Fake news e nacionalismos ameaçam democracias ocidentais, diz Obama


Para ex-presidente americano, é necessário que as pessoas se engajem mais com a vida pública e defendam os ideais das Constituições de seus países

Por Redação
Atualização:

KOLDING, DINAMARCA - Preocupado com as democracias ocidentais tomadas pelas "fake news" e pela ascensão do nacionalismo, o ex-presidente dos EUA Barack Obama projetou um cenário sombrio da vida política americana, durante palestra na Dinamarca, nesta sexta, 28.

"Estou suficientemente preocupado com as tendências internacionais e americana para me manifestar", declarou Obama, convidado a falar em Kolding, diante de uma plateia de líderes empresariais e de estudantes.

Em palestra na Dinamarca, Obama disse que é perigoso para um país quando sua população se torna 'passiva e mal informada' Foto: Mads Claus Rasmussen / Ritzau Scanpix / AFP
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"Quando você começa a ver que a nossa política não tem mais como base os fatos, quando você começa a ver um debate que é motivado apenas por impulsos raciais, ou nacionalistas, quando você começa a ver a rejeição da ciência, do conhecimento e da lógica na política (...), isso mostra que, agora, não temos mais uma política que persiga nossas melhores tradições", criticou.

Relativamente discreto desde que deixou a Casa Branca em 20 de janeiro de 2017, ele evitou se referir diretamente a seu sucessor, Donald Trump. "Nos Estados Unidos, nós temos, talvez, mais abalos e mudanças do que esperávamos", afirmou, conseguindo risos dos presentes.

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Dizendo-se preocupado com a falta de engajamento da população na vida pública, ele lembrou da importância "nos Estados Unidos, na Europa e em outros países de lutar (...) para afirmar os ideais da nossa Constituição".

"Quando uma população é passiva e mal informada e não presta atenção, é aí que mora o maior perigo", insistiu Obama. "Há uma verdadeira urgência que a gente veja o que está acontecendo na Polônia, por exemplo, ou na Hungria (...) há uma mudança, cujas implicações são válidas para toda Europa", advertiu. / AFP

KOLDING, DINAMARCA - Preocupado com as democracias ocidentais tomadas pelas "fake news" e pela ascensão do nacionalismo, o ex-presidente dos EUA Barack Obama projetou um cenário sombrio da vida política americana, durante palestra na Dinamarca, nesta sexta, 28.

"Estou suficientemente preocupado com as tendências internacionais e americana para me manifestar", declarou Obama, convidado a falar em Kolding, diante de uma plateia de líderes empresariais e de estudantes.

Em palestra na Dinamarca, Obama disse que é perigoso para um país quando sua população se torna 'passiva e mal informada' Foto: Mads Claus Rasmussen / Ritzau Scanpix / AFP

"Quando você começa a ver que a nossa política não tem mais como base os fatos, quando você começa a ver um debate que é motivado apenas por impulsos raciais, ou nacionalistas, quando você começa a ver a rejeição da ciência, do conhecimento e da lógica na política (...), isso mostra que, agora, não temos mais uma política que persiga nossas melhores tradições", criticou.

Relativamente discreto desde que deixou a Casa Branca em 20 de janeiro de 2017, ele evitou se referir diretamente a seu sucessor, Donald Trump. "Nos Estados Unidos, nós temos, talvez, mais abalos e mudanças do que esperávamos", afirmou, conseguindo risos dos presentes.

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Dizendo-se preocupado com a falta de engajamento da população na vida pública, ele lembrou da importância "nos Estados Unidos, na Europa e em outros países de lutar (...) para afirmar os ideais da nossa Constituição".

"Quando uma população é passiva e mal informada e não presta atenção, é aí que mora o maior perigo", insistiu Obama. "Há uma verdadeira urgência que a gente veja o que está acontecendo na Polônia, por exemplo, ou na Hungria (...) há uma mudança, cujas implicações são válidas para toda Europa", advertiu. / AFP

KOLDING, DINAMARCA - Preocupado com as democracias ocidentais tomadas pelas "fake news" e pela ascensão do nacionalismo, o ex-presidente dos EUA Barack Obama projetou um cenário sombrio da vida política americana, durante palestra na Dinamarca, nesta sexta, 28.

"Estou suficientemente preocupado com as tendências internacionais e americana para me manifestar", declarou Obama, convidado a falar em Kolding, diante de uma plateia de líderes empresariais e de estudantes.

Em palestra na Dinamarca, Obama disse que é perigoso para um país quando sua população se torna 'passiva e mal informada' Foto: Mads Claus Rasmussen / Ritzau Scanpix / AFP

"Quando você começa a ver que a nossa política não tem mais como base os fatos, quando você começa a ver um debate que é motivado apenas por impulsos raciais, ou nacionalistas, quando você começa a ver a rejeição da ciência, do conhecimento e da lógica na política (...), isso mostra que, agora, não temos mais uma política que persiga nossas melhores tradições", criticou.

Relativamente discreto desde que deixou a Casa Branca em 20 de janeiro de 2017, ele evitou se referir diretamente a seu sucessor, Donald Trump. "Nos Estados Unidos, nós temos, talvez, mais abalos e mudanças do que esperávamos", afirmou, conseguindo risos dos presentes.

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Dizendo-se preocupado com a falta de engajamento da população na vida pública, ele lembrou da importância "nos Estados Unidos, na Europa e em outros países de lutar (...) para afirmar os ideais da nossa Constituição".

"Quando uma população é passiva e mal informada e não presta atenção, é aí que mora o maior perigo", insistiu Obama. "Há uma verdadeira urgência que a gente veja o que está acontecendo na Polônia, por exemplo, ou na Hungria (...) há uma mudança, cujas implicações são válidas para toda Europa", advertiu. / AFP

KOLDING, DINAMARCA - Preocupado com as democracias ocidentais tomadas pelas "fake news" e pela ascensão do nacionalismo, o ex-presidente dos EUA Barack Obama projetou um cenário sombrio da vida política americana, durante palestra na Dinamarca, nesta sexta, 28.

"Estou suficientemente preocupado com as tendências internacionais e americana para me manifestar", declarou Obama, convidado a falar em Kolding, diante de uma plateia de líderes empresariais e de estudantes.

Em palestra na Dinamarca, Obama disse que é perigoso para um país quando sua população se torna 'passiva e mal informada' Foto: Mads Claus Rasmussen / Ritzau Scanpix / AFP

"Quando você começa a ver que a nossa política não tem mais como base os fatos, quando você começa a ver um debate que é motivado apenas por impulsos raciais, ou nacionalistas, quando você começa a ver a rejeição da ciência, do conhecimento e da lógica na política (...), isso mostra que, agora, não temos mais uma política que persiga nossas melhores tradições", criticou.

Relativamente discreto desde que deixou a Casa Branca em 20 de janeiro de 2017, ele evitou se referir diretamente a seu sucessor, Donald Trump. "Nos Estados Unidos, nós temos, talvez, mais abalos e mudanças do que esperávamos", afirmou, conseguindo risos dos presentes.

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Dizendo-se preocupado com a falta de engajamento da população na vida pública, ele lembrou da importância "nos Estados Unidos, na Europa e em outros países de lutar (...) para afirmar os ideais da nossa Constituição".

"Quando uma população é passiva e mal informada e não presta atenção, é aí que mora o maior perigo", insistiu Obama. "Há uma verdadeira urgência que a gente veja o que está acontecendo na Polônia, por exemplo, ou na Hungria (...) há uma mudança, cujas implicações são válidas para toda Europa", advertiu. / AFP

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