Ex-namorada de Evo diz que foi drogada e ameaçada na prisão


Gabriela Zapata, presa por enriquecimento ilícito, afirma que está entre detentas perigosas

Por Redação

Gabriela Zapata, de 28 anos, que diz ser mãe de um filho do presidente boliviano, Evo Morales, denunciou nesta quinta-feira que foi drogada e ameaçada na prisã, e teme por sua vida.

"Drogaram-me na noite passada, até mesmo tentaram me agredir e me ameaçaram", disse Gabriela por telefone à imprensa local.

Ex-namorada de Evo Morales Gabriela Zapata após ser presa por enriquecimento ilícito Foto: REUTERS/David Mercado
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Ex-gerente da companhia chinesa CAMC, que obteve contratos milionários com o governo de Evo, a mulher está detida em uma penitenciária de La Paz, acusada de enriquecimento ilícito.

A denúncia foi feita um dia após o advogado de Gabriela revelar supostos diálogos entre sua cliente e o ministro da Presidência, Juan Ramón Quintana, via WhatsApp.

A oposição afirma que Gabriela aproveitou seus contatos no governo para promover negócios. O governo, por sua vez,nega ter qualquer vínculo com ela, apesar de admitir que a mulher trabalhava habitualmente no gabinete reservado à primeira-dama.

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Detida há mais de um mês e levada de uma prisão a outra na cidade de La Paz, Gabriela afirma que está em um local onde "as internas são perigosas".

Após a denúncia, o Ministério do Interior informou ter determinado "uma perícia médica para verificar se a detenta Gabriela Zapata Montaño ingeriu contra sua vontade alguma droga", e revelou que tomará medidas para garantir sua segurança física.

O governo negou que o presidente teve um filho com Gabriela. Ele assegurou que a ex-namorada de Evo forjou uma certidão de nascimento, após falsificar um documento do hospital, correspondente a outra criança nascida um ano antes.

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Evo entrou este ano na Justiça para que Gabriela apresentasse a criança, se ela realmente existisse e estivesse viva. O presidente disse que a criança havia morrido logo após o nascimento, oito ou nove anos atrás, mas depois o vice-presidente Álvaro García Linera garantiu que o bebê nunca existiu e Evo foi enganado./ AFP

Uma década de Evo Morales no poder

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Uma década de Evo

Foto: REUTERS/Noah Friedman-Rudovsky/Bolivian Presidency
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Uma década de Evo

Foto: David Mercado/Reuters
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Uma década de Evo

Foto: REUTERS/Gaston Brito
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Uma década de Evo

Foto: BETO BARATA/AE
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Foto: AP Photo/Juan Karita

Gabriela Zapata, de 28 anos, que diz ser mãe de um filho do presidente boliviano, Evo Morales, denunciou nesta quinta-feira que foi drogada e ameaçada na prisã, e teme por sua vida.

"Drogaram-me na noite passada, até mesmo tentaram me agredir e me ameaçaram", disse Gabriela por telefone à imprensa local.

Ex-namorada de Evo Morales Gabriela Zapata após ser presa por enriquecimento ilícito Foto: REUTERS/David Mercado

Ex-gerente da companhia chinesa CAMC, que obteve contratos milionários com o governo de Evo, a mulher está detida em uma penitenciária de La Paz, acusada de enriquecimento ilícito.

A denúncia foi feita um dia após o advogado de Gabriela revelar supostos diálogos entre sua cliente e o ministro da Presidência, Juan Ramón Quintana, via WhatsApp.

A oposição afirma que Gabriela aproveitou seus contatos no governo para promover negócios. O governo, por sua vez,nega ter qualquer vínculo com ela, apesar de admitir que a mulher trabalhava habitualmente no gabinete reservado à primeira-dama.

Detida há mais de um mês e levada de uma prisão a outra na cidade de La Paz, Gabriela afirma que está em um local onde "as internas são perigosas".

Após a denúncia, o Ministério do Interior informou ter determinado "uma perícia médica para verificar se a detenta Gabriela Zapata Montaño ingeriu contra sua vontade alguma droga", e revelou que tomará medidas para garantir sua segurança física.

O governo negou que o presidente teve um filho com Gabriela. Ele assegurou que a ex-namorada de Evo forjou uma certidão de nascimento, após falsificar um documento do hospital, correspondente a outra criança nascida um ano antes.

Evo entrou este ano na Justiça para que Gabriela apresentasse a criança, se ela realmente existisse e estivesse viva. O presidente disse que a criança havia morrido logo após o nascimento, oito ou nove anos atrás, mas depois o vice-presidente Álvaro García Linera garantiu que o bebê nunca existiu e Evo foi enganado./ AFP

Uma década de Evo Morales no poder

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Gabriela Zapata, de 28 anos, que diz ser mãe de um filho do presidente boliviano, Evo Morales, denunciou nesta quinta-feira que foi drogada e ameaçada na prisã, e teme por sua vida.

"Drogaram-me na noite passada, até mesmo tentaram me agredir e me ameaçaram", disse Gabriela por telefone à imprensa local.

Ex-namorada de Evo Morales Gabriela Zapata após ser presa por enriquecimento ilícito Foto: REUTERS/David Mercado

Ex-gerente da companhia chinesa CAMC, que obteve contratos milionários com o governo de Evo, a mulher está detida em uma penitenciária de La Paz, acusada de enriquecimento ilícito.

A denúncia foi feita um dia após o advogado de Gabriela revelar supostos diálogos entre sua cliente e o ministro da Presidência, Juan Ramón Quintana, via WhatsApp.

A oposição afirma que Gabriela aproveitou seus contatos no governo para promover negócios. O governo, por sua vez,nega ter qualquer vínculo com ela, apesar de admitir que a mulher trabalhava habitualmente no gabinete reservado à primeira-dama.

Detida há mais de um mês e levada de uma prisão a outra na cidade de La Paz, Gabriela afirma que está em um local onde "as internas são perigosas".

Após a denúncia, o Ministério do Interior informou ter determinado "uma perícia médica para verificar se a detenta Gabriela Zapata Montaño ingeriu contra sua vontade alguma droga", e revelou que tomará medidas para garantir sua segurança física.

O governo negou que o presidente teve um filho com Gabriela. Ele assegurou que a ex-namorada de Evo forjou uma certidão de nascimento, após falsificar um documento do hospital, correspondente a outra criança nascida um ano antes.

Evo entrou este ano na Justiça para que Gabriela apresentasse a criança, se ela realmente existisse e estivesse viva. O presidente disse que a criança havia morrido logo após o nascimento, oito ou nove anos atrás, mas depois o vice-presidente Álvaro García Linera garantiu que o bebê nunca existiu e Evo foi enganado./ AFP

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Gabriela Zapata, de 28 anos, que diz ser mãe de um filho do presidente boliviano, Evo Morales, denunciou nesta quinta-feira que foi drogada e ameaçada na prisã, e teme por sua vida.

"Drogaram-me na noite passada, até mesmo tentaram me agredir e me ameaçaram", disse Gabriela por telefone à imprensa local.

Ex-namorada de Evo Morales Gabriela Zapata após ser presa por enriquecimento ilícito Foto: REUTERS/David Mercado

Ex-gerente da companhia chinesa CAMC, que obteve contratos milionários com o governo de Evo, a mulher está detida em uma penitenciária de La Paz, acusada de enriquecimento ilícito.

A denúncia foi feita um dia após o advogado de Gabriela revelar supostos diálogos entre sua cliente e o ministro da Presidência, Juan Ramón Quintana, via WhatsApp.

A oposição afirma que Gabriela aproveitou seus contatos no governo para promover negócios. O governo, por sua vez,nega ter qualquer vínculo com ela, apesar de admitir que a mulher trabalhava habitualmente no gabinete reservado à primeira-dama.

Detida há mais de um mês e levada de uma prisão a outra na cidade de La Paz, Gabriela afirma que está em um local onde "as internas são perigosas".

Após a denúncia, o Ministério do Interior informou ter determinado "uma perícia médica para verificar se a detenta Gabriela Zapata Montaño ingeriu contra sua vontade alguma droga", e revelou que tomará medidas para garantir sua segurança física.

O governo negou que o presidente teve um filho com Gabriela. Ele assegurou que a ex-namorada de Evo forjou uma certidão de nascimento, após falsificar um documento do hospital, correspondente a outra criança nascida um ano antes.

Evo entrou este ano na Justiça para que Gabriela apresentasse a criança, se ela realmente existisse e estivesse viva. O presidente disse que a criança havia morrido logo após o nascimento, oito ou nove anos atrás, mas depois o vice-presidente Álvaro García Linera garantiu que o bebê nunca existiu e Evo foi enganado./ AFP

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