Exército israelense deixa mais 4 palestinos mortos


Por Agencia Estado

O Exército de Israel manteve a invasão de 5 cidades palestinas neste domingo, com um saldo de 4 palestinos mortos e 6 feridos, apesar da pressão internacional e da discordância do Partido Trabalhista israelense - que ameaçou deixar a coalizão governante se o primeiro-ministro Ariel Sharon insistir na medida. Hoje, o foco da violência foi a cidade de Belém. Num acampamento de refugiados próximo à cidade, militares israelenses disseram que os palestinos jogaram uma bomba contra um tanque de Israel, o que provocou um tiroteio que matou dois palestinos. Ao longo do dia, o saldo dos confrontos na Cisjordânia chegou a 4 mortos e seis feridos. Em Gaza, assessores do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Yasser Arafat, disseram que o governante pediu a intervenção do presidente dos EUA, George W. Bush, para obrigar Israel a retirar suas tropas da região em conflito. Diante das exigências do Partido Trabalhista para suspender as represálias, o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, asegurou ao secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, que Israel pretende retirar-se dos territórios autônomos palestinos recentemente ocupados. A promessa foi feita durante conversação telefônica entre ambos. O secretário de Estado americano informou sobre o diálogo com Sharon em Xangai, enquanto participava do foro de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec). "Espero encontrar-me na terça-feira com o chanceler de Israel, Shimon Peres, e avançar para que os israelenses ponham fim ao que estão fazendo. Que se retirem o mais rápido possível dos territórios, para que seja retomado o processo que, espera-se, conduzirá a um cessar-fogo", disse Powell. As incursões militares - uma resposta ao assassinato do ministro israelense de Turismo, Rehavam Zeevi, na última quarta-feira - constituem a maior operação de Israel contra os palestinos desde 1994, quando o Estado israelense começou a passar o controle territorial ao governo autônomo palestino, nos termos de um acordo provisório de paz. As autoridades paelstinas rejeitaram a exigência de Israel de extraditar os responsáveis pelo assassinato, reivindicado pela Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), mas informaram que detiveram 20 ativistas da Frente.

O Exército de Israel manteve a invasão de 5 cidades palestinas neste domingo, com um saldo de 4 palestinos mortos e 6 feridos, apesar da pressão internacional e da discordância do Partido Trabalhista israelense - que ameaçou deixar a coalizão governante se o primeiro-ministro Ariel Sharon insistir na medida. Hoje, o foco da violência foi a cidade de Belém. Num acampamento de refugiados próximo à cidade, militares israelenses disseram que os palestinos jogaram uma bomba contra um tanque de Israel, o que provocou um tiroteio que matou dois palestinos. Ao longo do dia, o saldo dos confrontos na Cisjordânia chegou a 4 mortos e seis feridos. Em Gaza, assessores do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Yasser Arafat, disseram que o governante pediu a intervenção do presidente dos EUA, George W. Bush, para obrigar Israel a retirar suas tropas da região em conflito. Diante das exigências do Partido Trabalhista para suspender as represálias, o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, asegurou ao secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, que Israel pretende retirar-se dos territórios autônomos palestinos recentemente ocupados. A promessa foi feita durante conversação telefônica entre ambos. O secretário de Estado americano informou sobre o diálogo com Sharon em Xangai, enquanto participava do foro de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec). "Espero encontrar-me na terça-feira com o chanceler de Israel, Shimon Peres, e avançar para que os israelenses ponham fim ao que estão fazendo. Que se retirem o mais rápido possível dos territórios, para que seja retomado o processo que, espera-se, conduzirá a um cessar-fogo", disse Powell. As incursões militares - uma resposta ao assassinato do ministro israelense de Turismo, Rehavam Zeevi, na última quarta-feira - constituem a maior operação de Israel contra os palestinos desde 1994, quando o Estado israelense começou a passar o controle territorial ao governo autônomo palestino, nos termos de um acordo provisório de paz. As autoridades paelstinas rejeitaram a exigência de Israel de extraditar os responsáveis pelo assassinato, reivindicado pela Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), mas informaram que detiveram 20 ativistas da Frente.

O Exército de Israel manteve a invasão de 5 cidades palestinas neste domingo, com um saldo de 4 palestinos mortos e 6 feridos, apesar da pressão internacional e da discordância do Partido Trabalhista israelense - que ameaçou deixar a coalizão governante se o primeiro-ministro Ariel Sharon insistir na medida. Hoje, o foco da violência foi a cidade de Belém. Num acampamento de refugiados próximo à cidade, militares israelenses disseram que os palestinos jogaram uma bomba contra um tanque de Israel, o que provocou um tiroteio que matou dois palestinos. Ao longo do dia, o saldo dos confrontos na Cisjordânia chegou a 4 mortos e seis feridos. Em Gaza, assessores do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Yasser Arafat, disseram que o governante pediu a intervenção do presidente dos EUA, George W. Bush, para obrigar Israel a retirar suas tropas da região em conflito. Diante das exigências do Partido Trabalhista para suspender as represálias, o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, asegurou ao secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, que Israel pretende retirar-se dos territórios autônomos palestinos recentemente ocupados. A promessa foi feita durante conversação telefônica entre ambos. O secretário de Estado americano informou sobre o diálogo com Sharon em Xangai, enquanto participava do foro de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec). "Espero encontrar-me na terça-feira com o chanceler de Israel, Shimon Peres, e avançar para que os israelenses ponham fim ao que estão fazendo. Que se retirem o mais rápido possível dos territórios, para que seja retomado o processo que, espera-se, conduzirá a um cessar-fogo", disse Powell. As incursões militares - uma resposta ao assassinato do ministro israelense de Turismo, Rehavam Zeevi, na última quarta-feira - constituem a maior operação de Israel contra os palestinos desde 1994, quando o Estado israelense começou a passar o controle territorial ao governo autônomo palestino, nos termos de um acordo provisório de paz. As autoridades paelstinas rejeitaram a exigência de Israel de extraditar os responsáveis pelo assassinato, reivindicado pela Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), mas informaram que detiveram 20 ativistas da Frente.

O Exército de Israel manteve a invasão de 5 cidades palestinas neste domingo, com um saldo de 4 palestinos mortos e 6 feridos, apesar da pressão internacional e da discordância do Partido Trabalhista israelense - que ameaçou deixar a coalizão governante se o primeiro-ministro Ariel Sharon insistir na medida. Hoje, o foco da violência foi a cidade de Belém. Num acampamento de refugiados próximo à cidade, militares israelenses disseram que os palestinos jogaram uma bomba contra um tanque de Israel, o que provocou um tiroteio que matou dois palestinos. Ao longo do dia, o saldo dos confrontos na Cisjordânia chegou a 4 mortos e seis feridos. Em Gaza, assessores do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Yasser Arafat, disseram que o governante pediu a intervenção do presidente dos EUA, George W. Bush, para obrigar Israel a retirar suas tropas da região em conflito. Diante das exigências do Partido Trabalhista para suspender as represálias, o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, asegurou ao secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, que Israel pretende retirar-se dos territórios autônomos palestinos recentemente ocupados. A promessa foi feita durante conversação telefônica entre ambos. O secretário de Estado americano informou sobre o diálogo com Sharon em Xangai, enquanto participava do foro de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (Apec). "Espero encontrar-me na terça-feira com o chanceler de Israel, Shimon Peres, e avançar para que os israelenses ponham fim ao que estão fazendo. Que se retirem o mais rápido possível dos territórios, para que seja retomado o processo que, espera-se, conduzirá a um cessar-fogo", disse Powell. As incursões militares - uma resposta ao assassinato do ministro israelense de Turismo, Rehavam Zeevi, na última quarta-feira - constituem a maior operação de Israel contra os palestinos desde 1994, quando o Estado israelense começou a passar o controle territorial ao governo autônomo palestino, nos termos de um acordo provisório de paz. As autoridades paelstinas rejeitaram a exigência de Israel de extraditar os responsáveis pelo assassinato, reivindicado pela Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), mas informaram que detiveram 20 ativistas da Frente.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.