Evo insiste que pode ser reeleito em 2014


BOLÍVIAO presidente da Bolívia, Evo Morales (foto), declarou que pode se reeleger em 2014 pelas regras da nova Constituição, por mais que a oposição afirme o contrário. Os opositores interpretam que um futuro mandato de Evo seria inconstitucional, pois a Carta prevê uma reeleição e o presidente já usufruiu desse direito - ele foi eleito nas duas últimas votações - 2005 e 2009. Evo argumenta que a nova Constituição foi aprovada em 2009 e, portanto, ele só governou um mandato desde que a nova lei entrou em vigor. A questão deve ir para a Suprema Corte de Justiça.

BOLÍVIAO presidente da Bolívia, Evo Morales (foto), declarou que pode se reeleger em 2014 pelas regras da nova Constituição, por mais que a oposição afirme o contrário. Os opositores interpretam que um futuro mandato de Evo seria inconstitucional, pois a Carta prevê uma reeleição e o presidente já usufruiu desse direito - ele foi eleito nas duas últimas votações - 2005 e 2009. Evo argumenta que a nova Constituição foi aprovada em 2009 e, portanto, ele só governou um mandato desde que a nova lei entrou em vigor. A questão deve ir para a Suprema Corte de Justiça.

BOLÍVIAO presidente da Bolívia, Evo Morales (foto), declarou que pode se reeleger em 2014 pelas regras da nova Constituição, por mais que a oposição afirme o contrário. Os opositores interpretam que um futuro mandato de Evo seria inconstitucional, pois a Carta prevê uma reeleição e o presidente já usufruiu desse direito - ele foi eleito nas duas últimas votações - 2005 e 2009. Evo argumenta que a nova Constituição foi aprovada em 2009 e, portanto, ele só governou um mandato desde que a nova lei entrou em vigor. A questão deve ir para a Suprema Corte de Justiça.

BOLÍVIAO presidente da Bolívia, Evo Morales (foto), declarou que pode se reeleger em 2014 pelas regras da nova Constituição, por mais que a oposição afirme o contrário. Os opositores interpretam que um futuro mandato de Evo seria inconstitucional, pois a Carta prevê uma reeleição e o presidente já usufruiu desse direito - ele foi eleito nas duas últimas votações - 2005 e 2009. Evo argumenta que a nova Constituição foi aprovada em 2009 e, portanto, ele só governou um mandato desde que a nova lei entrou em vigor. A questão deve ir para a Suprema Corte de Justiça.

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