Evo expulsa da Bolívia agência americana de desenvolvimento


Presidente acusa USAID de conspirar contra seu governo

LA PAZ, BOLÍVIA - O presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou nesta quarta-feira, 1, a expulsão da agência de ajuda internacional do governo americano, a USAID. Evo acusou o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, de ter tratado a América Latina como "quintal dos EUA".

O presidente de La Paz também disse que funcionários americanos estão trabalhando para minar o seu governo. "Hoje vamos apenas nacionalizar ou aprofundar a nacionalização da dignidade do povo boliviano", disse. A expulsão da USAID seria um "protesto" contra Kerry.

Integrante do bloco bolivariano, Evo expulsou em 2008 o embaixador dos EUA em La Paz, Philip Golberg, após acusá-lo de conspirar com opositores bolivianos. Pouco depois, policiais da agência americana antidroga, a DEA, também tiveram de deixar a Bolívia sob ordens do presidente.

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O anúncio da expulsão da USAID foi feito diante do Palacio Quemado, a sede da presidência boliviana, nas comemorações do 1º de maio. Na segunda-feira, o Tribunal Constitucional da Bolívia deu aval para que Evo seja novamente candidato nas eleições presidenciais do ano que vem. Dessa forma, o primeiro líder indígena a alcançar a presidência de La Paz poderá permanecer no poder até 2020.

O presidente foi inicialmente eleito em 2005 para uma mandato de 2006 a 2010. Evo, porém, conseguiu mudar a Constituição, a qual entrou em vigor em 2009, ano em que voltou a se apresentar nas urnas. Por unanimidade, os juízes bolivianos entenderam que o presidente tem direito de buscar um novo mandato no ano que vem. / EFE

LA PAZ, BOLÍVIA - O presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou nesta quarta-feira, 1, a expulsão da agência de ajuda internacional do governo americano, a USAID. Evo acusou o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, de ter tratado a América Latina como "quintal dos EUA".

O presidente de La Paz também disse que funcionários americanos estão trabalhando para minar o seu governo. "Hoje vamos apenas nacionalizar ou aprofundar a nacionalização da dignidade do povo boliviano", disse. A expulsão da USAID seria um "protesto" contra Kerry.

Integrante do bloco bolivariano, Evo expulsou em 2008 o embaixador dos EUA em La Paz, Philip Golberg, após acusá-lo de conspirar com opositores bolivianos. Pouco depois, policiais da agência americana antidroga, a DEA, também tiveram de deixar a Bolívia sob ordens do presidente.

O anúncio da expulsão da USAID foi feito diante do Palacio Quemado, a sede da presidência boliviana, nas comemorações do 1º de maio. Na segunda-feira, o Tribunal Constitucional da Bolívia deu aval para que Evo seja novamente candidato nas eleições presidenciais do ano que vem. Dessa forma, o primeiro líder indígena a alcançar a presidência de La Paz poderá permanecer no poder até 2020.

O presidente foi inicialmente eleito em 2005 para uma mandato de 2006 a 2010. Evo, porém, conseguiu mudar a Constituição, a qual entrou em vigor em 2009, ano em que voltou a se apresentar nas urnas. Por unanimidade, os juízes bolivianos entenderam que o presidente tem direito de buscar um novo mandato no ano que vem. / EFE

LA PAZ, BOLÍVIA - O presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou nesta quarta-feira, 1, a expulsão da agência de ajuda internacional do governo americano, a USAID. Evo acusou o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, de ter tratado a América Latina como "quintal dos EUA".

O presidente de La Paz também disse que funcionários americanos estão trabalhando para minar o seu governo. "Hoje vamos apenas nacionalizar ou aprofundar a nacionalização da dignidade do povo boliviano", disse. A expulsão da USAID seria um "protesto" contra Kerry.

Integrante do bloco bolivariano, Evo expulsou em 2008 o embaixador dos EUA em La Paz, Philip Golberg, após acusá-lo de conspirar com opositores bolivianos. Pouco depois, policiais da agência americana antidroga, a DEA, também tiveram de deixar a Bolívia sob ordens do presidente.

O anúncio da expulsão da USAID foi feito diante do Palacio Quemado, a sede da presidência boliviana, nas comemorações do 1º de maio. Na segunda-feira, o Tribunal Constitucional da Bolívia deu aval para que Evo seja novamente candidato nas eleições presidenciais do ano que vem. Dessa forma, o primeiro líder indígena a alcançar a presidência de La Paz poderá permanecer no poder até 2020.

O presidente foi inicialmente eleito em 2005 para uma mandato de 2006 a 2010. Evo, porém, conseguiu mudar a Constituição, a qual entrou em vigor em 2009, ano em que voltou a se apresentar nas urnas. Por unanimidade, os juízes bolivianos entenderam que o presidente tem direito de buscar um novo mandato no ano que vem. / EFE

LA PAZ, BOLÍVIA - O presidente da Bolívia, Evo Morales, anunciou nesta quarta-feira, 1, a expulsão da agência de ajuda internacional do governo americano, a USAID. Evo acusou o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, de ter tratado a América Latina como "quintal dos EUA".

O presidente de La Paz também disse que funcionários americanos estão trabalhando para minar o seu governo. "Hoje vamos apenas nacionalizar ou aprofundar a nacionalização da dignidade do povo boliviano", disse. A expulsão da USAID seria um "protesto" contra Kerry.

Integrante do bloco bolivariano, Evo expulsou em 2008 o embaixador dos EUA em La Paz, Philip Golberg, após acusá-lo de conspirar com opositores bolivianos. Pouco depois, policiais da agência americana antidroga, a DEA, também tiveram de deixar a Bolívia sob ordens do presidente.

O anúncio da expulsão da USAID foi feito diante do Palacio Quemado, a sede da presidência boliviana, nas comemorações do 1º de maio. Na segunda-feira, o Tribunal Constitucional da Bolívia deu aval para que Evo seja novamente candidato nas eleições presidenciais do ano que vem. Dessa forma, o primeiro líder indígena a alcançar a presidência de La Paz poderá permanecer no poder até 2020.

O presidente foi inicialmente eleito em 2005 para uma mandato de 2006 a 2010. Evo, porém, conseguiu mudar a Constituição, a qual entrou em vigor em 2009, ano em que voltou a se apresentar nas urnas. Por unanimidade, os juízes bolivianos entenderam que o presidente tem direito de buscar um novo mandato no ano que vem. / EFE

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