Ex-gerente de campanha de Trump assumirá culpa em acordo com procuradores


Segundo documentos da Justiça, Paul Manafort vai se declarar culpado em uma acusação de conspiração contra os EUA

Por Beatriz Bulla,  CORRESPONDENTE e WASHINGTON

WASHINGTON - O ex-chefe da campanha presidencial de Donald Trump Paul Manafort fechou na sexta-feira, 14, um acordo com o procurador especial Robert Mueller para assumir culpa em duas acusações criminais. Mueller é responsável pelas investigações sobre interferência da Rússia na eleição americana de 2016, que poderia envolver a campanha de Trump.

Paul Manafort, ex-chefe de campanha de Trump Foto: Shawn Thew / EFE

 Aliados do presidente minimizaram o impacto do acordo. “Isso não tem absolutamente nada a ver com o presidente ou sua campanha vitoriosa de 2016. Está totalmente desconectado”, disse a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders. O advogado do presidente, Rudy Giuliani, também afirmou que o acordo não tem relação com a campanha. “A razão? O presidente não fez nada de errado e Paul Manafort dirá a verdade”, disse.

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Há 20 dias, Trump chegou a elogiar o ex-chefe da campanha por ser “corajoso”. Diferentemente de Michael Cohen, Manafort se recusava a cooperar com os investigadores. Já Cohen, ex-advogado de Trump, fechou acordo com os investigadores e entrou na mira dos ataques do presidente.

A informação sobre o acordo de Manafort veio à tona nesta sexta-feira, 14, a tempo de evitar seu segundo julgamento. Ele já foi condenado, em agosto, em outro processo, por oito crimes fiscais. O ex-chefe da campanha de Trump ainda é acusado de crimes como obstrução de Justiça e conspiração para lavagem de dinheiro. 

Pelas informações sobre o acordo, Manafort já está cooperando com o Departamento de Justiça e deverá fornecer informações a respeito de quaisquer assuntos que os investigadores considerem relevantes. Pelo acordo, ele vai se declarar culpado em duas acusações de conspiração e terá contas bancárias e propriedades em Nova York confiscadas.

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Paul Manafort, ex-chefe de campanha de Donald Trump, será nesta terça-feira, 31 de julho, o primeiro integrante da equipe eleitoral do então candidato a ir a julgamento por acusações decorrentes da investigação sobre a ingerência russa na corrida presidencial de 2016 nos Estados Unidos.

Integrante da Comissão de Inteligência da Câmara dos Deputados, o democrata Adam Schiff considerou o acordo como “outra vitória de Mueller”. O parlamentar, no entanto, disse que é preciso aguardar para uma melhor avaliação. Segundo Schiff, o ex-chefe de campanha ainda pode receber o perdão presidencial de Trump.

Ainda não há detalhes sobre o conteúdo da delação ou como isso poderá acrescentar informações à investigação que vem sendo feita sobre a interferência russa. 

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Mueller investiga fatos que podem ligar ações da Rússia à campanha de Trump, como uma reunião entre representantes de Moscou, em 2016, com um dos filhos do presidente na Trump Tower. No encontro, eles teriam negociado informações que seriam prejudiciais à candidata democrata, Hillary Clinton.

WASHINGTON - O ex-chefe da campanha presidencial de Donald Trump Paul Manafort fechou na sexta-feira, 14, um acordo com o procurador especial Robert Mueller para assumir culpa em duas acusações criminais. Mueller é responsável pelas investigações sobre interferência da Rússia na eleição americana de 2016, que poderia envolver a campanha de Trump.

Paul Manafort, ex-chefe de campanha de Trump Foto: Shawn Thew / EFE

 Aliados do presidente minimizaram o impacto do acordo. “Isso não tem absolutamente nada a ver com o presidente ou sua campanha vitoriosa de 2016. Está totalmente desconectado”, disse a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders. O advogado do presidente, Rudy Giuliani, também afirmou que o acordo não tem relação com a campanha. “A razão? O presidente não fez nada de errado e Paul Manafort dirá a verdade”, disse.

Há 20 dias, Trump chegou a elogiar o ex-chefe da campanha por ser “corajoso”. Diferentemente de Michael Cohen, Manafort se recusava a cooperar com os investigadores. Já Cohen, ex-advogado de Trump, fechou acordo com os investigadores e entrou na mira dos ataques do presidente.

A informação sobre o acordo de Manafort veio à tona nesta sexta-feira, 14, a tempo de evitar seu segundo julgamento. Ele já foi condenado, em agosto, em outro processo, por oito crimes fiscais. O ex-chefe da campanha de Trump ainda é acusado de crimes como obstrução de Justiça e conspiração para lavagem de dinheiro. 

Pelas informações sobre o acordo, Manafort já está cooperando com o Departamento de Justiça e deverá fornecer informações a respeito de quaisquer assuntos que os investigadores considerem relevantes. Pelo acordo, ele vai se declarar culpado em duas acusações de conspiração e terá contas bancárias e propriedades em Nova York confiscadas.

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Paul Manafort, ex-chefe de campanha de Donald Trump, será nesta terça-feira, 31 de julho, o primeiro integrante da equipe eleitoral do então candidato a ir a julgamento por acusações decorrentes da investigação sobre a ingerência russa na corrida presidencial de 2016 nos Estados Unidos.

Integrante da Comissão de Inteligência da Câmara dos Deputados, o democrata Adam Schiff considerou o acordo como “outra vitória de Mueller”. O parlamentar, no entanto, disse que é preciso aguardar para uma melhor avaliação. Segundo Schiff, o ex-chefe de campanha ainda pode receber o perdão presidencial de Trump.

Ainda não há detalhes sobre o conteúdo da delação ou como isso poderá acrescentar informações à investigação que vem sendo feita sobre a interferência russa. 

Mueller investiga fatos que podem ligar ações da Rússia à campanha de Trump, como uma reunião entre representantes de Moscou, em 2016, com um dos filhos do presidente na Trump Tower. No encontro, eles teriam negociado informações que seriam prejudiciais à candidata democrata, Hillary Clinton.

WASHINGTON - O ex-chefe da campanha presidencial de Donald Trump Paul Manafort fechou na sexta-feira, 14, um acordo com o procurador especial Robert Mueller para assumir culpa em duas acusações criminais. Mueller é responsável pelas investigações sobre interferência da Rússia na eleição americana de 2016, que poderia envolver a campanha de Trump.

Paul Manafort, ex-chefe de campanha de Trump Foto: Shawn Thew / EFE

 Aliados do presidente minimizaram o impacto do acordo. “Isso não tem absolutamente nada a ver com o presidente ou sua campanha vitoriosa de 2016. Está totalmente desconectado”, disse a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders. O advogado do presidente, Rudy Giuliani, também afirmou que o acordo não tem relação com a campanha. “A razão? O presidente não fez nada de errado e Paul Manafort dirá a verdade”, disse.

Há 20 dias, Trump chegou a elogiar o ex-chefe da campanha por ser “corajoso”. Diferentemente de Michael Cohen, Manafort se recusava a cooperar com os investigadores. Já Cohen, ex-advogado de Trump, fechou acordo com os investigadores e entrou na mira dos ataques do presidente.

A informação sobre o acordo de Manafort veio à tona nesta sexta-feira, 14, a tempo de evitar seu segundo julgamento. Ele já foi condenado, em agosto, em outro processo, por oito crimes fiscais. O ex-chefe da campanha de Trump ainda é acusado de crimes como obstrução de Justiça e conspiração para lavagem de dinheiro. 

Pelas informações sobre o acordo, Manafort já está cooperando com o Departamento de Justiça e deverá fornecer informações a respeito de quaisquer assuntos que os investigadores considerem relevantes. Pelo acordo, ele vai se declarar culpado em duas acusações de conspiração e terá contas bancárias e propriedades em Nova York confiscadas.

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Paul Manafort, ex-chefe de campanha de Donald Trump, será nesta terça-feira, 31 de julho, o primeiro integrante da equipe eleitoral do então candidato a ir a julgamento por acusações decorrentes da investigação sobre a ingerência russa na corrida presidencial de 2016 nos Estados Unidos.

Integrante da Comissão de Inteligência da Câmara dos Deputados, o democrata Adam Schiff considerou o acordo como “outra vitória de Mueller”. O parlamentar, no entanto, disse que é preciso aguardar para uma melhor avaliação. Segundo Schiff, o ex-chefe de campanha ainda pode receber o perdão presidencial de Trump.

Ainda não há detalhes sobre o conteúdo da delação ou como isso poderá acrescentar informações à investigação que vem sendo feita sobre a interferência russa. 

Mueller investiga fatos que podem ligar ações da Rússia à campanha de Trump, como uma reunião entre representantes de Moscou, em 2016, com um dos filhos do presidente na Trump Tower. No encontro, eles teriam negociado informações que seriam prejudiciais à candidata democrata, Hillary Clinton.

WASHINGTON - O ex-chefe da campanha presidencial de Donald Trump Paul Manafort fechou na sexta-feira, 14, um acordo com o procurador especial Robert Mueller para assumir culpa em duas acusações criminais. Mueller é responsável pelas investigações sobre interferência da Rússia na eleição americana de 2016, que poderia envolver a campanha de Trump.

Paul Manafort, ex-chefe de campanha de Trump Foto: Shawn Thew / EFE

 Aliados do presidente minimizaram o impacto do acordo. “Isso não tem absolutamente nada a ver com o presidente ou sua campanha vitoriosa de 2016. Está totalmente desconectado”, disse a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders. O advogado do presidente, Rudy Giuliani, também afirmou que o acordo não tem relação com a campanha. “A razão? O presidente não fez nada de errado e Paul Manafort dirá a verdade”, disse.

Há 20 dias, Trump chegou a elogiar o ex-chefe da campanha por ser “corajoso”. Diferentemente de Michael Cohen, Manafort se recusava a cooperar com os investigadores. Já Cohen, ex-advogado de Trump, fechou acordo com os investigadores e entrou na mira dos ataques do presidente.

A informação sobre o acordo de Manafort veio à tona nesta sexta-feira, 14, a tempo de evitar seu segundo julgamento. Ele já foi condenado, em agosto, em outro processo, por oito crimes fiscais. O ex-chefe da campanha de Trump ainda é acusado de crimes como obstrução de Justiça e conspiração para lavagem de dinheiro. 

Pelas informações sobre o acordo, Manafort já está cooperando com o Departamento de Justiça e deverá fornecer informações a respeito de quaisquer assuntos que os investigadores considerem relevantes. Pelo acordo, ele vai se declarar culpado em duas acusações de conspiração e terá contas bancárias e propriedades em Nova York confiscadas.

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Paul Manafort, ex-chefe de campanha de Donald Trump, será nesta terça-feira, 31 de julho, o primeiro integrante da equipe eleitoral do então candidato a ir a julgamento por acusações decorrentes da investigação sobre a ingerência russa na corrida presidencial de 2016 nos Estados Unidos.

Integrante da Comissão de Inteligência da Câmara dos Deputados, o democrata Adam Schiff considerou o acordo como “outra vitória de Mueller”. O parlamentar, no entanto, disse que é preciso aguardar para uma melhor avaliação. Segundo Schiff, o ex-chefe de campanha ainda pode receber o perdão presidencial de Trump.

Ainda não há detalhes sobre o conteúdo da delação ou como isso poderá acrescentar informações à investigação que vem sendo feita sobre a interferência russa. 

Mueller investiga fatos que podem ligar ações da Rússia à campanha de Trump, como uma reunião entre representantes de Moscou, em 2016, com um dos filhos do presidente na Trump Tower. No encontro, eles teriam negociado informações que seriam prejudiciais à candidata democrata, Hillary Clinton.

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