Falso intérprete diz que trabalhou em vários eventos oficiais na África do Sul


Thamsanqa Jantjie

Por Redação

JOHANNESBURGO - Thamsanqa Jantjie, o "falso" tradutor acusado de inventar os sinais durante discursos de líderes mundiais no memorial de homenagem a Nelson Mandela disse na terça-feira, 17, que trabalhou como intérprete de sinais durante anos em grandes eventos para o governo da África do Sul e para o Congresso Nacional Africano (CNA), partido do atual presidente, Jacob Zuma.

O "intérprete" afirmou ainda que tem provas de que trabalhou em eventos oficiais no passado. Jantjie, que afirmar sofrer esquizofrenia - e teria alucinado durante o funeral -, contou que passou por um exame médico na última sexta-feira, 13, em um hospital psiquiátrico em Johannesburgo. O hospital informou que não pode divulgar informações sobre seus pacientes.

Um primo e três amigos de Jantjie disse que ele fez parte da multidão que em 2003 atacou dois homens encontrados com uma televisão roubada, colocaram fogo em pneus em torno dos dois e os deixaram morrer queimados. / AP

JOHANNESBURGO - Thamsanqa Jantjie, o "falso" tradutor acusado de inventar os sinais durante discursos de líderes mundiais no memorial de homenagem a Nelson Mandela disse na terça-feira, 17, que trabalhou como intérprete de sinais durante anos em grandes eventos para o governo da África do Sul e para o Congresso Nacional Africano (CNA), partido do atual presidente, Jacob Zuma.

O "intérprete" afirmou ainda que tem provas de que trabalhou em eventos oficiais no passado. Jantjie, que afirmar sofrer esquizofrenia - e teria alucinado durante o funeral -, contou que passou por um exame médico na última sexta-feira, 13, em um hospital psiquiátrico em Johannesburgo. O hospital informou que não pode divulgar informações sobre seus pacientes.

Um primo e três amigos de Jantjie disse que ele fez parte da multidão que em 2003 atacou dois homens encontrados com uma televisão roubada, colocaram fogo em pneus em torno dos dois e os deixaram morrer queimados. / AP

JOHANNESBURGO - Thamsanqa Jantjie, o "falso" tradutor acusado de inventar os sinais durante discursos de líderes mundiais no memorial de homenagem a Nelson Mandela disse na terça-feira, 17, que trabalhou como intérprete de sinais durante anos em grandes eventos para o governo da África do Sul e para o Congresso Nacional Africano (CNA), partido do atual presidente, Jacob Zuma.

O "intérprete" afirmou ainda que tem provas de que trabalhou em eventos oficiais no passado. Jantjie, que afirmar sofrer esquizofrenia - e teria alucinado durante o funeral -, contou que passou por um exame médico na última sexta-feira, 13, em um hospital psiquiátrico em Johannesburgo. O hospital informou que não pode divulgar informações sobre seus pacientes.

Um primo e três amigos de Jantjie disse que ele fez parte da multidão que em 2003 atacou dois homens encontrados com uma televisão roubada, colocaram fogo em pneus em torno dos dois e os deixaram morrer queimados. / AP

JOHANNESBURGO - Thamsanqa Jantjie, o "falso" tradutor acusado de inventar os sinais durante discursos de líderes mundiais no memorial de homenagem a Nelson Mandela disse na terça-feira, 17, que trabalhou como intérprete de sinais durante anos em grandes eventos para o governo da África do Sul e para o Congresso Nacional Africano (CNA), partido do atual presidente, Jacob Zuma.

O "intérprete" afirmou ainda que tem provas de que trabalhou em eventos oficiais no passado. Jantjie, que afirmar sofrer esquizofrenia - e teria alucinado durante o funeral -, contou que passou por um exame médico na última sexta-feira, 13, em um hospital psiquiátrico em Johannesburgo. O hospital informou que não pode divulgar informações sobre seus pacientes.

Um primo e três amigos de Jantjie disse que ele fez parte da multidão que em 2003 atacou dois homens encontrados com uma televisão roubada, colocaram fogo em pneus em torno dos dois e os deixaram morrer queimados. / AP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.