Ex-ministro condenado pelo genocídio de Ruanda


Por Agencia Estado

Um tribunal das Nações Unidas condenou um ex-ministro da Educação à prisão perpétua pelo papel que desempenhou no genocídio de 1994, em que morreram mais de 500.000 pessoas. O juiz William Sekule disse que a corte considera Jean de Dieu Kamuhanda culpado de genocídio e extermínio, mas inocente em oito outras acusações de crimes contra a humanidade. Testemunhas descreveram ter visto Kamuhanda chegar a uma igreja em Gikomero trazendo, em seu carro, milicianos armados que massacraram tutsis que haviam se refugiado no local.

Um tribunal das Nações Unidas condenou um ex-ministro da Educação à prisão perpétua pelo papel que desempenhou no genocídio de 1994, em que morreram mais de 500.000 pessoas. O juiz William Sekule disse que a corte considera Jean de Dieu Kamuhanda culpado de genocídio e extermínio, mas inocente em oito outras acusações de crimes contra a humanidade. Testemunhas descreveram ter visto Kamuhanda chegar a uma igreja em Gikomero trazendo, em seu carro, milicianos armados que massacraram tutsis que haviam se refugiado no local.

Um tribunal das Nações Unidas condenou um ex-ministro da Educação à prisão perpétua pelo papel que desempenhou no genocídio de 1994, em que morreram mais de 500.000 pessoas. O juiz William Sekule disse que a corte considera Jean de Dieu Kamuhanda culpado de genocídio e extermínio, mas inocente em oito outras acusações de crimes contra a humanidade. Testemunhas descreveram ter visto Kamuhanda chegar a uma igreja em Gikomero trazendo, em seu carro, milicianos armados que massacraram tutsis que haviam se refugiado no local.

Um tribunal das Nações Unidas condenou um ex-ministro da Educação à prisão perpétua pelo papel que desempenhou no genocídio de 1994, em que morreram mais de 500.000 pessoas. O juiz William Sekule disse que a corte considera Jean de Dieu Kamuhanda culpado de genocídio e extermínio, mas inocente em oito outras acusações de crimes contra a humanidade. Testemunhas descreveram ter visto Kamuhanda chegar a uma igreja em Gikomero trazendo, em seu carro, milicianos armados que massacraram tutsis que haviam se refugiado no local.

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