Ex-chanceler argentino Héctor Timerman morre aos 65 anos


Timerman também foi embaixador nos EUA entre 2008 e 2010 e dedicou grande parte de sua carreira ao jornalismo

Por Redação
Atualização:

BUENOS AIRES - O ex-chanceler da Argentina Héctor Timerman, que ocupou o cargo entre 2010 e 2015 durante o governo de Cristina Kirchner, morreu neste domingo, 30, aos 65 anos em consequência de um câncer no fígado, de acordo com mensagem divulgada no Twitter por seu irmão Javier Timerman.

O ex-chanceler argentinoHéctor Timerman Foto: REUTERS/Marcos Brindicci/

"Irmão de alma. Obrigado por tudo o que fez por mim. Te admiro muitíssimo. Vou sentir sua falta mais do que imagina", escreveu Javier Timerman no Twitter.

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Além de ministro de Relações Exteriores e Cultura durante cinco anos, Timerman foi embaixador da Argentina nos Estados Unidos entre 2008 e 2010, e grande parte de sua carreira profissional desempenhou como jornalista, profissão exercida também pelo seu pai, Jacobo Timerman, fundador do jornal argentino La Opinión.

Timerman prestou depoimento por videoconferência em julho pela causa que investiga o suposto encobrimento do atentado terrorista a uma associação judaica em 1994 em Buenos Aires, que deixou 85 mortos e segue sem responsáveis.

Em seu depoimento, o ex-chanceler se declarou inocente e denunciou que o julgamento desenvolvia-se com lentidão, algo que atribuiu aos interesses de países como os Estados Unidos e Israel.

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Em seu terceiro aniversário, a morte de Alberto Nisman, o procurador que envolveu a ex-presidente Cristina Kirchner na investigação do atentado contra a Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA), o mais violento da história da Argentina, com 85 mortos, ainda divide o país.

Devido ao seu delicado estado de saúde, Timerman cumpria prisão preventiva domiciliar ao ser processado por essa caso, e mais tarde recebeu uma libertação extraordinária por "razões humanitárias", para viajar para os Estados Unidos e receber tratamento contra o câncer.

Em janeiro de 2015, dias antes de ser encontrado morto em circunstâncias que ainda são investigadas, o promotor Alberto Nisman denunciou a então presidente Cristina e funcionários como Timerman de realizar negociações com o Irã para favorecer o comércio com esse país. / EFE

BUENOS AIRES - O ex-chanceler da Argentina Héctor Timerman, que ocupou o cargo entre 2010 e 2015 durante o governo de Cristina Kirchner, morreu neste domingo, 30, aos 65 anos em consequência de um câncer no fígado, de acordo com mensagem divulgada no Twitter por seu irmão Javier Timerman.

O ex-chanceler argentinoHéctor Timerman Foto: REUTERS/Marcos Brindicci/

"Irmão de alma. Obrigado por tudo o que fez por mim. Te admiro muitíssimo. Vou sentir sua falta mais do que imagina", escreveu Javier Timerman no Twitter.

Além de ministro de Relações Exteriores e Cultura durante cinco anos, Timerman foi embaixador da Argentina nos Estados Unidos entre 2008 e 2010, e grande parte de sua carreira profissional desempenhou como jornalista, profissão exercida também pelo seu pai, Jacobo Timerman, fundador do jornal argentino La Opinión.

Timerman prestou depoimento por videoconferência em julho pela causa que investiga o suposto encobrimento do atentado terrorista a uma associação judaica em 1994 em Buenos Aires, que deixou 85 mortos e segue sem responsáveis.

Em seu depoimento, o ex-chanceler se declarou inocente e denunciou que o julgamento desenvolvia-se com lentidão, algo que atribuiu aos interesses de países como os Estados Unidos e Israel.

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Em seu terceiro aniversário, a morte de Alberto Nisman, o procurador que envolveu a ex-presidente Cristina Kirchner na investigação do atentado contra a Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA), o mais violento da história da Argentina, com 85 mortos, ainda divide o país.

Devido ao seu delicado estado de saúde, Timerman cumpria prisão preventiva domiciliar ao ser processado por essa caso, e mais tarde recebeu uma libertação extraordinária por "razões humanitárias", para viajar para os Estados Unidos e receber tratamento contra o câncer.

Em janeiro de 2015, dias antes de ser encontrado morto em circunstâncias que ainda são investigadas, o promotor Alberto Nisman denunciou a então presidente Cristina e funcionários como Timerman de realizar negociações com o Irã para favorecer o comércio com esse país. / EFE

BUENOS AIRES - O ex-chanceler da Argentina Héctor Timerman, que ocupou o cargo entre 2010 e 2015 durante o governo de Cristina Kirchner, morreu neste domingo, 30, aos 65 anos em consequência de um câncer no fígado, de acordo com mensagem divulgada no Twitter por seu irmão Javier Timerman.

O ex-chanceler argentinoHéctor Timerman Foto: REUTERS/Marcos Brindicci/

"Irmão de alma. Obrigado por tudo o que fez por mim. Te admiro muitíssimo. Vou sentir sua falta mais do que imagina", escreveu Javier Timerman no Twitter.

Além de ministro de Relações Exteriores e Cultura durante cinco anos, Timerman foi embaixador da Argentina nos Estados Unidos entre 2008 e 2010, e grande parte de sua carreira profissional desempenhou como jornalista, profissão exercida também pelo seu pai, Jacobo Timerman, fundador do jornal argentino La Opinión.

Timerman prestou depoimento por videoconferência em julho pela causa que investiga o suposto encobrimento do atentado terrorista a uma associação judaica em 1994 em Buenos Aires, que deixou 85 mortos e segue sem responsáveis.

Em seu depoimento, o ex-chanceler se declarou inocente e denunciou que o julgamento desenvolvia-se com lentidão, algo que atribuiu aos interesses de países como os Estados Unidos e Israel.

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Em seu terceiro aniversário, a morte de Alberto Nisman, o procurador que envolveu a ex-presidente Cristina Kirchner na investigação do atentado contra a Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA), o mais violento da história da Argentina, com 85 mortos, ainda divide o país.

Devido ao seu delicado estado de saúde, Timerman cumpria prisão preventiva domiciliar ao ser processado por essa caso, e mais tarde recebeu uma libertação extraordinária por "razões humanitárias", para viajar para os Estados Unidos e receber tratamento contra o câncer.

Em janeiro de 2015, dias antes de ser encontrado morto em circunstâncias que ainda são investigadas, o promotor Alberto Nisman denunciou a então presidente Cristina e funcionários como Timerman de realizar negociações com o Irã para favorecer o comércio com esse país. / EFE

BUENOS AIRES - O ex-chanceler da Argentina Héctor Timerman, que ocupou o cargo entre 2010 e 2015 durante o governo de Cristina Kirchner, morreu neste domingo, 30, aos 65 anos em consequência de um câncer no fígado, de acordo com mensagem divulgada no Twitter por seu irmão Javier Timerman.

O ex-chanceler argentinoHéctor Timerman Foto: REUTERS/Marcos Brindicci/

"Irmão de alma. Obrigado por tudo o que fez por mim. Te admiro muitíssimo. Vou sentir sua falta mais do que imagina", escreveu Javier Timerman no Twitter.

Além de ministro de Relações Exteriores e Cultura durante cinco anos, Timerman foi embaixador da Argentina nos Estados Unidos entre 2008 e 2010, e grande parte de sua carreira profissional desempenhou como jornalista, profissão exercida também pelo seu pai, Jacobo Timerman, fundador do jornal argentino La Opinión.

Timerman prestou depoimento por videoconferência em julho pela causa que investiga o suposto encobrimento do atentado terrorista a uma associação judaica em 1994 em Buenos Aires, que deixou 85 mortos e segue sem responsáveis.

Em seu depoimento, o ex-chanceler se declarou inocente e denunciou que o julgamento desenvolvia-se com lentidão, algo que atribuiu aos interesses de países como os Estados Unidos e Israel.

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Em seu terceiro aniversário, a morte de Alberto Nisman, o procurador que envolveu a ex-presidente Cristina Kirchner na investigação do atentado contra a Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA), o mais violento da história da Argentina, com 85 mortos, ainda divide o país.

Devido ao seu delicado estado de saúde, Timerman cumpria prisão preventiva domiciliar ao ser processado por essa caso, e mais tarde recebeu uma libertação extraordinária por "razões humanitárias", para viajar para os Estados Unidos e receber tratamento contra o câncer.

Em janeiro de 2015, dias antes de ser encontrado morto em circunstâncias que ainda são investigadas, o promotor Alberto Nisman denunciou a então presidente Cristina e funcionários como Timerman de realizar negociações com o Irã para favorecer o comércio com esse país. / EFE

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