Ex-executivo da Enron tenta evitar sua falência


Por Agencia Estado

O ex-presidente da Enron, Kenneth Lay, e a esposa estão enfrentando dificuldades para evitar uma falência pessoal, segundo declaração feita por ela. "Tudo que nós tínhamos estava em ações da Enron", disse Linda Lay para a rede NBC. "Nós temos investimentos de longo prazo e com opção de resgate em dinheiro. Virtualmente (com exceção da casa onde vivem), tudo que temos está à venda". Kenneth Lay renunciou do comando da companhia, no início deste mês, após pedido feito pelos credores da empresa falida Enron à Justiça americana. Lay e outros executivos venderam 1,8 milhão de ações da Enron por US$ 101 milhões, de outubro de 1998 a novembro de 2001. Ele justificou que a venda das ações era necessária para pagar dívidas pessoais. O executivo disse ainda que se desfez dos papéis porque não estava preocupado com o futuro da Enron. Além de vender seus papéis, Lay ainda incentivava a compra de ações da companhia, feita por funcionários. Linda Lay disse que seu marido é um "ser humano honesto, decente, com moral e incapaz de fazer algo errado". Ela disse ainda que a história total sobre a Enron não foi divulgada ainda. "Existem algumas coisas que ele (Kenneth Lay) não contou", disse Linda Lay. "Que estão fora das investigações". Ela disse ainda que o conselho externo da Enron, a empresa Vinson & Elkins, e a empresa de contabilidade Aurthur Andersen tinham dito a seu marido que tudo está bem. O Departamento de Justiça continua com as investigações da Enron e Andersen. O caso também está sendo investigado no Congresso e por entidades reguladoras. Segundo a mulher de Lay, ele não sabia se o ex-executivo da Enron, J. Clifford Baxter (que cometeu suicídio na semana passada) passava por algum tipo de dor. "Isso faz meu coração doer, isso faz o coração de Ken doer também", disse Linda Lay. "Se nós soubéssemos, nós poderíamos ter ligado para ele. Poderíamos ter ido ao encontro dele".

O ex-presidente da Enron, Kenneth Lay, e a esposa estão enfrentando dificuldades para evitar uma falência pessoal, segundo declaração feita por ela. "Tudo que nós tínhamos estava em ações da Enron", disse Linda Lay para a rede NBC. "Nós temos investimentos de longo prazo e com opção de resgate em dinheiro. Virtualmente (com exceção da casa onde vivem), tudo que temos está à venda". Kenneth Lay renunciou do comando da companhia, no início deste mês, após pedido feito pelos credores da empresa falida Enron à Justiça americana. Lay e outros executivos venderam 1,8 milhão de ações da Enron por US$ 101 milhões, de outubro de 1998 a novembro de 2001. Ele justificou que a venda das ações era necessária para pagar dívidas pessoais. O executivo disse ainda que se desfez dos papéis porque não estava preocupado com o futuro da Enron. Além de vender seus papéis, Lay ainda incentivava a compra de ações da companhia, feita por funcionários. Linda Lay disse que seu marido é um "ser humano honesto, decente, com moral e incapaz de fazer algo errado". Ela disse ainda que a história total sobre a Enron não foi divulgada ainda. "Existem algumas coisas que ele (Kenneth Lay) não contou", disse Linda Lay. "Que estão fora das investigações". Ela disse ainda que o conselho externo da Enron, a empresa Vinson & Elkins, e a empresa de contabilidade Aurthur Andersen tinham dito a seu marido que tudo está bem. O Departamento de Justiça continua com as investigações da Enron e Andersen. O caso também está sendo investigado no Congresso e por entidades reguladoras. Segundo a mulher de Lay, ele não sabia se o ex-executivo da Enron, J. Clifford Baxter (que cometeu suicídio na semana passada) passava por algum tipo de dor. "Isso faz meu coração doer, isso faz o coração de Ken doer também", disse Linda Lay. "Se nós soubéssemos, nós poderíamos ter ligado para ele. Poderíamos ter ido ao encontro dele".

O ex-presidente da Enron, Kenneth Lay, e a esposa estão enfrentando dificuldades para evitar uma falência pessoal, segundo declaração feita por ela. "Tudo que nós tínhamos estava em ações da Enron", disse Linda Lay para a rede NBC. "Nós temos investimentos de longo prazo e com opção de resgate em dinheiro. Virtualmente (com exceção da casa onde vivem), tudo que temos está à venda". Kenneth Lay renunciou do comando da companhia, no início deste mês, após pedido feito pelos credores da empresa falida Enron à Justiça americana. Lay e outros executivos venderam 1,8 milhão de ações da Enron por US$ 101 milhões, de outubro de 1998 a novembro de 2001. Ele justificou que a venda das ações era necessária para pagar dívidas pessoais. O executivo disse ainda que se desfez dos papéis porque não estava preocupado com o futuro da Enron. Além de vender seus papéis, Lay ainda incentivava a compra de ações da companhia, feita por funcionários. Linda Lay disse que seu marido é um "ser humano honesto, decente, com moral e incapaz de fazer algo errado". Ela disse ainda que a história total sobre a Enron não foi divulgada ainda. "Existem algumas coisas que ele (Kenneth Lay) não contou", disse Linda Lay. "Que estão fora das investigações". Ela disse ainda que o conselho externo da Enron, a empresa Vinson & Elkins, e a empresa de contabilidade Aurthur Andersen tinham dito a seu marido que tudo está bem. O Departamento de Justiça continua com as investigações da Enron e Andersen. O caso também está sendo investigado no Congresso e por entidades reguladoras. Segundo a mulher de Lay, ele não sabia se o ex-executivo da Enron, J. Clifford Baxter (que cometeu suicídio na semana passada) passava por algum tipo de dor. "Isso faz meu coração doer, isso faz o coração de Ken doer também", disse Linda Lay. "Se nós soubéssemos, nós poderíamos ter ligado para ele. Poderíamos ter ido ao encontro dele".

O ex-presidente da Enron, Kenneth Lay, e a esposa estão enfrentando dificuldades para evitar uma falência pessoal, segundo declaração feita por ela. "Tudo que nós tínhamos estava em ações da Enron", disse Linda Lay para a rede NBC. "Nós temos investimentos de longo prazo e com opção de resgate em dinheiro. Virtualmente (com exceção da casa onde vivem), tudo que temos está à venda". Kenneth Lay renunciou do comando da companhia, no início deste mês, após pedido feito pelos credores da empresa falida Enron à Justiça americana. Lay e outros executivos venderam 1,8 milhão de ações da Enron por US$ 101 milhões, de outubro de 1998 a novembro de 2001. Ele justificou que a venda das ações era necessária para pagar dívidas pessoais. O executivo disse ainda que se desfez dos papéis porque não estava preocupado com o futuro da Enron. Além de vender seus papéis, Lay ainda incentivava a compra de ações da companhia, feita por funcionários. Linda Lay disse que seu marido é um "ser humano honesto, decente, com moral e incapaz de fazer algo errado". Ela disse ainda que a história total sobre a Enron não foi divulgada ainda. "Existem algumas coisas que ele (Kenneth Lay) não contou", disse Linda Lay. "Que estão fora das investigações". Ela disse ainda que o conselho externo da Enron, a empresa Vinson & Elkins, e a empresa de contabilidade Aurthur Andersen tinham dito a seu marido que tudo está bem. O Departamento de Justiça continua com as investigações da Enron e Andersen. O caso também está sendo investigado no Congresso e por entidades reguladoras. Segundo a mulher de Lay, ele não sabia se o ex-executivo da Enron, J. Clifford Baxter (que cometeu suicídio na semana passada) passava por algum tipo de dor. "Isso faz meu coração doer, isso faz o coração de Ken doer também", disse Linda Lay. "Se nós soubéssemos, nós poderíamos ter ligado para ele. Poderíamos ter ido ao encontro dele".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.