Ex-diretor do FBI pediu mais recursos para investigação antes de ser demitido


A saída de Comey provocou um terremoto político no país, pois ele era o encarregado de liderar a investigação sobre a suposta interferência do governo russo nas eleições dos EUA do ano passado

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - O ex-diretor do FBI (Polícia Federal americana) James Comey solicitou um notável aumento de recursos para a investigação da suposta interferência do governo russo nas eleições presidenciais americanas antes de ser demitido pelo presidente Donald Trump, indicaram nesta quarta-feira, 10, vários veículos de imprensa dos EUA.

Segundo o jornal New York Times, o primeiro a veicular essa informação, citando como fonte três funcionários familiarizados com o assunto, Comey pediu esses recursos adicionais durante um encontro na semana passada com Rod J.Rosenstein, procurador-geral adjunto dos EUA. O Departamento de Justiça negou hoje "categoricamente", através de um porta-voz, que Comey teria pedido mais recursos. 

Diretor do FBI, James Comey, discursa em evento da Universidade de Boston Foto: AFP PHOTO / Ryan McBride
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Rosenstein foi precisamente quem escreveu o relatório do Departamento de Justiça que justifica a demissão de Comey. Trump se referiu a esse relatório ao anunciar ontem, de maneira surpreendente, a saída de Comey do FBI, algo que justificou hoje dizenod que ele "não estava fazendo um bom trabalho".

A saída de Comey provocou um terremoto político no país, pois ele era o encarregado de liderar a investigação sobre a suposta interferência do governo russo nas eleições dos Estados Unidos do ano passado e a relação entre funcionários russos e integrantes da campanha eleitoral de Trump.

A destituição do chefe do FBI aconteceu um dia antes do encontro entre o presidente americano e o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, em Washington, o contato de mais alto nível entre Trump e o governo russo desde sua chegada ao poder em 20 de janeiro. / EFE

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O diretor do FBI, a Polícia Federal americana, foi demitido nesta terça-feira.

WASHINGTON - O ex-diretor do FBI (Polícia Federal americana) James Comey solicitou um notável aumento de recursos para a investigação da suposta interferência do governo russo nas eleições presidenciais americanas antes de ser demitido pelo presidente Donald Trump, indicaram nesta quarta-feira, 10, vários veículos de imprensa dos EUA.

Segundo o jornal New York Times, o primeiro a veicular essa informação, citando como fonte três funcionários familiarizados com o assunto, Comey pediu esses recursos adicionais durante um encontro na semana passada com Rod J.Rosenstein, procurador-geral adjunto dos EUA. O Departamento de Justiça negou hoje "categoricamente", através de um porta-voz, que Comey teria pedido mais recursos. 

Diretor do FBI, James Comey, discursa em evento da Universidade de Boston Foto: AFP PHOTO / Ryan McBride

Rosenstein foi precisamente quem escreveu o relatório do Departamento de Justiça que justifica a demissão de Comey. Trump se referiu a esse relatório ao anunciar ontem, de maneira surpreendente, a saída de Comey do FBI, algo que justificou hoje dizenod que ele "não estava fazendo um bom trabalho".

A saída de Comey provocou um terremoto político no país, pois ele era o encarregado de liderar a investigação sobre a suposta interferência do governo russo nas eleições dos Estados Unidos do ano passado e a relação entre funcionários russos e integrantes da campanha eleitoral de Trump.

A destituição do chefe do FBI aconteceu um dia antes do encontro entre o presidente americano e o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, em Washington, o contato de mais alto nível entre Trump e o governo russo desde sua chegada ao poder em 20 de janeiro. / EFE

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O diretor do FBI, a Polícia Federal americana, foi demitido nesta terça-feira.

WASHINGTON - O ex-diretor do FBI (Polícia Federal americana) James Comey solicitou um notável aumento de recursos para a investigação da suposta interferência do governo russo nas eleições presidenciais americanas antes de ser demitido pelo presidente Donald Trump, indicaram nesta quarta-feira, 10, vários veículos de imprensa dos EUA.

Segundo o jornal New York Times, o primeiro a veicular essa informação, citando como fonte três funcionários familiarizados com o assunto, Comey pediu esses recursos adicionais durante um encontro na semana passada com Rod J.Rosenstein, procurador-geral adjunto dos EUA. O Departamento de Justiça negou hoje "categoricamente", através de um porta-voz, que Comey teria pedido mais recursos. 

Diretor do FBI, James Comey, discursa em evento da Universidade de Boston Foto: AFP PHOTO / Ryan McBride

Rosenstein foi precisamente quem escreveu o relatório do Departamento de Justiça que justifica a demissão de Comey. Trump se referiu a esse relatório ao anunciar ontem, de maneira surpreendente, a saída de Comey do FBI, algo que justificou hoje dizenod que ele "não estava fazendo um bom trabalho".

A saída de Comey provocou um terremoto político no país, pois ele era o encarregado de liderar a investigação sobre a suposta interferência do governo russo nas eleições dos Estados Unidos do ano passado e a relação entre funcionários russos e integrantes da campanha eleitoral de Trump.

A destituição do chefe do FBI aconteceu um dia antes do encontro entre o presidente americano e o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, em Washington, o contato de mais alto nível entre Trump e o governo russo desde sua chegada ao poder em 20 de janeiro. / EFE

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WASHINGTON - O ex-diretor do FBI (Polícia Federal americana) James Comey solicitou um notável aumento de recursos para a investigação da suposta interferência do governo russo nas eleições presidenciais americanas antes de ser demitido pelo presidente Donald Trump, indicaram nesta quarta-feira, 10, vários veículos de imprensa dos EUA.

Segundo o jornal New York Times, o primeiro a veicular essa informação, citando como fonte três funcionários familiarizados com o assunto, Comey pediu esses recursos adicionais durante um encontro na semana passada com Rod J.Rosenstein, procurador-geral adjunto dos EUA. O Departamento de Justiça negou hoje "categoricamente", através de um porta-voz, que Comey teria pedido mais recursos. 

Diretor do FBI, James Comey, discursa em evento da Universidade de Boston Foto: AFP PHOTO / Ryan McBride

Rosenstein foi precisamente quem escreveu o relatório do Departamento de Justiça que justifica a demissão de Comey. Trump se referiu a esse relatório ao anunciar ontem, de maneira surpreendente, a saída de Comey do FBI, algo que justificou hoje dizenod que ele "não estava fazendo um bom trabalho".

A saída de Comey provocou um terremoto político no país, pois ele era o encarregado de liderar a investigação sobre a suposta interferência do governo russo nas eleições dos Estados Unidos do ano passado e a relação entre funcionários russos e integrantes da campanha eleitoral de Trump.

A destituição do chefe do FBI aconteceu um dia antes do encontro entre o presidente americano e o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, em Washington, o contato de mais alto nível entre Trump e o governo russo desde sua chegada ao poder em 20 de janeiro. / EFE

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