Evo legalizará carros roubados na Bolívia


LA PAZO presidente da Bolívia, Evo Morales, promulgou ontem uma lei que legalizará cerca de 200 mil carros contrabandeados. Popularmente chamados de "chutos", os veículos são roubados em países vizinhos e entram no país ilegalmente. De acordo com Evo, os carros devem ser legalizados porque são a única alternativa para os pobres. "Todos temos direito de ter nosso carro", afirmou o presidente boliviano. "A partir de hoje, os que tiverem carros sem documentos devem registrá-los em um prazo de 15 dias. Depois disso, não vamos perdoar." Deputados opositores e a associação de motoristas afirmam que a iniciativa do governo "incentiva a criminalidade e a cumplicidade com o crime". Na maioria dos casos, os veículos que entram contrabandeados na Bolívia estão em zonas de produção de coca, onde circulam sem placas. Segundo estimativas extraoficiais, a legalização dos carros de contrabando trará ao Estado boliviano uma receita de até US$ 200 milhões, o que ajudaria o governo a amenizar o déficit fiscal do país. / AFP

LA PAZO presidente da Bolívia, Evo Morales, promulgou ontem uma lei que legalizará cerca de 200 mil carros contrabandeados. Popularmente chamados de "chutos", os veículos são roubados em países vizinhos e entram no país ilegalmente. De acordo com Evo, os carros devem ser legalizados porque são a única alternativa para os pobres. "Todos temos direito de ter nosso carro", afirmou o presidente boliviano. "A partir de hoje, os que tiverem carros sem documentos devem registrá-los em um prazo de 15 dias. Depois disso, não vamos perdoar." Deputados opositores e a associação de motoristas afirmam que a iniciativa do governo "incentiva a criminalidade e a cumplicidade com o crime". Na maioria dos casos, os veículos que entram contrabandeados na Bolívia estão em zonas de produção de coca, onde circulam sem placas. Segundo estimativas extraoficiais, a legalização dos carros de contrabando trará ao Estado boliviano uma receita de até US$ 200 milhões, o que ajudaria o governo a amenizar o déficit fiscal do país. / AFP

LA PAZO presidente da Bolívia, Evo Morales, promulgou ontem uma lei que legalizará cerca de 200 mil carros contrabandeados. Popularmente chamados de "chutos", os veículos são roubados em países vizinhos e entram no país ilegalmente. De acordo com Evo, os carros devem ser legalizados porque são a única alternativa para os pobres. "Todos temos direito de ter nosso carro", afirmou o presidente boliviano. "A partir de hoje, os que tiverem carros sem documentos devem registrá-los em um prazo de 15 dias. Depois disso, não vamos perdoar." Deputados opositores e a associação de motoristas afirmam que a iniciativa do governo "incentiva a criminalidade e a cumplicidade com o crime". Na maioria dos casos, os veículos que entram contrabandeados na Bolívia estão em zonas de produção de coca, onde circulam sem placas. Segundo estimativas extraoficiais, a legalização dos carros de contrabando trará ao Estado boliviano uma receita de até US$ 200 milhões, o que ajudaria o governo a amenizar o déficit fiscal do país. / AFP

LA PAZO presidente da Bolívia, Evo Morales, promulgou ontem uma lei que legalizará cerca de 200 mil carros contrabandeados. Popularmente chamados de "chutos", os veículos são roubados em países vizinhos e entram no país ilegalmente. De acordo com Evo, os carros devem ser legalizados porque são a única alternativa para os pobres. "Todos temos direito de ter nosso carro", afirmou o presidente boliviano. "A partir de hoje, os que tiverem carros sem documentos devem registrá-los em um prazo de 15 dias. Depois disso, não vamos perdoar." Deputados opositores e a associação de motoristas afirmam que a iniciativa do governo "incentiva a criminalidade e a cumplicidade com o crime". Na maioria dos casos, os veículos que entram contrabandeados na Bolívia estão em zonas de produção de coca, onde circulam sem placas. Segundo estimativas extraoficiais, a legalização dos carros de contrabando trará ao Estado boliviano uma receita de até US$ 200 milhões, o que ajudaria o governo a amenizar o déficit fiscal do país. / AFP

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