Exército tenta ocupar Hama e deixa 11 mortos


As forças de segurança do regime sírio mataram ontem ao menos 11 pessoas na cidade de Hama - um dos focos de protesto popular contra o presidente Bashar Assad -, segundo a oposição. Moradores de Hama queimaram pneus e levantaram barreiras com areia e outros obstáculos para bloquear o avanço dos militares, disse o diretor do Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, Rami Abdul-Rahman. "Há um desafio civil aberto em Hama. Os moradores não se submeterão a tanques e a veículos militares", disse.

As forças de segurança do regime sírio mataram ontem ao menos 11 pessoas na cidade de Hama - um dos focos de protesto popular contra o presidente Bashar Assad -, segundo a oposição. Moradores de Hama queimaram pneus e levantaram barreiras com areia e outros obstáculos para bloquear o avanço dos militares, disse o diretor do Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, Rami Abdul-Rahman. "Há um desafio civil aberto em Hama. Os moradores não se submeterão a tanques e a veículos militares", disse.

As forças de segurança do regime sírio mataram ontem ao menos 11 pessoas na cidade de Hama - um dos focos de protesto popular contra o presidente Bashar Assad -, segundo a oposição. Moradores de Hama queimaram pneus e levantaram barreiras com areia e outros obstáculos para bloquear o avanço dos militares, disse o diretor do Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, Rami Abdul-Rahman. "Há um desafio civil aberto em Hama. Os moradores não se submeterão a tanques e a veículos militares", disse.

As forças de segurança do regime sírio mataram ontem ao menos 11 pessoas na cidade de Hama - um dos focos de protesto popular contra o presidente Bashar Assad -, segundo a oposição. Moradores de Hama queimaram pneus e levantaram barreiras com areia e outros obstáculos para bloquear o avanço dos militares, disse o diretor do Observatório Sírio pelos Direitos Humanos, Rami Abdul-Rahman. "Há um desafio civil aberto em Hama. Os moradores não se submeterão a tanques e a veículos militares", disse.

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