Ex-chefe de campanha de Trump cumprirá prisão domiciliar


Manafort se apresentou na primeira hora da manhã ao FBI e posteriormente foi conduzido ante uma juíza federal em Washington

Por Redação

WASHINGTON - Paul Manafort, ex-chefe da campanha eleitoral de Donald Trump, indiciado por conspiração e lavagem de dinheiro, deverá permanecer em prisão domiciliar, determinou nesta segunda-feira uma juíza federal de Washington, que também lhe impôs uma fiança de 10 milhões de dólares.

Trump acusa ex-chefe do FBI de fraudar investigação sobre Hillary

A denúncia foi apresentada na sexta-feira pelo investigador especial Robert Mueller, que foi nomeado em maio para comandar a investigação sobre a suspeita de interferência da Rússia na eleição dos EUA com o objetivo de beneficar Trump. Mas não há nenhuma menção à Rússia nem ao trabalho de Manafort na campanha republicana nas 31 páginas em que Mueller descreve suas supostas ações criminosas.

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Manafort se apresentou na primeira hora da manhã ao FBI e posteriormente foi conduzido ante uma juíza federal em Washington, onde apresentou um texto declarando-se inocente das 12 acusações apresentadas contra ele.

Ex-coordenador da campanha de Donald Trump, Paul Manafort é o primeiro indiciado na investigação sobre interferência da Rússia na eleição americana de 2016 Foto: REUTERS/Carlo Allegri

Além de Manafort, também foi indiciado seu sócio, Rick Gates, que também foi enviado para prisão domiciliar depois do pagamento de uma fiança de cinco milhões de dólares.

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+Ex-assessor da campanha de Trump se declara culpado de mentir sobre contatos com russos

Ao sair do tribunal, o principal advogado de Manafort, Kevin Downing, afirmou que a denúncia ao poderoso lobista era "ridícula".

No mesmo dia, outro assessor da campanha de Trump, George Papadopoulos, admitiu ter mentido a agentes do FBI que o interrogaram no âmbito das investigações sobre a suspeita de conluio com funcionários russos.

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Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

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Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

Foto: AFP PHOTO
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Donald Trump

Foto: EFE/Michael Reynolds
3 | 11

James Comey

Foto: AP Photo/Alex Brandon
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Michael Flynn

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
5 | 11

Jeff Sessions

Foto: EFE/Erik S. Lesser
6 | 11

Jared Kushner

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
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Paul Manafort

Foto: REUTERS/Carlo Allegri
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Donald Trump Jr.

Foto: AP Photo/Richard Drew
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Natalia Veselnitskaya

Foto: AFP PHOTO / Kommersant Photo / Yury MARTYANOV
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Rob Goldstone

Foto: REUTERS/Kommersant Photo/Irina Buzhor
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Família Agalarov

Foto: AFP PHOTO / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Ethan Miller

As denúncias contra Manafort e Gates não se referem a crimes cometidos pela campanha de Trump, mas a atividades ilegais dos dois quando Manafort ainda era chefe do comitê eleitoral.

Segundo informações do tribunal, um associado de Manafort, Rick Gates, que também foi indiciado, também deverá cumprir prisão domiciliar, após pagar uma fiança de cinco milhões de dólares.

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+Pressionado por investigação sobre relação com Rússia, Trump ataca Hillary

Os dois foram indiciados pelo procurador especial que investiga o suposto conluio entre o comitê de campanha de Trump com a Rússia nas eleições presidenciais de 2016./ AFP

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O ex-presidente americano, George W. Bush, fez uma crítica velada ao atual presidente Donald Trump. Enquanto isso, na Casa Branca, Trump dizia que seu governo merece nota “10' na ajuda à Costa Rica depois da passagem do furacão Maria.

WASHINGTON - Paul Manafort, ex-chefe da campanha eleitoral de Donald Trump, indiciado por conspiração e lavagem de dinheiro, deverá permanecer em prisão domiciliar, determinou nesta segunda-feira uma juíza federal de Washington, que também lhe impôs uma fiança de 10 milhões de dólares.

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A denúncia foi apresentada na sexta-feira pelo investigador especial Robert Mueller, que foi nomeado em maio para comandar a investigação sobre a suspeita de interferência da Rússia na eleição dos EUA com o objetivo de beneficar Trump. Mas não há nenhuma menção à Rússia nem ao trabalho de Manafort na campanha republicana nas 31 páginas em que Mueller descreve suas supostas ações criminosas.

Manafort se apresentou na primeira hora da manhã ao FBI e posteriormente foi conduzido ante uma juíza federal em Washington, onde apresentou um texto declarando-se inocente das 12 acusações apresentadas contra ele.

Ex-coordenador da campanha de Donald Trump, Paul Manafort é o primeiro indiciado na investigação sobre interferência da Rússia na eleição americana de 2016 Foto: REUTERS/Carlo Allegri

Além de Manafort, também foi indiciado seu sócio, Rick Gates, que também foi enviado para prisão domiciliar depois do pagamento de uma fiança de cinco milhões de dólares.

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Ao sair do tribunal, o principal advogado de Manafort, Kevin Downing, afirmou que a denúncia ao poderoso lobista era "ridícula".

No mesmo dia, outro assessor da campanha de Trump, George Papadopoulos, admitiu ter mentido a agentes do FBI que o interrogaram no âmbito das investigações sobre a suspeita de conluio com funcionários russos.

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As denúncias contra Manafort e Gates não se referem a crimes cometidos pela campanha de Trump, mas a atividades ilegais dos dois quando Manafort ainda era chefe do comitê eleitoral.

Segundo informações do tribunal, um associado de Manafort, Rick Gates, que também foi indiciado, também deverá cumprir prisão domiciliar, após pagar uma fiança de cinco milhões de dólares.

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Manafort se apresentou na primeira hora da manhã ao FBI e posteriormente foi conduzido ante uma juíza federal em Washington, onde apresentou um texto declarando-se inocente das 12 acusações apresentadas contra ele.

Ex-coordenador da campanha de Donald Trump, Paul Manafort é o primeiro indiciado na investigação sobre interferência da Rússia na eleição americana de 2016 Foto: REUTERS/Carlo Allegri

Além de Manafort, também foi indiciado seu sócio, Rick Gates, que também foi enviado para prisão domiciliar depois do pagamento de uma fiança de cinco milhões de dólares.

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Segundo informações do tribunal, um associado de Manafort, Rick Gates, que também foi indiciado, também deverá cumprir prisão domiciliar, após pagar uma fiança de cinco milhões de dólares.

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Trump acusa ex-chefe do FBI de fraudar investigação sobre Hillary

A denúncia foi apresentada na sexta-feira pelo investigador especial Robert Mueller, que foi nomeado em maio para comandar a investigação sobre a suspeita de interferência da Rússia na eleição dos EUA com o objetivo de beneficar Trump. Mas não há nenhuma menção à Rússia nem ao trabalho de Manafort na campanha republicana nas 31 páginas em que Mueller descreve suas supostas ações criminosas.

Manafort se apresentou na primeira hora da manhã ao FBI e posteriormente foi conduzido ante uma juíza federal em Washington, onde apresentou um texto declarando-se inocente das 12 acusações apresentadas contra ele.

Ex-coordenador da campanha de Donald Trump, Paul Manafort é o primeiro indiciado na investigação sobre interferência da Rússia na eleição americana de 2016 Foto: REUTERS/Carlo Allegri

Além de Manafort, também foi indiciado seu sócio, Rick Gates, que também foi enviado para prisão domiciliar depois do pagamento de uma fiança de cinco milhões de dólares.

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As denúncias contra Manafort e Gates não se referem a crimes cometidos pela campanha de Trump, mas a atividades ilegais dos dois quando Manafort ainda era chefe do comitê eleitoral.

Segundo informações do tribunal, um associado de Manafort, Rick Gates, que também foi indiciado, também deverá cumprir prisão domiciliar, após pagar uma fiança de cinco milhões de dólares.

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Os dois foram indiciados pelo procurador especial que investiga o suposto conluio entre o comitê de campanha de Trump com a Rússia nas eleições presidenciais de 2016./ AFP

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