Ex-ministro do Comércio do Iraque é preso quando deixava o país


Abdul Falah Sudani foi retirado de voo para Dubai e detido sob acusação de envolvimento em corrupção.

Por BBC Brasil

O ex-ministro do Comércio do Iraque, Abdul Falah Sudani, foi preso no aeroporto da capital iraquiana, Bagdá, quando tentava deixar o país. Ele é acusado de envolvimento em corrupção. Segundo autoridades iraquianas, o voo em que Sudani seguia para Dubai foi obrigado a retornar à capital para que ele fosse detido. Sudani renunciou ao cargo em meados de maio em meio a alegações de que vários funcionários de seu departamento aceitavam suborno em troca da concessão de contratos de importação de alimentos. O Ministério do Comércio é responsável pelo enorme programa deracionamento de comida do Iraque e tem um orçamento de milhões dedólares para a importação de grãos. O primeiro-ministro Nouri Maliki aceitou a renúncia de Sudani na segunda-feira, depois que o caso foi examinado por parlamentares iraquianos. O ex-ministro nega ter cometido irregularidades. Mas um de seus irmãos, Sabah Mohammed Sudani, foi detido por suspeita de corrupção no dia 9 de maio. O outro está sendo procurado pelas autoridades. A Comissão para Integridade Pública do Iraque, um órgão que combate a corrupção no país, afirmou na quarta-feira ter expedido mandados de prisão para quase mil servidores públicos acusados de corrupção. As autoridades não deram detalhes, mas afirmaram que entre os suspeitos havia 53 altos funcionários do governo. Cerca de 120 dos acusados foram presos nas últimas semanas. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O ex-ministro do Comércio do Iraque, Abdul Falah Sudani, foi preso no aeroporto da capital iraquiana, Bagdá, quando tentava deixar o país. Ele é acusado de envolvimento em corrupção. Segundo autoridades iraquianas, o voo em que Sudani seguia para Dubai foi obrigado a retornar à capital para que ele fosse detido. Sudani renunciou ao cargo em meados de maio em meio a alegações de que vários funcionários de seu departamento aceitavam suborno em troca da concessão de contratos de importação de alimentos. O Ministério do Comércio é responsável pelo enorme programa deracionamento de comida do Iraque e tem um orçamento de milhões dedólares para a importação de grãos. O primeiro-ministro Nouri Maliki aceitou a renúncia de Sudani na segunda-feira, depois que o caso foi examinado por parlamentares iraquianos. O ex-ministro nega ter cometido irregularidades. Mas um de seus irmãos, Sabah Mohammed Sudani, foi detido por suspeita de corrupção no dia 9 de maio. O outro está sendo procurado pelas autoridades. A Comissão para Integridade Pública do Iraque, um órgão que combate a corrupção no país, afirmou na quarta-feira ter expedido mandados de prisão para quase mil servidores públicos acusados de corrupção. As autoridades não deram detalhes, mas afirmaram que entre os suspeitos havia 53 altos funcionários do governo. Cerca de 120 dos acusados foram presos nas últimas semanas. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O ex-ministro do Comércio do Iraque, Abdul Falah Sudani, foi preso no aeroporto da capital iraquiana, Bagdá, quando tentava deixar o país. Ele é acusado de envolvimento em corrupção. Segundo autoridades iraquianas, o voo em que Sudani seguia para Dubai foi obrigado a retornar à capital para que ele fosse detido. Sudani renunciou ao cargo em meados de maio em meio a alegações de que vários funcionários de seu departamento aceitavam suborno em troca da concessão de contratos de importação de alimentos. O Ministério do Comércio é responsável pelo enorme programa deracionamento de comida do Iraque e tem um orçamento de milhões dedólares para a importação de grãos. O primeiro-ministro Nouri Maliki aceitou a renúncia de Sudani na segunda-feira, depois que o caso foi examinado por parlamentares iraquianos. O ex-ministro nega ter cometido irregularidades. Mas um de seus irmãos, Sabah Mohammed Sudani, foi detido por suspeita de corrupção no dia 9 de maio. O outro está sendo procurado pelas autoridades. A Comissão para Integridade Pública do Iraque, um órgão que combate a corrupção no país, afirmou na quarta-feira ter expedido mandados de prisão para quase mil servidores públicos acusados de corrupção. As autoridades não deram detalhes, mas afirmaram que entre os suspeitos havia 53 altos funcionários do governo. Cerca de 120 dos acusados foram presos nas últimas semanas. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

O ex-ministro do Comércio do Iraque, Abdul Falah Sudani, foi preso no aeroporto da capital iraquiana, Bagdá, quando tentava deixar o país. Ele é acusado de envolvimento em corrupção. Segundo autoridades iraquianas, o voo em que Sudani seguia para Dubai foi obrigado a retornar à capital para que ele fosse detido. Sudani renunciou ao cargo em meados de maio em meio a alegações de que vários funcionários de seu departamento aceitavam suborno em troca da concessão de contratos de importação de alimentos. O Ministério do Comércio é responsável pelo enorme programa deracionamento de comida do Iraque e tem um orçamento de milhões dedólares para a importação de grãos. O primeiro-ministro Nouri Maliki aceitou a renúncia de Sudani na segunda-feira, depois que o caso foi examinado por parlamentares iraquianos. O ex-ministro nega ter cometido irregularidades. Mas um de seus irmãos, Sabah Mohammed Sudani, foi detido por suspeita de corrupção no dia 9 de maio. O outro está sendo procurado pelas autoridades. A Comissão para Integridade Pública do Iraque, um órgão que combate a corrupção no país, afirmou na quarta-feira ter expedido mandados de prisão para quase mil servidores públicos acusados de corrupção. As autoridades não deram detalhes, mas afirmaram que entre os suspeitos havia 53 altos funcionários do governo. Cerca de 120 dos acusados foram presos nas últimas semanas. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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