Facebook estima que 126 milhões de usuários viram conteúdos ligados à Rússia


Documentos obtidos pelo 'Wall Street Journal' revelam pela primeira vez o alcance das supostas ações russas

Por Redação

WASHINGTON - O Facebook estima que cerca de 126 milhões de usuários podem ter visto conteúdos com a intenção de causar discórdia publicados por contas ligadas à Rússia, durante mais de dois anos, nos Estados Unidos. Essa informação será entregue a investigadores do Congresso americano, de acordo com cópias de documentos obtidos pelo Wall Street Journal.

+Ex-chefe de campanha de Trump é indiciado em investigação sobre interferência russa A possível audiência para o conteúdo disseminado pelas contas da Internet Research Agency, ligada ao Kremlin, revela pela primeira vez o alcance das supostas ações russas.

Testes são esforço do Facebook para afastar 'notícias falsas' da rede social e remunerar veículos de imprensa Foto: REUTERS/Dado Ruvic
continua após a publicidade

Alguns legisladores dizem, no entanto, que as contas podem ter tido um alcance muito maior, incluindo o conteúdo orgânico, como publicações gratuitas e listas de eventos.

Ao todo, as contas produziram 80 mil peças de conteúdo - posts orgânicos e anúncios - no Facebook entre janeiro de 2015 e agosto de 2017, de acordo com o que a rede social planeja dizer.

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

1 | 11

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

Foto: AFP PHOTO
2 | 11

Donald Trump

Foto: EFE/Michael Reynolds
3 | 11

James Comey

Foto: AP Photo/Alex Brandon
4 | 11

Michael Flynn

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
5 | 11

Jeff Sessions

Foto: EFE/Erik S. Lesser
6 | 11

Jared Kushner

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
7 | 11

Paul Manafort

Foto: REUTERS/Carlo Allegri
8 | 11

Donald Trump Jr.

Foto: AP Photo/Richard Drew
9 | 11

Natalia Veselnitskaya

Foto: AFP PHOTO / Kommersant Photo / Yury MARTYANOV
10 | 11

Rob Goldstone

Foto: REUTERS/Kommersant Photo/Irina Buzhor
11 | 11

Família Agalarov

Foto: AFP PHOTO / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Ethan Miller
continua após a publicidade

O conselheiro-geral do Facebook, Colin Stretch, vai testemunhar à Subcomissão de Justiça do Senado para Crime e Terrorismo amanhã, ao lado dos conselheiros do Twitter e do Google.

Executivos das três companhias vão testemunhar na quarta-feira nas Comissões de Inteligência da Câmara dos Deputados e do Senado, que estão tocando investigações sobre as atividades russas durante a eleição do ano passado. / AP

WASHINGTON - O Facebook estima que cerca de 126 milhões de usuários podem ter visto conteúdos com a intenção de causar discórdia publicados por contas ligadas à Rússia, durante mais de dois anos, nos Estados Unidos. Essa informação será entregue a investigadores do Congresso americano, de acordo com cópias de documentos obtidos pelo Wall Street Journal.

+Ex-chefe de campanha de Trump é indiciado em investigação sobre interferência russa A possível audiência para o conteúdo disseminado pelas contas da Internet Research Agency, ligada ao Kremlin, revela pela primeira vez o alcance das supostas ações russas.

Testes são esforço do Facebook para afastar 'notícias falsas' da rede social e remunerar veículos de imprensa Foto: REUTERS/Dado Ruvic

Alguns legisladores dizem, no entanto, que as contas podem ter tido um alcance muito maior, incluindo o conteúdo orgânico, como publicações gratuitas e listas de eventos.

Ao todo, as contas produziram 80 mil peças de conteúdo - posts orgânicos e anúncios - no Facebook entre janeiro de 2015 e agosto de 2017, de acordo com o que a rede social planeja dizer.

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

1 | 11

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

Foto: AFP PHOTO
2 | 11

Donald Trump

Foto: EFE/Michael Reynolds
3 | 11

James Comey

Foto: AP Photo/Alex Brandon
4 | 11

Michael Flynn

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
5 | 11

Jeff Sessions

Foto: EFE/Erik S. Lesser
6 | 11

Jared Kushner

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
7 | 11

Paul Manafort

Foto: REUTERS/Carlo Allegri
8 | 11

Donald Trump Jr.

Foto: AP Photo/Richard Drew
9 | 11

Natalia Veselnitskaya

Foto: AFP PHOTO / Kommersant Photo / Yury MARTYANOV
10 | 11

Rob Goldstone

Foto: REUTERS/Kommersant Photo/Irina Buzhor
11 | 11

Família Agalarov

Foto: AFP PHOTO / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Ethan Miller

O conselheiro-geral do Facebook, Colin Stretch, vai testemunhar à Subcomissão de Justiça do Senado para Crime e Terrorismo amanhã, ao lado dos conselheiros do Twitter e do Google.

Executivos das três companhias vão testemunhar na quarta-feira nas Comissões de Inteligência da Câmara dos Deputados e do Senado, que estão tocando investigações sobre as atividades russas durante a eleição do ano passado. / AP

WASHINGTON - O Facebook estima que cerca de 126 milhões de usuários podem ter visto conteúdos com a intenção de causar discórdia publicados por contas ligadas à Rússia, durante mais de dois anos, nos Estados Unidos. Essa informação será entregue a investigadores do Congresso americano, de acordo com cópias de documentos obtidos pelo Wall Street Journal.

+Ex-chefe de campanha de Trump é indiciado em investigação sobre interferência russa A possível audiência para o conteúdo disseminado pelas contas da Internet Research Agency, ligada ao Kremlin, revela pela primeira vez o alcance das supostas ações russas.

Testes são esforço do Facebook para afastar 'notícias falsas' da rede social e remunerar veículos de imprensa Foto: REUTERS/Dado Ruvic

Alguns legisladores dizem, no entanto, que as contas podem ter tido um alcance muito maior, incluindo o conteúdo orgânico, como publicações gratuitas e listas de eventos.

Ao todo, as contas produziram 80 mil peças de conteúdo - posts orgânicos e anúncios - no Facebook entre janeiro de 2015 e agosto de 2017, de acordo com o que a rede social planeja dizer.

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

1 | 11

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

Foto: AFP PHOTO
2 | 11

Donald Trump

Foto: EFE/Michael Reynolds
3 | 11

James Comey

Foto: AP Photo/Alex Brandon
4 | 11

Michael Flynn

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
5 | 11

Jeff Sessions

Foto: EFE/Erik S. Lesser
6 | 11

Jared Kushner

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
7 | 11

Paul Manafort

Foto: REUTERS/Carlo Allegri
8 | 11

Donald Trump Jr.

Foto: AP Photo/Richard Drew
9 | 11

Natalia Veselnitskaya

Foto: AFP PHOTO / Kommersant Photo / Yury MARTYANOV
10 | 11

Rob Goldstone

Foto: REUTERS/Kommersant Photo/Irina Buzhor
11 | 11

Família Agalarov

Foto: AFP PHOTO / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Ethan Miller

O conselheiro-geral do Facebook, Colin Stretch, vai testemunhar à Subcomissão de Justiça do Senado para Crime e Terrorismo amanhã, ao lado dos conselheiros do Twitter e do Google.

Executivos das três companhias vão testemunhar na quarta-feira nas Comissões de Inteligência da Câmara dos Deputados e do Senado, que estão tocando investigações sobre as atividades russas durante a eleição do ano passado. / AP

WASHINGTON - O Facebook estima que cerca de 126 milhões de usuários podem ter visto conteúdos com a intenção de causar discórdia publicados por contas ligadas à Rússia, durante mais de dois anos, nos Estados Unidos. Essa informação será entregue a investigadores do Congresso americano, de acordo com cópias de documentos obtidos pelo Wall Street Journal.

+Ex-chefe de campanha de Trump é indiciado em investigação sobre interferência russa A possível audiência para o conteúdo disseminado pelas contas da Internet Research Agency, ligada ao Kremlin, revela pela primeira vez o alcance das supostas ações russas.

Testes são esforço do Facebook para afastar 'notícias falsas' da rede social e remunerar veículos de imprensa Foto: REUTERS/Dado Ruvic

Alguns legisladores dizem, no entanto, que as contas podem ter tido um alcance muito maior, incluindo o conteúdo orgânico, como publicações gratuitas e listas de eventos.

Ao todo, as contas produziram 80 mil peças de conteúdo - posts orgânicos e anúncios - no Facebook entre janeiro de 2015 e agosto de 2017, de acordo com o que a rede social planeja dizer.

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

1 | 11

Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

Foto: AFP PHOTO
2 | 11

Donald Trump

Foto: EFE/Michael Reynolds
3 | 11

James Comey

Foto: AP Photo/Alex Brandon
4 | 11

Michael Flynn

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
5 | 11

Jeff Sessions

Foto: EFE/Erik S. Lesser
6 | 11

Jared Kushner

Foto: EFE/MICHAEL REYNOLDS
7 | 11

Paul Manafort

Foto: REUTERS/Carlo Allegri
8 | 11

Donald Trump Jr.

Foto: AP Photo/Richard Drew
9 | 11

Natalia Veselnitskaya

Foto: AFP PHOTO / Kommersant Photo / Yury MARTYANOV
10 | 11

Rob Goldstone

Foto: REUTERS/Kommersant Photo/Irina Buzhor
11 | 11

Família Agalarov

Foto: AFP PHOTO / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Ethan Miller

O conselheiro-geral do Facebook, Colin Stretch, vai testemunhar à Subcomissão de Justiça do Senado para Crime e Terrorismo amanhã, ao lado dos conselheiros do Twitter e do Google.

Executivos das três companhias vão testemunhar na quarta-feira nas Comissões de Inteligência da Câmara dos Deputados e do Senado, que estão tocando investigações sobre as atividades russas durante a eleição do ano passado. / AP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.