Família Bush tenta levar novo membro do clã à presidência


Em meio aos problemas de Obama e das divisões no Partido Republicano, nome de Jeb Bush começa a se consolidar

Por PETER BAKER

Conforme Jeb Bush se aproxima da decisão de se tornar o terceiro membro de sua conhecida família a buscar a presidência dos Estados Unidos, o grande clã Bush e sua rede de frequentadores estão declarando seu apoio a essa perspectiva."Não há dúvida", disse Jeb Jr. em uma entrevista. "Todos estão ficando empolgados com a ideia - os doadores e aqueles que já participam do processo político há algum tempo, gente que ele conheceu em Tallahassee quando era governador (da Flórida). Os parentes." Mais importante, a mulher dele, Columba, avessa à política, já aprovou.Dentro da família, os principais torcedores têm sido George H. W. Bush e George W. Bush, que conhecem bastante as campanhas e têm o desejo de perpetuar o legado da família.Barbara Bush, ex-primeira-dama e mãe de Jeb, ainda não se convenceu, de acordo com pessoas próximas à família, mas foi convencida a parar de dizer isso publicamente. E temos também o grande clã Bush, a imensa constelação de amigos, conselheiros, estrategistas, marqueteiros, captadores de recursos, doadores e defensores reunidos ao longo de muitas gerações. Com Jeb Bush, duas vezes governador da Flórida, eles têm outra chance de chegar ao topo. "São como cavalos de corrida no estábulo, esperando a porteira se abrir para partirem em disparada", disse uma pessoa que conhece a família e Jeb há décadas e pediu para não ser identificada. Há apenas seis anos, no fim da mais recente e tumultuada presidência de um Bush, isso pareceria impensável. Mas os problemas do presidente Obama, as divisões internas do Partido Republicano, uma recém-descoberta nostalgia pela presidência do primeiro Bush e um modesto abrandamento das opiniões em relação à presidência do segundo Bush alteraram as dinâmicas o suficiente para tornar isso plausível. E, embora Jeb Bush queira se candidatar com base nos próprios méritos, esta é invariavelmente uma família que tem algo a provar.Para o Bush mais velho, Jeb sempre foi o filho que inspirou as maiores expectativas para a política, o rapaz mais sério com motivação de sobra. Depois que George W. Bush deixou a bebida e ultrapassou o irmão, Bush pai seguiu alimentando suas ambições para o segundo filho. Agora, aos 90 anos, e com a saúde debilitada, Bush ficou animado com a possibilidade de uma campanha de Jeb.George W. Bush converteu-se num extrovertido defensor de uma campanha do irmão pela Casa Branca. "Quem mais insiste para que Jeb se candidate é George W.", disse uma fonte . Nada disso significa que Jeb Bush vai se candidatar. Ele disse que tomará sua decisão até o fim do ano, e pode estar mantendo a possibilidade em aberto para aumentar sua influência no palco político. Para alguns dos que conversaram com ele, Jeb não apresentou a mesma chama vista no pai e no irmão. Algumas das posições adotadas por Jeb diante da imigração, dos impostos e do sistema de ensino não condizem com a ortodoxia que prevalece no seu partido. Ele sabe que teria de se distanciar de algumas das decisões menos populares do pai e, especialmente, do irmão.E ele declarou publicamente que não deseja se candidatar se isso significar envolver-se no "vértice de uma campanha de difamação mútua", consciente dos perigos de trazer a família para os inclementes holofotes da política moderna. Dito isso, Bush tem se mostrado ativo no rumo da campanha, essencialmente acumulando pontos. Jeb Bush Jr. disse que seu pai tomaria uma decisão após as eleições legislativas da semana que vem, informado por uma experiência que nenhum outro possível candidato teve. / TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

Conforme Jeb Bush se aproxima da decisão de se tornar o terceiro membro de sua conhecida família a buscar a presidência dos Estados Unidos, o grande clã Bush e sua rede de frequentadores estão declarando seu apoio a essa perspectiva."Não há dúvida", disse Jeb Jr. em uma entrevista. "Todos estão ficando empolgados com a ideia - os doadores e aqueles que já participam do processo político há algum tempo, gente que ele conheceu em Tallahassee quando era governador (da Flórida). Os parentes." Mais importante, a mulher dele, Columba, avessa à política, já aprovou.Dentro da família, os principais torcedores têm sido George H. W. Bush e George W. Bush, que conhecem bastante as campanhas e têm o desejo de perpetuar o legado da família.Barbara Bush, ex-primeira-dama e mãe de Jeb, ainda não se convenceu, de acordo com pessoas próximas à família, mas foi convencida a parar de dizer isso publicamente. E temos também o grande clã Bush, a imensa constelação de amigos, conselheiros, estrategistas, marqueteiros, captadores de recursos, doadores e defensores reunidos ao longo de muitas gerações. Com Jeb Bush, duas vezes governador da Flórida, eles têm outra chance de chegar ao topo. "São como cavalos de corrida no estábulo, esperando a porteira se abrir para partirem em disparada", disse uma pessoa que conhece a família e Jeb há décadas e pediu para não ser identificada. Há apenas seis anos, no fim da mais recente e tumultuada presidência de um Bush, isso pareceria impensável. Mas os problemas do presidente Obama, as divisões internas do Partido Republicano, uma recém-descoberta nostalgia pela presidência do primeiro Bush e um modesto abrandamento das opiniões em relação à presidência do segundo Bush alteraram as dinâmicas o suficiente para tornar isso plausível. E, embora Jeb Bush queira se candidatar com base nos próprios méritos, esta é invariavelmente uma família que tem algo a provar.Para o Bush mais velho, Jeb sempre foi o filho que inspirou as maiores expectativas para a política, o rapaz mais sério com motivação de sobra. Depois que George W. Bush deixou a bebida e ultrapassou o irmão, Bush pai seguiu alimentando suas ambições para o segundo filho. Agora, aos 90 anos, e com a saúde debilitada, Bush ficou animado com a possibilidade de uma campanha de Jeb.George W. Bush converteu-se num extrovertido defensor de uma campanha do irmão pela Casa Branca. "Quem mais insiste para que Jeb se candidate é George W.", disse uma fonte . Nada disso significa que Jeb Bush vai se candidatar. Ele disse que tomará sua decisão até o fim do ano, e pode estar mantendo a possibilidade em aberto para aumentar sua influência no palco político. Para alguns dos que conversaram com ele, Jeb não apresentou a mesma chama vista no pai e no irmão. Algumas das posições adotadas por Jeb diante da imigração, dos impostos e do sistema de ensino não condizem com a ortodoxia que prevalece no seu partido. Ele sabe que teria de se distanciar de algumas das decisões menos populares do pai e, especialmente, do irmão.E ele declarou publicamente que não deseja se candidatar se isso significar envolver-se no "vértice de uma campanha de difamação mútua", consciente dos perigos de trazer a família para os inclementes holofotes da política moderna. Dito isso, Bush tem se mostrado ativo no rumo da campanha, essencialmente acumulando pontos. Jeb Bush Jr. disse que seu pai tomaria uma decisão após as eleições legislativas da semana que vem, informado por uma experiência que nenhum outro possível candidato teve. / TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

Conforme Jeb Bush se aproxima da decisão de se tornar o terceiro membro de sua conhecida família a buscar a presidência dos Estados Unidos, o grande clã Bush e sua rede de frequentadores estão declarando seu apoio a essa perspectiva."Não há dúvida", disse Jeb Jr. em uma entrevista. "Todos estão ficando empolgados com a ideia - os doadores e aqueles que já participam do processo político há algum tempo, gente que ele conheceu em Tallahassee quando era governador (da Flórida). Os parentes." Mais importante, a mulher dele, Columba, avessa à política, já aprovou.Dentro da família, os principais torcedores têm sido George H. W. Bush e George W. Bush, que conhecem bastante as campanhas e têm o desejo de perpetuar o legado da família.Barbara Bush, ex-primeira-dama e mãe de Jeb, ainda não se convenceu, de acordo com pessoas próximas à família, mas foi convencida a parar de dizer isso publicamente. E temos também o grande clã Bush, a imensa constelação de amigos, conselheiros, estrategistas, marqueteiros, captadores de recursos, doadores e defensores reunidos ao longo de muitas gerações. Com Jeb Bush, duas vezes governador da Flórida, eles têm outra chance de chegar ao topo. "São como cavalos de corrida no estábulo, esperando a porteira se abrir para partirem em disparada", disse uma pessoa que conhece a família e Jeb há décadas e pediu para não ser identificada. Há apenas seis anos, no fim da mais recente e tumultuada presidência de um Bush, isso pareceria impensável. Mas os problemas do presidente Obama, as divisões internas do Partido Republicano, uma recém-descoberta nostalgia pela presidência do primeiro Bush e um modesto abrandamento das opiniões em relação à presidência do segundo Bush alteraram as dinâmicas o suficiente para tornar isso plausível. E, embora Jeb Bush queira se candidatar com base nos próprios méritos, esta é invariavelmente uma família que tem algo a provar.Para o Bush mais velho, Jeb sempre foi o filho que inspirou as maiores expectativas para a política, o rapaz mais sério com motivação de sobra. Depois que George W. Bush deixou a bebida e ultrapassou o irmão, Bush pai seguiu alimentando suas ambições para o segundo filho. Agora, aos 90 anos, e com a saúde debilitada, Bush ficou animado com a possibilidade de uma campanha de Jeb.George W. Bush converteu-se num extrovertido defensor de uma campanha do irmão pela Casa Branca. "Quem mais insiste para que Jeb se candidate é George W.", disse uma fonte . Nada disso significa que Jeb Bush vai se candidatar. Ele disse que tomará sua decisão até o fim do ano, e pode estar mantendo a possibilidade em aberto para aumentar sua influência no palco político. Para alguns dos que conversaram com ele, Jeb não apresentou a mesma chama vista no pai e no irmão. Algumas das posições adotadas por Jeb diante da imigração, dos impostos e do sistema de ensino não condizem com a ortodoxia que prevalece no seu partido. Ele sabe que teria de se distanciar de algumas das decisões menos populares do pai e, especialmente, do irmão.E ele declarou publicamente que não deseja se candidatar se isso significar envolver-se no "vértice de uma campanha de difamação mútua", consciente dos perigos de trazer a família para os inclementes holofotes da política moderna. Dito isso, Bush tem se mostrado ativo no rumo da campanha, essencialmente acumulando pontos. Jeb Bush Jr. disse que seu pai tomaria uma decisão após as eleições legislativas da semana que vem, informado por uma experiência que nenhum outro possível candidato teve. / TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

Conforme Jeb Bush se aproxima da decisão de se tornar o terceiro membro de sua conhecida família a buscar a presidência dos Estados Unidos, o grande clã Bush e sua rede de frequentadores estão declarando seu apoio a essa perspectiva."Não há dúvida", disse Jeb Jr. em uma entrevista. "Todos estão ficando empolgados com a ideia - os doadores e aqueles que já participam do processo político há algum tempo, gente que ele conheceu em Tallahassee quando era governador (da Flórida). Os parentes." Mais importante, a mulher dele, Columba, avessa à política, já aprovou.Dentro da família, os principais torcedores têm sido George H. W. Bush e George W. Bush, que conhecem bastante as campanhas e têm o desejo de perpetuar o legado da família.Barbara Bush, ex-primeira-dama e mãe de Jeb, ainda não se convenceu, de acordo com pessoas próximas à família, mas foi convencida a parar de dizer isso publicamente. E temos também o grande clã Bush, a imensa constelação de amigos, conselheiros, estrategistas, marqueteiros, captadores de recursos, doadores e defensores reunidos ao longo de muitas gerações. Com Jeb Bush, duas vezes governador da Flórida, eles têm outra chance de chegar ao topo. "São como cavalos de corrida no estábulo, esperando a porteira se abrir para partirem em disparada", disse uma pessoa que conhece a família e Jeb há décadas e pediu para não ser identificada. Há apenas seis anos, no fim da mais recente e tumultuada presidência de um Bush, isso pareceria impensável. Mas os problemas do presidente Obama, as divisões internas do Partido Republicano, uma recém-descoberta nostalgia pela presidência do primeiro Bush e um modesto abrandamento das opiniões em relação à presidência do segundo Bush alteraram as dinâmicas o suficiente para tornar isso plausível. E, embora Jeb Bush queira se candidatar com base nos próprios méritos, esta é invariavelmente uma família que tem algo a provar.Para o Bush mais velho, Jeb sempre foi o filho que inspirou as maiores expectativas para a política, o rapaz mais sério com motivação de sobra. Depois que George W. Bush deixou a bebida e ultrapassou o irmão, Bush pai seguiu alimentando suas ambições para o segundo filho. Agora, aos 90 anos, e com a saúde debilitada, Bush ficou animado com a possibilidade de uma campanha de Jeb.George W. Bush converteu-se num extrovertido defensor de uma campanha do irmão pela Casa Branca. "Quem mais insiste para que Jeb se candidate é George W.", disse uma fonte . Nada disso significa que Jeb Bush vai se candidatar. Ele disse que tomará sua decisão até o fim do ano, e pode estar mantendo a possibilidade em aberto para aumentar sua influência no palco político. Para alguns dos que conversaram com ele, Jeb não apresentou a mesma chama vista no pai e no irmão. Algumas das posições adotadas por Jeb diante da imigração, dos impostos e do sistema de ensino não condizem com a ortodoxia que prevalece no seu partido. Ele sabe que teria de se distanciar de algumas das decisões menos populares do pai e, especialmente, do irmão.E ele declarou publicamente que não deseja se candidatar se isso significar envolver-se no "vértice de uma campanha de difamação mútua", consciente dos perigos de trazer a família para os inclementes holofotes da política moderna. Dito isso, Bush tem se mostrado ativo no rumo da campanha, essencialmente acumulando pontos. Jeb Bush Jr. disse que seu pai tomaria uma decisão após as eleições legislativas da semana que vem, informado por uma experiência que nenhum outro possível candidato teve. / TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

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