Exército da Nigéria repele ataque do Boko Haram contra cidade do país


Militantes advertiram moradores sobre as eleições no país

O exército da Nigéria conseguiu neste sábado repelir um ataque do grupo extremista Boko Haram contra uma cidade no nordeste do país. Ao fugirem, os militantes ameaçaram os moradores da região para que não participem das eleições nacionais, que devem ocorrer em março. Dezenas de rebeldes islâmicos atacaram o município de Gombe durante a manhã, onde entraram em conflito com as forças armadas nigerianas. Dois caças aéreos também foram usados na ofensiva contra os insurgentes. Os combatentes do Boko Haram fugiram em um comboio de veículos, carregando diversos corpos, de acordo com moradores do local.

Na sexta-feira (13), militantes do grupo também atacaram a vila de Ngouboua, no vizinho Chade Foto: REUTERS/Madjiasra Nako

"Há relatos de que eles disseram às pessoas em vilarejos no caminho de Gombe que não estavam ali para ferir civis, mas para atacar os agentes de segurança. Ele também distribuíam cópias de panfletos com mensagens escritas em Hausa, alertando as pessoas para que não participassem das eleições que se aproximam ou correriam o risco de serem mortas", afirmou Malam Hassan, um cidadão local.

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Na mensagem, o Boko Haram alertava que seus combatentes atacariam todas as seções eleitorais no dia da votação, em 28 de março. O panfleto do grupo também pedia aos residentes que não ajudassem o exército e prometia não atacar quem ficasse de fora da sua luta contra o governo. "Nós estamos chamando todos vocês para se unirem a nós na guerra santa e aceitarem a lei islâmica", afirmavam os papeis deixados pelos insurgentes. Fonte: Associated Press.

O exército da Nigéria conseguiu neste sábado repelir um ataque do grupo extremista Boko Haram contra uma cidade no nordeste do país. Ao fugirem, os militantes ameaçaram os moradores da região para que não participem das eleições nacionais, que devem ocorrer em março. Dezenas de rebeldes islâmicos atacaram o município de Gombe durante a manhã, onde entraram em conflito com as forças armadas nigerianas. Dois caças aéreos também foram usados na ofensiva contra os insurgentes. Os combatentes do Boko Haram fugiram em um comboio de veículos, carregando diversos corpos, de acordo com moradores do local.

Na sexta-feira (13), militantes do grupo também atacaram a vila de Ngouboua, no vizinho Chade Foto: REUTERS/Madjiasra Nako

"Há relatos de que eles disseram às pessoas em vilarejos no caminho de Gombe que não estavam ali para ferir civis, mas para atacar os agentes de segurança. Ele também distribuíam cópias de panfletos com mensagens escritas em Hausa, alertando as pessoas para que não participassem das eleições que se aproximam ou correriam o risco de serem mortas", afirmou Malam Hassan, um cidadão local.

Na mensagem, o Boko Haram alertava que seus combatentes atacariam todas as seções eleitorais no dia da votação, em 28 de março. O panfleto do grupo também pedia aos residentes que não ajudassem o exército e prometia não atacar quem ficasse de fora da sua luta contra o governo. "Nós estamos chamando todos vocês para se unirem a nós na guerra santa e aceitarem a lei islâmica", afirmavam os papeis deixados pelos insurgentes. Fonte: Associated Press.

O exército da Nigéria conseguiu neste sábado repelir um ataque do grupo extremista Boko Haram contra uma cidade no nordeste do país. Ao fugirem, os militantes ameaçaram os moradores da região para que não participem das eleições nacionais, que devem ocorrer em março. Dezenas de rebeldes islâmicos atacaram o município de Gombe durante a manhã, onde entraram em conflito com as forças armadas nigerianas. Dois caças aéreos também foram usados na ofensiva contra os insurgentes. Os combatentes do Boko Haram fugiram em um comboio de veículos, carregando diversos corpos, de acordo com moradores do local.

Na sexta-feira (13), militantes do grupo também atacaram a vila de Ngouboua, no vizinho Chade Foto: REUTERS/Madjiasra Nako

"Há relatos de que eles disseram às pessoas em vilarejos no caminho de Gombe que não estavam ali para ferir civis, mas para atacar os agentes de segurança. Ele também distribuíam cópias de panfletos com mensagens escritas em Hausa, alertando as pessoas para que não participassem das eleições que se aproximam ou correriam o risco de serem mortas", afirmou Malam Hassan, um cidadão local.

Na mensagem, o Boko Haram alertava que seus combatentes atacariam todas as seções eleitorais no dia da votação, em 28 de março. O panfleto do grupo também pedia aos residentes que não ajudassem o exército e prometia não atacar quem ficasse de fora da sua luta contra o governo. "Nós estamos chamando todos vocês para se unirem a nós na guerra santa e aceitarem a lei islâmica", afirmavam os papeis deixados pelos insurgentes. Fonte: Associated Press.

O exército da Nigéria conseguiu neste sábado repelir um ataque do grupo extremista Boko Haram contra uma cidade no nordeste do país. Ao fugirem, os militantes ameaçaram os moradores da região para que não participem das eleições nacionais, que devem ocorrer em março. Dezenas de rebeldes islâmicos atacaram o município de Gombe durante a manhã, onde entraram em conflito com as forças armadas nigerianas. Dois caças aéreos também foram usados na ofensiva contra os insurgentes. Os combatentes do Boko Haram fugiram em um comboio de veículos, carregando diversos corpos, de acordo com moradores do local.

Na sexta-feira (13), militantes do grupo também atacaram a vila de Ngouboua, no vizinho Chade Foto: REUTERS/Madjiasra Nako

"Há relatos de que eles disseram às pessoas em vilarejos no caminho de Gombe que não estavam ali para ferir civis, mas para atacar os agentes de segurança. Ele também distribuíam cópias de panfletos com mensagens escritas em Hausa, alertando as pessoas para que não participassem das eleições que se aproximam ou correriam o risco de serem mortas", afirmou Malam Hassan, um cidadão local.

Na mensagem, o Boko Haram alertava que seus combatentes atacariam todas as seções eleitorais no dia da votação, em 28 de março. O panfleto do grupo também pedia aos residentes que não ajudassem o exército e prometia não atacar quem ficasse de fora da sua luta contra o governo. "Nós estamos chamando todos vocês para se unirem a nós na guerra santa e aceitarem a lei islâmica", afirmavam os papeis deixados pelos insurgentes. Fonte: Associated Press.

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