Exército israelense exige entrega de assassinos de ministro


Por Agencia Estado

Mantendo-se irredutível em suas posições, o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, afirmou, nesta segunda-feira, que seus soldados não deixarão o controle de seis cidades da Cisjordânia até que os palestinos entreguem os militantes que assassinaram um ministro do gabinete israelense. No entanto, o governo dos Estados Unidos fez, nesta segunda-feira, sua maior denúncia sobre a ocupação israelense, exigindo que Israel deixe a Cisjordânia imediatamente. Enquanto isso, em Jerusalém, milhares de israelenses participaram de manifestações, afirmando que a política de Sharon não é dura o suficiente. Eles exigiram que Sharon expulse o líder palestino Yasser Arafat e dissolva a Autoridade Palestina. Tanques israelenses entraram mais ainda em cidades palestinas, desencadeando batalhas de rua pelo quinto dia. Houve troca de tiros. Em Tulkarem, um homem de 65 anos foi morto, afirmaram os palestinos.

Mantendo-se irredutível em suas posições, o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, afirmou, nesta segunda-feira, que seus soldados não deixarão o controle de seis cidades da Cisjordânia até que os palestinos entreguem os militantes que assassinaram um ministro do gabinete israelense. No entanto, o governo dos Estados Unidos fez, nesta segunda-feira, sua maior denúncia sobre a ocupação israelense, exigindo que Israel deixe a Cisjordânia imediatamente. Enquanto isso, em Jerusalém, milhares de israelenses participaram de manifestações, afirmando que a política de Sharon não é dura o suficiente. Eles exigiram que Sharon expulse o líder palestino Yasser Arafat e dissolva a Autoridade Palestina. Tanques israelenses entraram mais ainda em cidades palestinas, desencadeando batalhas de rua pelo quinto dia. Houve troca de tiros. Em Tulkarem, um homem de 65 anos foi morto, afirmaram os palestinos.

Mantendo-se irredutível em suas posições, o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, afirmou, nesta segunda-feira, que seus soldados não deixarão o controle de seis cidades da Cisjordânia até que os palestinos entreguem os militantes que assassinaram um ministro do gabinete israelense. No entanto, o governo dos Estados Unidos fez, nesta segunda-feira, sua maior denúncia sobre a ocupação israelense, exigindo que Israel deixe a Cisjordânia imediatamente. Enquanto isso, em Jerusalém, milhares de israelenses participaram de manifestações, afirmando que a política de Sharon não é dura o suficiente. Eles exigiram que Sharon expulse o líder palestino Yasser Arafat e dissolva a Autoridade Palestina. Tanques israelenses entraram mais ainda em cidades palestinas, desencadeando batalhas de rua pelo quinto dia. Houve troca de tiros. Em Tulkarem, um homem de 65 anos foi morto, afirmaram os palestinos.

Mantendo-se irredutível em suas posições, o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, afirmou, nesta segunda-feira, que seus soldados não deixarão o controle de seis cidades da Cisjordânia até que os palestinos entreguem os militantes que assassinaram um ministro do gabinete israelense. No entanto, o governo dos Estados Unidos fez, nesta segunda-feira, sua maior denúncia sobre a ocupação israelense, exigindo que Israel deixe a Cisjordânia imediatamente. Enquanto isso, em Jerusalém, milhares de israelenses participaram de manifestações, afirmando que a política de Sharon não é dura o suficiente. Eles exigiram que Sharon expulse o líder palestino Yasser Arafat e dissolva a Autoridade Palestina. Tanques israelenses entraram mais ainda em cidades palestinas, desencadeando batalhas de rua pelo quinto dia. Houve troca de tiros. Em Tulkarem, um homem de 65 anos foi morto, afirmaram os palestinos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.