Extradição de ex-militares divide ministros argentinos


Por Agencia Estado

A possibilidade de extraditar ex-militares argentinos acusados de violação de direitos humanos durante a ditadura (1976-1983) desatou os primeiros desentendimentos entre ministros do governo do presidente interino, Adolfo Rodríguez Saá. A entrega deles para serem julgados por tribunais de outros países foi admitida pelo ministro da Justiça, Alberto Zuppi. "A Argentina adotará o critério de julgar ou entregar os acusados", disse ele. Já o chanceler José María Vernent, que acumula o Ministério da Defesa, recusou-se a confirmar as palavras do colega. Leia o especial

A possibilidade de extraditar ex-militares argentinos acusados de violação de direitos humanos durante a ditadura (1976-1983) desatou os primeiros desentendimentos entre ministros do governo do presidente interino, Adolfo Rodríguez Saá. A entrega deles para serem julgados por tribunais de outros países foi admitida pelo ministro da Justiça, Alberto Zuppi. "A Argentina adotará o critério de julgar ou entregar os acusados", disse ele. Já o chanceler José María Vernent, que acumula o Ministério da Defesa, recusou-se a confirmar as palavras do colega. Leia o especial

A possibilidade de extraditar ex-militares argentinos acusados de violação de direitos humanos durante a ditadura (1976-1983) desatou os primeiros desentendimentos entre ministros do governo do presidente interino, Adolfo Rodríguez Saá. A entrega deles para serem julgados por tribunais de outros países foi admitida pelo ministro da Justiça, Alberto Zuppi. "A Argentina adotará o critério de julgar ou entregar os acusados", disse ele. Já o chanceler José María Vernent, que acumula o Ministério da Defesa, recusou-se a confirmar as palavras do colega. Leia o especial

A possibilidade de extraditar ex-militares argentinos acusados de violação de direitos humanos durante a ditadura (1976-1983) desatou os primeiros desentendimentos entre ministros do governo do presidente interino, Adolfo Rodríguez Saá. A entrega deles para serem julgados por tribunais de outros países foi admitida pelo ministro da Justiça, Alberto Zuppi. "A Argentina adotará o critério de julgar ou entregar os acusados", disse ele. Já o chanceler José María Vernent, que acumula o Ministério da Defesa, recusou-se a confirmar as palavras do colega. Leia o especial

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.