Explosão atinge comitiva de político no sul da Rússia


Por Agencia Estado

Um carro repleto de explosivos, guiado por um militante suicida, explodiu perto da comitiva que levava o presidente da república russa da Ingushétia, Murat Zyazikov, deixando o líder regional levemente ferido. Zyazikov sugeriu que o ataque foi obra de rebeldes chechenos, determinados a exportar o conflito para a república vizinha. A Ingushétia abriga dezenas de milhares de refugiados chechenos e já foi palco de efeitos colaterais do conflito na Chechênia. Entretanto, grupos de direitos humanos afirmam que o ataque pode ter sido promovido por cidadãos locais insatisfeitos com Zyazikov, um ex-agente do Serviço Federal de Segurança que chegou à presidência da Ingushétia em 2002, com apoio do Kremlin. A explosão abriu no solo uma cratera de três metros de diâmetro por um metro de profundidade. O impacto estragou telhados de casas próximas e danificou o Mercedes blindado no qual Zyazikov viajava. Além do presidente, outras seis pessoas ficaram feridas, inclusive quatro guarda-costas. Segundo a agência de notícias ITAR-Tass os outros dois feridos eram pedestres, inclusive um menino de nove anos atingido por estilhaços.

Um carro repleto de explosivos, guiado por um militante suicida, explodiu perto da comitiva que levava o presidente da república russa da Ingushétia, Murat Zyazikov, deixando o líder regional levemente ferido. Zyazikov sugeriu que o ataque foi obra de rebeldes chechenos, determinados a exportar o conflito para a república vizinha. A Ingushétia abriga dezenas de milhares de refugiados chechenos e já foi palco de efeitos colaterais do conflito na Chechênia. Entretanto, grupos de direitos humanos afirmam que o ataque pode ter sido promovido por cidadãos locais insatisfeitos com Zyazikov, um ex-agente do Serviço Federal de Segurança que chegou à presidência da Ingushétia em 2002, com apoio do Kremlin. A explosão abriu no solo uma cratera de três metros de diâmetro por um metro de profundidade. O impacto estragou telhados de casas próximas e danificou o Mercedes blindado no qual Zyazikov viajava. Além do presidente, outras seis pessoas ficaram feridas, inclusive quatro guarda-costas. Segundo a agência de notícias ITAR-Tass os outros dois feridos eram pedestres, inclusive um menino de nove anos atingido por estilhaços.

Um carro repleto de explosivos, guiado por um militante suicida, explodiu perto da comitiva que levava o presidente da república russa da Ingushétia, Murat Zyazikov, deixando o líder regional levemente ferido. Zyazikov sugeriu que o ataque foi obra de rebeldes chechenos, determinados a exportar o conflito para a república vizinha. A Ingushétia abriga dezenas de milhares de refugiados chechenos e já foi palco de efeitos colaterais do conflito na Chechênia. Entretanto, grupos de direitos humanos afirmam que o ataque pode ter sido promovido por cidadãos locais insatisfeitos com Zyazikov, um ex-agente do Serviço Federal de Segurança que chegou à presidência da Ingushétia em 2002, com apoio do Kremlin. A explosão abriu no solo uma cratera de três metros de diâmetro por um metro de profundidade. O impacto estragou telhados de casas próximas e danificou o Mercedes blindado no qual Zyazikov viajava. Além do presidente, outras seis pessoas ficaram feridas, inclusive quatro guarda-costas. Segundo a agência de notícias ITAR-Tass os outros dois feridos eram pedestres, inclusive um menino de nove anos atingido por estilhaços.

Um carro repleto de explosivos, guiado por um militante suicida, explodiu perto da comitiva que levava o presidente da república russa da Ingushétia, Murat Zyazikov, deixando o líder regional levemente ferido. Zyazikov sugeriu que o ataque foi obra de rebeldes chechenos, determinados a exportar o conflito para a república vizinha. A Ingushétia abriga dezenas de milhares de refugiados chechenos e já foi palco de efeitos colaterais do conflito na Chechênia. Entretanto, grupos de direitos humanos afirmam que o ataque pode ter sido promovido por cidadãos locais insatisfeitos com Zyazikov, um ex-agente do Serviço Federal de Segurança que chegou à presidência da Ingushétia em 2002, com apoio do Kremlin. A explosão abriu no solo uma cratera de três metros de diâmetro por um metro de profundidade. O impacto estragou telhados de casas próximas e danificou o Mercedes blindado no qual Zyazikov viajava. Além do presidente, outras seis pessoas ficaram feridas, inclusive quatro guarda-costas. Segundo a agência de notícias ITAR-Tass os outros dois feridos eram pedestres, inclusive um menino de nove anos atingido por estilhaços.

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