Ex-chanceler alemão pede que UE não feche suas portas após Brexit


Helmut Kohl afirmou que Europa precisa analisar a situação atual com certa perspectiva para só depois avançar de forma aceitável pelos membros

Por Redação

BERLIM - O ex-chanceler da Alemanha, Helmut Kohl, pediu que não haja precipitação e que não se fechem as portas da União Europeia (UE) após o referendo histórico que determinou a saída do Reino Unido do bloco europeu.

"Fechar as portas da UE seria um erro gigantesco", afirma o veterano político e um dos líderes da União Democrata-Cristã, em declarações publicadas nesta quinta-feira, 30, no jornal alemão Bild.

Referendo que definiu saída de britânicos da UE divide Reino Unido

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Referendo que definiu saída de britânicos da UE divide Reino Unido

Foto: AFP PHOTO
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Foto: EFE /HANNAH MCKAY
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Foto: EFE/Kay Nietfeld
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A prioridade é que o Reino Unido decida "por si só" e sem pressões o que pretende fazer, acrescenta Kohl, que governou na Alemanha entre 1982 e 1998, e foi o grande entusiasta do processo de ampliação da UE em direção ao leste europeu.

Kohl considera ainda que a Europa deve dar uma "pausa" para respirar, dar um passo para trás e ver a situação com certa perspectiva para depois, pouco a pouco, avançar novamente com uma velocidade que seja "aceitável" pelos membros.

Ele também apela para que sejam melhor observadas as "particularidades" nacionais e regionais de cada um dos membros da UE e que respeitem as sensibilidades históricas desses países. /EFE

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Veja abaixo: Brexit: 51,9% decidem deixar UE

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O Reino Unido aprovou a saída da União Europeia com o voto de 51,9% dos britânicos. Os resultados definitivos foram divulgados nesta sexta-feira, em meio à incerteza sobre o futuro da Europa.

BERLIM - O ex-chanceler da Alemanha, Helmut Kohl, pediu que não haja precipitação e que não se fechem as portas da União Europeia (UE) após o referendo histórico que determinou a saída do Reino Unido do bloco europeu.

"Fechar as portas da UE seria um erro gigantesco", afirma o veterano político e um dos líderes da União Democrata-Cristã, em declarações publicadas nesta quinta-feira, 30, no jornal alemão Bild.

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Foto: EFE/Kay Nietfeld

A prioridade é que o Reino Unido decida "por si só" e sem pressões o que pretende fazer, acrescenta Kohl, que governou na Alemanha entre 1982 e 1998, e foi o grande entusiasta do processo de ampliação da UE em direção ao leste europeu.

Kohl considera ainda que a Europa deve dar uma "pausa" para respirar, dar um passo para trás e ver a situação com certa perspectiva para depois, pouco a pouco, avançar novamente com uma velocidade que seja "aceitável" pelos membros.

Ele também apela para que sejam melhor observadas as "particularidades" nacionais e regionais de cada um dos membros da UE e que respeitem as sensibilidades históricas desses países. /EFE

Veja abaixo: Brexit: 51,9% decidem deixar UE

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O Reino Unido aprovou a saída da União Europeia com o voto de 51,9% dos britânicos. Os resultados definitivos foram divulgados nesta sexta-feira, em meio à incerteza sobre o futuro da Europa.

BERLIM - O ex-chanceler da Alemanha, Helmut Kohl, pediu que não haja precipitação e que não se fechem as portas da União Europeia (UE) após o referendo histórico que determinou a saída do Reino Unido do bloco europeu.

"Fechar as portas da UE seria um erro gigantesco", afirma o veterano político e um dos líderes da União Democrata-Cristã, em declarações publicadas nesta quinta-feira, 30, no jornal alemão Bild.

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A prioridade é que o Reino Unido decida "por si só" e sem pressões o que pretende fazer, acrescenta Kohl, que governou na Alemanha entre 1982 e 1998, e foi o grande entusiasta do processo de ampliação da UE em direção ao leste europeu.

Kohl considera ainda que a Europa deve dar uma "pausa" para respirar, dar um passo para trás e ver a situação com certa perspectiva para depois, pouco a pouco, avançar novamente com uma velocidade que seja "aceitável" pelos membros.

Ele também apela para que sejam melhor observadas as "particularidades" nacionais e regionais de cada um dos membros da UE e que respeitem as sensibilidades históricas desses países. /EFE

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O Reino Unido aprovou a saída da União Europeia com o voto de 51,9% dos britânicos. Os resultados definitivos foram divulgados nesta sexta-feira, em meio à incerteza sobre o futuro da Europa.

BERLIM - O ex-chanceler da Alemanha, Helmut Kohl, pediu que não haja precipitação e que não se fechem as portas da União Europeia (UE) após o referendo histórico que determinou a saída do Reino Unido do bloco europeu.

"Fechar as portas da UE seria um erro gigantesco", afirma o veterano político e um dos líderes da União Democrata-Cristã, em declarações publicadas nesta quinta-feira, 30, no jornal alemão Bild.

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A prioridade é que o Reino Unido decida "por si só" e sem pressões o que pretende fazer, acrescenta Kohl, que governou na Alemanha entre 1982 e 1998, e foi o grande entusiasta do processo de ampliação da UE em direção ao leste europeu.

Kohl considera ainda que a Europa deve dar uma "pausa" para respirar, dar um passo para trás e ver a situação com certa perspectiva para depois, pouco a pouco, avançar novamente com uma velocidade que seja "aceitável" pelos membros.

Ele também apela para que sejam melhor observadas as "particularidades" nacionais e regionais de cada um dos membros da UE e que respeitem as sensibilidades históricas desses países. /EFE

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