoré, o maior do país. "Se a água passar a circunvalação toda Trinidad ficaria inundada (...). Nem com bombas poderíamos resolver esse problema dramático", comentou Morales, segundo a "Agência Boliviana de Informação" (ABI). Os departamentos de Beni e de Santa Cruz são os mais atingidos pelas chuvas, enchentes e inundações, causadas pelo fenômeno climático El Niño, que desde dezembro deixou 35 mortos e mais de 350 mil desabrigados em todo o país. Morales pediu que a comunidade internacional comece um profundo debate na ONU sobre a responsabilidade dos países, principalmente os ricos e industrializados, na poluição ambiental que leva a bruscas mudanças climáticas.

O presidente da Bolívia, Evo Morales, instruiu neste domingo, 25, as autoridades de Defesa Civil a elaborar um plano de emergência para poder evacuar a cidade amazônica de Trinidad, caso as inundações na região continuarem se agravando. A Unidade de Riscos da Prefeitura de Beni reconheceu neste sábado que a água acumulada está a 40 centímetros de ultrapassar a circunvalação que protege esta cidade, de aproximadamente 90 mil habitantes, de um possível transbordamento do rio Mamoré, o maior do país. "Se a água passar a circunvalação toda Trinidad ficaria inundada (...). Nem com bombas poderíamos resolver esse problema dramático", comentou Morales, segundo a "Agência Boliviana de Informação" (ABI). Os departamentos de Beni e de Santa Cruz são os mais atingidos pelas chuvas, enchentes e inundações, causadas pelo fenômeno climático El Niño, que desde dezembro deixou 35 mortos e mais de 350 mil desabrigados em todo o país. Morales pediu que a comunidade internacional comece um profundo debate na ONU sobre a responsabilidade dos países, principalmente os ricos e industrializados, na poluição ambiental que leva a bruscas mudanças climáticas.

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