Exposição traz fotos inéditas de Hiroshima após explosão de bomba


Imagens feitas a pedido do governo americano registram a destruição causada pelo bombardeio

Por BBC Brasil

NOVA YORK - Um museu americano, o Institute of International Photography, está apresentando imagens inéditas de Hiroshima, no Japão, colhidas após a explosão da bomba atômica lançada por forças americanas no final da Segunda Guerra, em 1945.

 

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Segundo os curadores da exposição, elas são um testemunho da primeira vez em que uma bomba nuclear foi usada contra uma cidade.

 

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Confidencial

Logo após o bombardeio, o governo do presidente Harry Truman restringiu a circulação de imagens de Hiroshima nos Estados Unidos. No entanto, Truman criou a unidade de Pesquisa Estratégica de Bombardeio dos Estados Unidos, formada por civis e militares, para estudar o alcance da devastação na cidade japonesa.

 

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A Divisão de Danos Físicos do grupo registrou o impacto da explosão nos edifícios e materiais de construção em Hiroshima. A partir da análise destas fotos, o governo americano esperava desenvolver projetos arquitetônicos de defesa civil para o país.

 

Mais de 1,1 mil imagens foram feitas a pedido do governo e cerca de 800 foram incluídas em um relatório confidencial de 1947 sobre os efeitos da bomba atômica.

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Posteriormente, as descobertas da expedição foram usadas por arquitetos e engenheiros civis americanos na construção de abrigos anti-bombas. O museu exibirá 60 fotos de sua coleção e o relatório feito em 1947. A exposição "Hiroshima: Ground Zero 1945" pode ser vista até 28 de agosto, em Nova York.

 

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BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

NOVA YORK - Um museu americano, o Institute of International Photography, está apresentando imagens inéditas de Hiroshima, no Japão, colhidas após a explosão da bomba atômica lançada por forças americanas no final da Segunda Guerra, em 1945.

 

 

Segundo os curadores da exposição, elas são um testemunho da primeira vez em que uma bomba nuclear foi usada contra uma cidade.

 

Confidencial

Logo após o bombardeio, o governo do presidente Harry Truman restringiu a circulação de imagens de Hiroshima nos Estados Unidos. No entanto, Truman criou a unidade de Pesquisa Estratégica de Bombardeio dos Estados Unidos, formada por civis e militares, para estudar o alcance da devastação na cidade japonesa.

 

A Divisão de Danos Físicos do grupo registrou o impacto da explosão nos edifícios e materiais de construção em Hiroshima. A partir da análise destas fotos, o governo americano esperava desenvolver projetos arquitetônicos de defesa civil para o país.

 

Mais de 1,1 mil imagens foram feitas a pedido do governo e cerca de 800 foram incluídas em um relatório confidencial de 1947 sobre os efeitos da bomba atômica.

 

Posteriormente, as descobertas da expedição foram usadas por arquitetos e engenheiros civis americanos na construção de abrigos anti-bombas. O museu exibirá 60 fotos de sua coleção e o relatório feito em 1947. A exposição "Hiroshima: Ground Zero 1945" pode ser vista até 28 de agosto, em Nova York.

 

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Segundo os curadores da exposição, elas são um testemunho da primeira vez em que uma bomba nuclear foi usada contra uma cidade.

 

Confidencial

Logo após o bombardeio, o governo do presidente Harry Truman restringiu a circulação de imagens de Hiroshima nos Estados Unidos. No entanto, Truman criou a unidade de Pesquisa Estratégica de Bombardeio dos Estados Unidos, formada por civis e militares, para estudar o alcance da devastação na cidade japonesa.

 

A Divisão de Danos Físicos do grupo registrou o impacto da explosão nos edifícios e materiais de construção em Hiroshima. A partir da análise destas fotos, o governo americano esperava desenvolver projetos arquitetônicos de defesa civil para o país.

 

Mais de 1,1 mil imagens foram feitas a pedido do governo e cerca de 800 foram incluídas em um relatório confidencial de 1947 sobre os efeitos da bomba atômica.

 

Posteriormente, as descobertas da expedição foram usadas por arquitetos e engenheiros civis americanos na construção de abrigos anti-bombas. O museu exibirá 60 fotos de sua coleção e o relatório feito em 1947. A exposição "Hiroshima: Ground Zero 1945" pode ser vista até 28 de agosto, em Nova York.

 

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Segundo os curadores da exposição, elas são um testemunho da primeira vez em que uma bomba nuclear foi usada contra uma cidade.

 

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Logo após o bombardeio, o governo do presidente Harry Truman restringiu a circulação de imagens de Hiroshima nos Estados Unidos. No entanto, Truman criou a unidade de Pesquisa Estratégica de Bombardeio dos Estados Unidos, formada por civis e militares, para estudar o alcance da devastação na cidade japonesa.

 

A Divisão de Danos Físicos do grupo registrou o impacto da explosão nos edifícios e materiais de construção em Hiroshima. A partir da análise destas fotos, o governo americano esperava desenvolver projetos arquitetônicos de defesa civil para o país.

 

Mais de 1,1 mil imagens foram feitas a pedido do governo e cerca de 800 foram incluídas em um relatório confidencial de 1947 sobre os efeitos da bomba atômica.

 

Posteriormente, as descobertas da expedição foram usadas por arquitetos e engenheiros civis americanos na construção de abrigos anti-bombas. O museu exibirá 60 fotos de sua coleção e o relatório feito em 1947. A exposição "Hiroshima: Ground Zero 1945" pode ser vista até 28 de agosto, em Nova York.

 

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