Exército da Síria mata 25 enquanto monitores continuam visita


Manifestantes tentam contatar comissão da Liga Árabe, mas têm dúvidas sobre as investigações

BEIRUTE - As forças de segurança da Síria mataram 25 pessoas nesta quinta-feira, 29, incluindo em cidades visitadas pelos monitores enviados pela Liga Árabe para investigar se o presidente Bashar Assad está tomando medidas para acabar com a violência no país.

 

Veja também:MAPA: A revolta que abalou o Oriente Médio OLHAR SOBRE O MUNDO: Imagens da revolução ESPECIAL: Um ano de Primavera Árabe 

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Ativistas afirmaram que a missão enviada pela Liga Árabe é muito pequena e facilmente restringida pelas forças de segurança. Há dúvidas também sobre o chefe da missão, Mustafa al-Dabi, um general do Sudão que faz parte de um governo que teria cometido abusos em Darfur.

 

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De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos, as tropas de Assad reprimiram protestos em várias cidades, ferindo seis pessoas. Seis delas morreram em Hama justamente no momento em que os monitores entravam no município.

 

A entidade, sediada em Londres, informou ainda que quatro pessoas morreram em Douma, distrito da capital Damasco. Furiosos, muitos moradores desobedeceram as ordens para permanecer dentro de casa e foram a uma das principais praças locais protestar. "Os ativistas pediram desobediência civil. As estradas foram bloqueadas, as lojas estão fechadas e a cidade está paralisada", disse Rami Abdelrahman, chefe do Observatório.

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Os monitores ainda devem visitar as cidades de Hama, Idlib e Deraa. Os opositores a Assad tentam chegar à missão para relatar os casos de abusos cometidos pelas forças de segurança. O general sudanês, até agora, disse não ter visto "nada assustador" e que precisa visitar mais lugares antes de tirar mais conclusões.

 

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A comissão foi enviada à Síria após Assad aceitar um acordo para encerrar a violência no país, que já dura mais de nove meses e matou 5 mil pessoas, segundo a ONU. O pacto prevê ainda a permissão para a entrada de jornalistas estrangeiros, a retirada das forças militares das ruas e o início dos diálogos com a oposição. 

BEIRUTE - As forças de segurança da Síria mataram 25 pessoas nesta quinta-feira, 29, incluindo em cidades visitadas pelos monitores enviados pela Liga Árabe para investigar se o presidente Bashar Assad está tomando medidas para acabar com a violência no país.

 

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Ativistas afirmaram que a missão enviada pela Liga Árabe é muito pequena e facilmente restringida pelas forças de segurança. Há dúvidas também sobre o chefe da missão, Mustafa al-Dabi, um general do Sudão que faz parte de um governo que teria cometido abusos em Darfur.

 

De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos, as tropas de Assad reprimiram protestos em várias cidades, ferindo seis pessoas. Seis delas morreram em Hama justamente no momento em que os monitores entravam no município.

 

A entidade, sediada em Londres, informou ainda que quatro pessoas morreram em Douma, distrito da capital Damasco. Furiosos, muitos moradores desobedeceram as ordens para permanecer dentro de casa e foram a uma das principais praças locais protestar. "Os ativistas pediram desobediência civil. As estradas foram bloqueadas, as lojas estão fechadas e a cidade está paralisada", disse Rami Abdelrahman, chefe do Observatório.

 

Os monitores ainda devem visitar as cidades de Hama, Idlib e Deraa. Os opositores a Assad tentam chegar à missão para relatar os casos de abusos cometidos pelas forças de segurança. O general sudanês, até agora, disse não ter visto "nada assustador" e que precisa visitar mais lugares antes de tirar mais conclusões.

 

A comissão foi enviada à Síria após Assad aceitar um acordo para encerrar a violência no país, que já dura mais de nove meses e matou 5 mil pessoas, segundo a ONU. O pacto prevê ainda a permissão para a entrada de jornalistas estrangeiros, a retirada das forças militares das ruas e o início dos diálogos com a oposição. 

BEIRUTE - As forças de segurança da Síria mataram 25 pessoas nesta quinta-feira, 29, incluindo em cidades visitadas pelos monitores enviados pela Liga Árabe para investigar se o presidente Bashar Assad está tomando medidas para acabar com a violência no país.

 

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Ativistas afirmaram que a missão enviada pela Liga Árabe é muito pequena e facilmente restringida pelas forças de segurança. Há dúvidas também sobre o chefe da missão, Mustafa al-Dabi, um general do Sudão que faz parte de um governo que teria cometido abusos em Darfur.

 

De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos, as tropas de Assad reprimiram protestos em várias cidades, ferindo seis pessoas. Seis delas morreram em Hama justamente no momento em que os monitores entravam no município.

 

A entidade, sediada em Londres, informou ainda que quatro pessoas morreram em Douma, distrito da capital Damasco. Furiosos, muitos moradores desobedeceram as ordens para permanecer dentro de casa e foram a uma das principais praças locais protestar. "Os ativistas pediram desobediência civil. As estradas foram bloqueadas, as lojas estão fechadas e a cidade está paralisada", disse Rami Abdelrahman, chefe do Observatório.

 

Os monitores ainda devem visitar as cidades de Hama, Idlib e Deraa. Os opositores a Assad tentam chegar à missão para relatar os casos de abusos cometidos pelas forças de segurança. O general sudanês, até agora, disse não ter visto "nada assustador" e que precisa visitar mais lugares antes de tirar mais conclusões.

 

A comissão foi enviada à Síria após Assad aceitar um acordo para encerrar a violência no país, que já dura mais de nove meses e matou 5 mil pessoas, segundo a ONU. O pacto prevê ainda a permissão para a entrada de jornalistas estrangeiros, a retirada das forças militares das ruas e o início dos diálogos com a oposição. 

BEIRUTE - As forças de segurança da Síria mataram 25 pessoas nesta quinta-feira, 29, incluindo em cidades visitadas pelos monitores enviados pela Liga Árabe para investigar se o presidente Bashar Assad está tomando medidas para acabar com a violência no país.

 

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Ativistas afirmaram que a missão enviada pela Liga Árabe é muito pequena e facilmente restringida pelas forças de segurança. Há dúvidas também sobre o chefe da missão, Mustafa al-Dabi, um general do Sudão que faz parte de um governo que teria cometido abusos em Darfur.

 

De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos, as tropas de Assad reprimiram protestos em várias cidades, ferindo seis pessoas. Seis delas morreram em Hama justamente no momento em que os monitores entravam no município.

 

A entidade, sediada em Londres, informou ainda que quatro pessoas morreram em Douma, distrito da capital Damasco. Furiosos, muitos moradores desobedeceram as ordens para permanecer dentro de casa e foram a uma das principais praças locais protestar. "Os ativistas pediram desobediência civil. As estradas foram bloqueadas, as lojas estão fechadas e a cidade está paralisada", disse Rami Abdelrahman, chefe do Observatório.

 

Os monitores ainda devem visitar as cidades de Hama, Idlib e Deraa. Os opositores a Assad tentam chegar à missão para relatar os casos de abusos cometidos pelas forças de segurança. O general sudanês, até agora, disse não ter visto "nada assustador" e que precisa visitar mais lugares antes de tirar mais conclusões.

 

A comissão foi enviada à Síria após Assad aceitar um acordo para encerrar a violência no país, que já dura mais de nove meses e matou 5 mil pessoas, segundo a ONU. O pacto prevê ainda a permissão para a entrada de jornalistas estrangeiros, a retirada das forças militares das ruas e o início dos diálogos com a oposição. 

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