Execução afegã choca o mundo


Imagem de marido fuzilando mulher cai na web

Um vídeo obtido pela agência Reuters no Afeganistão traz sinais da austeridade do regime islâmico no país. As imagens mostram um membro do Taleban executando a sua mulher, acusada de adultério, na frente de um grupo de pessoas numa região próxima a Cabul.Um homem vestido com um turbante se aproxima da mulher ajoelhada no chão e atira nela à queima-roupa cinco vezes com uma arma automática. A plateia, de cerca de 150 pessoas, vibra com o ato, numa vila na Província de Parwan. "Alá nos recomenda a não cometer adultério, porque é o caminho errado", diz outro homem durante a execução. "É por ordem de Alá que ela será executada", justificou.O governador da província, Basir Salangi, disse que o vídeo obtido no sábado foi feito há uma semana na vila de Qimchok, no distrito de Shinwari - a uma hora de Cabul. "Quando eu vi esse vídeo, eu fechei meus olhos... A mulher não era culpada, o Taleban é o culpado", disse.Apesar da presença de 130.000 soldados de tropas estrangeiras e de 300.000 afegãos serem militares ou policiais, o Taleban conseguiu ressurgir sobretudo no sul e no leste do país. / REUTERS

Um vídeo obtido pela agência Reuters no Afeganistão traz sinais da austeridade do regime islâmico no país. As imagens mostram um membro do Taleban executando a sua mulher, acusada de adultério, na frente de um grupo de pessoas numa região próxima a Cabul.Um homem vestido com um turbante se aproxima da mulher ajoelhada no chão e atira nela à queima-roupa cinco vezes com uma arma automática. A plateia, de cerca de 150 pessoas, vibra com o ato, numa vila na Província de Parwan. "Alá nos recomenda a não cometer adultério, porque é o caminho errado", diz outro homem durante a execução. "É por ordem de Alá que ela será executada", justificou.O governador da província, Basir Salangi, disse que o vídeo obtido no sábado foi feito há uma semana na vila de Qimchok, no distrito de Shinwari - a uma hora de Cabul. "Quando eu vi esse vídeo, eu fechei meus olhos... A mulher não era culpada, o Taleban é o culpado", disse.Apesar da presença de 130.000 soldados de tropas estrangeiras e de 300.000 afegãos serem militares ou policiais, o Taleban conseguiu ressurgir sobretudo no sul e no leste do país. / REUTERS

Um vídeo obtido pela agência Reuters no Afeganistão traz sinais da austeridade do regime islâmico no país. As imagens mostram um membro do Taleban executando a sua mulher, acusada de adultério, na frente de um grupo de pessoas numa região próxima a Cabul.Um homem vestido com um turbante se aproxima da mulher ajoelhada no chão e atira nela à queima-roupa cinco vezes com uma arma automática. A plateia, de cerca de 150 pessoas, vibra com o ato, numa vila na Província de Parwan. "Alá nos recomenda a não cometer adultério, porque é o caminho errado", diz outro homem durante a execução. "É por ordem de Alá que ela será executada", justificou.O governador da província, Basir Salangi, disse que o vídeo obtido no sábado foi feito há uma semana na vila de Qimchok, no distrito de Shinwari - a uma hora de Cabul. "Quando eu vi esse vídeo, eu fechei meus olhos... A mulher não era culpada, o Taleban é o culpado", disse.Apesar da presença de 130.000 soldados de tropas estrangeiras e de 300.000 afegãos serem militares ou policiais, o Taleban conseguiu ressurgir sobretudo no sul e no leste do país. / REUTERS

Um vídeo obtido pela agência Reuters no Afeganistão traz sinais da austeridade do regime islâmico no país. As imagens mostram um membro do Taleban executando a sua mulher, acusada de adultério, na frente de um grupo de pessoas numa região próxima a Cabul.Um homem vestido com um turbante se aproxima da mulher ajoelhada no chão e atira nela à queima-roupa cinco vezes com uma arma automática. A plateia, de cerca de 150 pessoas, vibra com o ato, numa vila na Província de Parwan. "Alá nos recomenda a não cometer adultério, porque é o caminho errado", diz outro homem durante a execução. "É por ordem de Alá que ela será executada", justificou.O governador da província, Basir Salangi, disse que o vídeo obtido no sábado foi feito há uma semana na vila de Qimchok, no distrito de Shinwari - a uma hora de Cabul. "Quando eu vi esse vídeo, eu fechei meus olhos... A mulher não era culpada, o Taleban é o culpado", disse.Apesar da presença de 130.000 soldados de tropas estrangeiras e de 300.000 afegãos serem militares ou policiais, o Taleban conseguiu ressurgir sobretudo no sul e no leste do país. / REUTERS

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