Exército da Síria mata ao menos nove em Homs, dizem ativistas


Forças Armadas promovem nova ofensiva contra oposição em diversas cidades do país

AMÃ - forças leais ao presidente da Síria, Bashar Assad, mataram ao menos nove pessoas em um ataque na cidade de Homs nesta quarta-feira, 17, informaram ativistas da oposição. Entre os mortos estão dois manifestantes baleados na cabeça em frente a mesquita de Fatima após as orações noturnas do ramadã, de acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

 

Veja também:ONU pode levar Síria ao Tribunal de HaiaONU ordena retirada de funcionários da SíriaInfográfico: A revolta que abalou o Oriente Médio

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Homs, a terceira maior cidade da Síria, situada no centro do país, também é um dos principais palcos dos protestos favoráveis à queda do regime de Assad, que está há mais de dez anos no poder. O presidente, porém, tem usado a força para esmagar os movimentos pró-democracia no país árabe.

 

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Nesta quarta, a cidade de Latakia também foi alvo da ofensiva do Exército. A cidade foi cercada durante quatro dias e a ação das Forças Armadas deixou ao menos 30 mortos durante este período. De acordo com o governo, os militares "cumpriram sua missão" ao derrotar os "grupos terroristas armados", quem Damasco responsabiliza pelos protestos, no local.

 

De acordo com ativistas, mais de 2 mil pessoas morreram na repressão aos protestos, que começaram em março. Nesta quarta, a ONU retirou parte de seus funcionários no país por "preocupações com a situação da segurança" no país.

AMÃ - forças leais ao presidente da Síria, Bashar Assad, mataram ao menos nove pessoas em um ataque na cidade de Homs nesta quarta-feira, 17, informaram ativistas da oposição. Entre os mortos estão dois manifestantes baleados na cabeça em frente a mesquita de Fatima após as orações noturnas do ramadã, de acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

 

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Homs, a terceira maior cidade da Síria, situada no centro do país, também é um dos principais palcos dos protestos favoráveis à queda do regime de Assad, que está há mais de dez anos no poder. O presidente, porém, tem usado a força para esmagar os movimentos pró-democracia no país árabe.

 

Nesta quarta, a cidade de Latakia também foi alvo da ofensiva do Exército. A cidade foi cercada durante quatro dias e a ação das Forças Armadas deixou ao menos 30 mortos durante este período. De acordo com o governo, os militares "cumpriram sua missão" ao derrotar os "grupos terroristas armados", quem Damasco responsabiliza pelos protestos, no local.

 

De acordo com ativistas, mais de 2 mil pessoas morreram na repressão aos protestos, que começaram em março. Nesta quarta, a ONU retirou parte de seus funcionários no país por "preocupações com a situação da segurança" no país.

AMÃ - forças leais ao presidente da Síria, Bashar Assad, mataram ao menos nove pessoas em um ataque na cidade de Homs nesta quarta-feira, 17, informaram ativistas da oposição. Entre os mortos estão dois manifestantes baleados na cabeça em frente a mesquita de Fatima após as orações noturnas do ramadã, de acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

 

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Homs, a terceira maior cidade da Síria, situada no centro do país, também é um dos principais palcos dos protestos favoráveis à queda do regime de Assad, que está há mais de dez anos no poder. O presidente, porém, tem usado a força para esmagar os movimentos pró-democracia no país árabe.

 

Nesta quarta, a cidade de Latakia também foi alvo da ofensiva do Exército. A cidade foi cercada durante quatro dias e a ação das Forças Armadas deixou ao menos 30 mortos durante este período. De acordo com o governo, os militares "cumpriram sua missão" ao derrotar os "grupos terroristas armados", quem Damasco responsabiliza pelos protestos, no local.

 

De acordo com ativistas, mais de 2 mil pessoas morreram na repressão aos protestos, que começaram em março. Nesta quarta, a ONU retirou parte de seus funcionários no país por "preocupações com a situação da segurança" no país.

AMÃ - forças leais ao presidente da Síria, Bashar Assad, mataram ao menos nove pessoas em um ataque na cidade de Homs nesta quarta-feira, 17, informaram ativistas da oposição. Entre os mortos estão dois manifestantes baleados na cabeça em frente a mesquita de Fatima após as orações noturnas do ramadã, de acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

 

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Homs, a terceira maior cidade da Síria, situada no centro do país, também é um dos principais palcos dos protestos favoráveis à queda do regime de Assad, que está há mais de dez anos no poder. O presidente, porém, tem usado a força para esmagar os movimentos pró-democracia no país árabe.

 

Nesta quarta, a cidade de Latakia também foi alvo da ofensiva do Exército. A cidade foi cercada durante quatro dias e a ação das Forças Armadas deixou ao menos 30 mortos durante este período. De acordo com o governo, os militares "cumpriram sua missão" ao derrotar os "grupos terroristas armados", quem Damasco responsabiliza pelos protestos, no local.

 

De acordo com ativistas, mais de 2 mil pessoas morreram na repressão aos protestos, que começaram em março. Nesta quarta, a ONU retirou parte de seus funcionários no país por "preocupações com a situação da segurança" no país.

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