Exército do Bahrein proíbe passeatas e diz ter o controle da capital


Forças de segurança forçam desocupação no centro de Manama; ação deixa ao menos três mortos

Por Redação

Atualizado às 15h42

 

Manifestante ferido é levado para hospital no Bahrein. Foto: Hassan Ammar/APMANAMA - A polícia do Bahrein investiu nesta quinta-feira, 17, contra manifestantes pró-democracia acampados em uma praça central da capital, Manama, matando pelo menos três pessoas, elevando a cinco o número de mortos nos conflitos no país até agora.  Ao mesmo tempo, dezenas de veículos blindados se deslocavam pela cidade, numa ação do governo para tentar pôr fim a três dias de protestos. A polícia mantém a praça das Pérolas, apoiada por unidades de blindados do Exército.

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"A polícia está vindo. Estão jogando gás lacrimogêneo contra nós", disse um manifestante, por telefone, enquanto os policiais começavam a dispersar a multidão.  Um outro afirmou: "Estou ferido, estou sangrando. Eles estão nos matando." Há versões que dão conta de até quatro mortos. Há relatos de que a polícia disparou para o alto e usou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar a multidão.

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Reunião

 

Os ministros de Relações Exteriores de países do Golfo Pérsico se reuniram nesta quinta em caráter extraordinário para lançar uma moção de apoio ao governo bareinita. “O Conselho de Cooperação do Golfo vai anunciar seu apoio ao governo em matéria de segurança, defesa e política”, disse um porta-voz. O grupo inclui Bahrein, Omã, Catar, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.

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Milhares de manifestantes xiitas, estimulados pelos acontecimentos no Egito e Tunísia, foram para as ruas do Bahrein esta semana, exigindo mais direitos no reino. O país tem maioria muçulmana xiita, mas é governado por uma família sunita. Os xiitas se queixam de discriminação. O Bahrein é uma das nações mais voláteis politicamente do Oriente Médio. A monarquia sunita aliada da Arábia Saudita controla o país, enquanto a maioria xiita tem apoio da linha-dura do Irã. A pequena ilha do Golfo Pérsico, rica em petróleo, é sede da Quinta Frota da Marinha Americana.

 

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Manifestante ferido é levado para hospital no Bahrein. Foto: Hassan Ammar/APMANAMA - A polícia do Bahrein investiu nesta quinta-feira, 17, contra manifestantes pró-democracia acampados em uma praça central da capital, Manama, matando pelo menos três pessoas, elevando a cinco o número de mortos nos conflitos no país até agora.  Ao mesmo tempo, dezenas de veículos blindados se deslocavam pela cidade, numa ação do governo para tentar pôr fim a três dias de protestos. A polícia mantém a praça das Pérolas, apoiada por unidades de blindados do Exército.

"A polícia está vindo. Estão jogando gás lacrimogêneo contra nós", disse um manifestante, por telefone, enquanto os policiais começavam a dispersar a multidão.  Um outro afirmou: "Estou ferido, estou sangrando. Eles estão nos matando." Há versões que dão conta de até quatro mortos. Há relatos de que a polícia disparou para o alto e usou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar a multidão.

Reunião

 

Os ministros de Relações Exteriores de países do Golfo Pérsico se reuniram nesta quinta em caráter extraordinário para lançar uma moção de apoio ao governo bareinita. “O Conselho de Cooperação do Golfo vai anunciar seu apoio ao governo em matéria de segurança, defesa e política”, disse um porta-voz. O grupo inclui Bahrein, Omã, Catar, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.

Milhares de manifestantes xiitas, estimulados pelos acontecimentos no Egito e Tunísia, foram para as ruas do Bahrein esta semana, exigindo mais direitos no reino. O país tem maioria muçulmana xiita, mas é governado por uma família sunita. Os xiitas se queixam de discriminação. O Bahrein é uma das nações mais voláteis politicamente do Oriente Médio. A monarquia sunita aliada da Arábia Saudita controla o país, enquanto a maioria xiita tem apoio da linha-dura do Irã. A pequena ilha do Golfo Pérsico, rica em petróleo, é sede da Quinta Frota da Marinha Americana.

 

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Manifestante ferido é levado para hospital no Bahrein. Foto: Hassan Ammar/APMANAMA - A polícia do Bahrein investiu nesta quinta-feira, 17, contra manifestantes pró-democracia acampados em uma praça central da capital, Manama, matando pelo menos três pessoas, elevando a cinco o número de mortos nos conflitos no país até agora.  Ao mesmo tempo, dezenas de veículos blindados se deslocavam pela cidade, numa ação do governo para tentar pôr fim a três dias de protestos. A polícia mantém a praça das Pérolas, apoiada por unidades de blindados do Exército.

"A polícia está vindo. Estão jogando gás lacrimogêneo contra nós", disse um manifestante, por telefone, enquanto os policiais começavam a dispersar a multidão.  Um outro afirmou: "Estou ferido, estou sangrando. Eles estão nos matando." Há versões que dão conta de até quatro mortos. Há relatos de que a polícia disparou para o alto e usou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar a multidão.

Reunião

 

Os ministros de Relações Exteriores de países do Golfo Pérsico se reuniram nesta quinta em caráter extraordinário para lançar uma moção de apoio ao governo bareinita. “O Conselho de Cooperação do Golfo vai anunciar seu apoio ao governo em matéria de segurança, defesa e política”, disse um porta-voz. O grupo inclui Bahrein, Omã, Catar, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.

Milhares de manifestantes xiitas, estimulados pelos acontecimentos no Egito e Tunísia, foram para as ruas do Bahrein esta semana, exigindo mais direitos no reino. O país tem maioria muçulmana xiita, mas é governado por uma família sunita. Os xiitas se queixam de discriminação. O Bahrein é uma das nações mais voláteis politicamente do Oriente Médio. A monarquia sunita aliada da Arábia Saudita controla o país, enquanto a maioria xiita tem apoio da linha-dura do Irã. A pequena ilha do Golfo Pérsico, rica em petróleo, é sede da Quinta Frota da Marinha Americana.

 

Atualizado às 15h42

 

Manifestante ferido é levado para hospital no Bahrein. Foto: Hassan Ammar/APMANAMA - A polícia do Bahrein investiu nesta quinta-feira, 17, contra manifestantes pró-democracia acampados em uma praça central da capital, Manama, matando pelo menos três pessoas, elevando a cinco o número de mortos nos conflitos no país até agora.  Ao mesmo tempo, dezenas de veículos blindados se deslocavam pela cidade, numa ação do governo para tentar pôr fim a três dias de protestos. A polícia mantém a praça das Pérolas, apoiada por unidades de blindados do Exército.

"A polícia está vindo. Estão jogando gás lacrimogêneo contra nós", disse um manifestante, por telefone, enquanto os policiais começavam a dispersar a multidão.  Um outro afirmou: "Estou ferido, estou sangrando. Eles estão nos matando." Há versões que dão conta de até quatro mortos. Há relatos de que a polícia disparou para o alto e usou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar a multidão.

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Os ministros de Relações Exteriores de países do Golfo Pérsico se reuniram nesta quinta em caráter extraordinário para lançar uma moção de apoio ao governo bareinita. “O Conselho de Cooperação do Golfo vai anunciar seu apoio ao governo em matéria de segurança, defesa e política”, disse um porta-voz. O grupo inclui Bahrein, Omã, Catar, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.

Milhares de manifestantes xiitas, estimulados pelos acontecimentos no Egito e Tunísia, foram para as ruas do Bahrein esta semana, exigindo mais direitos no reino. O país tem maioria muçulmana xiita, mas é governado por uma família sunita. Os xiitas se queixam de discriminação. O Bahrein é uma das nações mais voláteis politicamente do Oriente Médio. A monarquia sunita aliada da Arábia Saudita controla o país, enquanto a maioria xiita tem apoio da linha-dura do Irã. A pequena ilha do Golfo Pérsico, rica em petróleo, é sede da Quinta Frota da Marinha Americana.

 

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