Explosão em mercado nas Filipinas deixa seis mortos


Segundo fontes ligadas ao governo, outras 22 pessoas ficaram feridas em acidente

Por Agencia Estado

Segundo fontes ligadas ao governo das Filipinas, seis pessoas morreram e outras 22 ficaram feridas nesta quarta-feira em uma explosão em um mercado na ilha de Mindanao, informou a Polícia. Pouco depois, uma segunda bomba explodiu a 110 quilômetros do mercado, ferindo mais duas pessoas. Segundo os relatórios preliminares, duas das vítimas da primeira explosão morreram na hora. O acidente ocorreu por volta das 18h10(8h10 em Brasília) em uma loteria de uma movimentada região da cidade de Mindanao, ilha localizada cerca de 1.100 quilômetros a sudeste de Manila. As medidas de segurança em Manila foram intensificadas hoje devido à realização, em Cebu, da XII Cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), que começará na quinta-feira. A Polícia investiga a autoria do possível atentado em uma região onde atuam a Frente Moura de Libertação Islâmica (FML), que atualmente negocia a paz com o Governo, e o grupo radical Abu Sayyaf, ligado à Jemaah Islamiya, considerado o braço da Al-Qaeda no Sudeste Asiático.

Segundo fontes ligadas ao governo das Filipinas, seis pessoas morreram e outras 22 ficaram feridas nesta quarta-feira em uma explosão em um mercado na ilha de Mindanao, informou a Polícia. Pouco depois, uma segunda bomba explodiu a 110 quilômetros do mercado, ferindo mais duas pessoas. Segundo os relatórios preliminares, duas das vítimas da primeira explosão morreram na hora. O acidente ocorreu por volta das 18h10(8h10 em Brasília) em uma loteria de uma movimentada região da cidade de Mindanao, ilha localizada cerca de 1.100 quilômetros a sudeste de Manila. As medidas de segurança em Manila foram intensificadas hoje devido à realização, em Cebu, da XII Cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), que começará na quinta-feira. A Polícia investiga a autoria do possível atentado em uma região onde atuam a Frente Moura de Libertação Islâmica (FML), que atualmente negocia a paz com o Governo, e o grupo radical Abu Sayyaf, ligado à Jemaah Islamiya, considerado o braço da Al-Qaeda no Sudeste Asiático.

Segundo fontes ligadas ao governo das Filipinas, seis pessoas morreram e outras 22 ficaram feridas nesta quarta-feira em uma explosão em um mercado na ilha de Mindanao, informou a Polícia. Pouco depois, uma segunda bomba explodiu a 110 quilômetros do mercado, ferindo mais duas pessoas. Segundo os relatórios preliminares, duas das vítimas da primeira explosão morreram na hora. O acidente ocorreu por volta das 18h10(8h10 em Brasília) em uma loteria de uma movimentada região da cidade de Mindanao, ilha localizada cerca de 1.100 quilômetros a sudeste de Manila. As medidas de segurança em Manila foram intensificadas hoje devido à realização, em Cebu, da XII Cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), que começará na quinta-feira. A Polícia investiga a autoria do possível atentado em uma região onde atuam a Frente Moura de Libertação Islâmica (FML), que atualmente negocia a paz com o Governo, e o grupo radical Abu Sayyaf, ligado à Jemaah Islamiya, considerado o braço da Al-Qaeda no Sudeste Asiático.

Segundo fontes ligadas ao governo das Filipinas, seis pessoas morreram e outras 22 ficaram feridas nesta quarta-feira em uma explosão em um mercado na ilha de Mindanao, informou a Polícia. Pouco depois, uma segunda bomba explodiu a 110 quilômetros do mercado, ferindo mais duas pessoas. Segundo os relatórios preliminares, duas das vítimas da primeira explosão morreram na hora. O acidente ocorreu por volta das 18h10(8h10 em Brasília) em uma loteria de uma movimentada região da cidade de Mindanao, ilha localizada cerca de 1.100 quilômetros a sudeste de Manila. As medidas de segurança em Manila foram intensificadas hoje devido à realização, em Cebu, da XII Cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), que começará na quinta-feira. A Polícia investiga a autoria do possível atentado em uma região onde atuam a Frente Moura de Libertação Islâmica (FML), que atualmente negocia a paz com o Governo, e o grupo radical Abu Sayyaf, ligado à Jemaah Islamiya, considerado o braço da Al-Qaeda no Sudeste Asiático.

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