Família de Jean Charles espera justiça, diz jornal


?Eles não fizeram o trabalho deles da maneira adequada e têm de ser punidos por isso?, afirmou a mãe do brasileiro. A polícia londrina não será indiciada por homicídio culposo

Por Agencia Estado

Numa entrevista publicada neste domingo pelo jornal britânico The Guardian, a família de Jean Charles de Menezes, o brasileiro morto pela polícia londrina em 2005, disse esperar ?justiça?. ?Tudo o que queremos é justiça, porque é o que nos restou?, declarou ao jornal a mãe do brasileiro, Maria de Menezes. ?Eles não fizeram o trabalho deles da maneira adequada e têm de ser punidos por isso?, afirmou. ?Se não fosse por aquele maldito terrorista, meu filho ainda estaria aqui hoje. Eu ficava muito preocupada que um desses terroristas explodisse uma bomba e matasse ele, mas não imaginava que a polícia pudesse fazer isso. Não deixaram nem ele falar?. "Como é possível acontecer uma coisa dessas?", disse o pai de Jean Charles, Matozinho de Menezes. "Pensar que você pode estar andando e alguém vem tão rápido e te mata. Como pode ser possível", disse. Jean Charles de Menezes, que tinha 27 anos, foi morto pela polícia na estação de metrô de Stockwell, no sul de Londres, um dia depois das tentativas fracassadas de ataques terroristas no sistema de transporte da cidade, no dia 21 de julho de 2005. Ele levou sete tiros na cabeça. Em artigo publicado neste sábado no The Guardian, não deve haver indiciamento individual por homicídio culposo (sem intenção de matar) no caso de Jean Charles. A acusação que deve pesar sobre a Polícia Metropolitana de Londres é a de violação de leis de segurança e sanitárias, mas não deve haver nenhum indiciamento individual. No começo desta semana, a BBC apurou que a Comissão Independente de Queixas contra a Polícia (IPCC, sigla em inglês) tinha recomendado à promotoria que indiciasse a comandante das operações com armas de fogo, Cressida Dick, e os dois policiais que efetuaram os disparos, por homicídio culposo. A família recusou uma compensação financeira oferecida pela Polícia Metropolitana de Londres, no valor de 15 mil libras (cerca de R$ 65 mil). include $_SERVER["DOCUMENT_ROOT"]."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

Numa entrevista publicada neste domingo pelo jornal britânico The Guardian, a família de Jean Charles de Menezes, o brasileiro morto pela polícia londrina em 2005, disse esperar ?justiça?. ?Tudo o que queremos é justiça, porque é o que nos restou?, declarou ao jornal a mãe do brasileiro, Maria de Menezes. ?Eles não fizeram o trabalho deles da maneira adequada e têm de ser punidos por isso?, afirmou. ?Se não fosse por aquele maldito terrorista, meu filho ainda estaria aqui hoje. Eu ficava muito preocupada que um desses terroristas explodisse uma bomba e matasse ele, mas não imaginava que a polícia pudesse fazer isso. Não deixaram nem ele falar?. "Como é possível acontecer uma coisa dessas?", disse o pai de Jean Charles, Matozinho de Menezes. "Pensar que você pode estar andando e alguém vem tão rápido e te mata. Como pode ser possível", disse. Jean Charles de Menezes, que tinha 27 anos, foi morto pela polícia na estação de metrô de Stockwell, no sul de Londres, um dia depois das tentativas fracassadas de ataques terroristas no sistema de transporte da cidade, no dia 21 de julho de 2005. Ele levou sete tiros na cabeça. Em artigo publicado neste sábado no The Guardian, não deve haver indiciamento individual por homicídio culposo (sem intenção de matar) no caso de Jean Charles. A acusação que deve pesar sobre a Polícia Metropolitana de Londres é a de violação de leis de segurança e sanitárias, mas não deve haver nenhum indiciamento individual. No começo desta semana, a BBC apurou que a Comissão Independente de Queixas contra a Polícia (IPCC, sigla em inglês) tinha recomendado à promotoria que indiciasse a comandante das operações com armas de fogo, Cressida Dick, e os dois policiais que efetuaram os disparos, por homicídio culposo. A família recusou uma compensação financeira oferecida pela Polícia Metropolitana de Londres, no valor de 15 mil libras (cerca de R$ 65 mil). include $_SERVER["DOCUMENT_ROOT"]."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

Numa entrevista publicada neste domingo pelo jornal britânico The Guardian, a família de Jean Charles de Menezes, o brasileiro morto pela polícia londrina em 2005, disse esperar ?justiça?. ?Tudo o que queremos é justiça, porque é o que nos restou?, declarou ao jornal a mãe do brasileiro, Maria de Menezes. ?Eles não fizeram o trabalho deles da maneira adequada e têm de ser punidos por isso?, afirmou. ?Se não fosse por aquele maldito terrorista, meu filho ainda estaria aqui hoje. Eu ficava muito preocupada que um desses terroristas explodisse uma bomba e matasse ele, mas não imaginava que a polícia pudesse fazer isso. Não deixaram nem ele falar?. "Como é possível acontecer uma coisa dessas?", disse o pai de Jean Charles, Matozinho de Menezes. "Pensar que você pode estar andando e alguém vem tão rápido e te mata. Como pode ser possível", disse. Jean Charles de Menezes, que tinha 27 anos, foi morto pela polícia na estação de metrô de Stockwell, no sul de Londres, um dia depois das tentativas fracassadas de ataques terroristas no sistema de transporte da cidade, no dia 21 de julho de 2005. Ele levou sete tiros na cabeça. Em artigo publicado neste sábado no The Guardian, não deve haver indiciamento individual por homicídio culposo (sem intenção de matar) no caso de Jean Charles. A acusação que deve pesar sobre a Polícia Metropolitana de Londres é a de violação de leis de segurança e sanitárias, mas não deve haver nenhum indiciamento individual. No começo desta semana, a BBC apurou que a Comissão Independente de Queixas contra a Polícia (IPCC, sigla em inglês) tinha recomendado à promotoria que indiciasse a comandante das operações com armas de fogo, Cressida Dick, e os dois policiais que efetuaram os disparos, por homicídio culposo. A família recusou uma compensação financeira oferecida pela Polícia Metropolitana de Londres, no valor de 15 mil libras (cerca de R$ 65 mil). include $_SERVER["DOCUMENT_ROOT"]."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

Numa entrevista publicada neste domingo pelo jornal britânico The Guardian, a família de Jean Charles de Menezes, o brasileiro morto pela polícia londrina em 2005, disse esperar ?justiça?. ?Tudo o que queremos é justiça, porque é o que nos restou?, declarou ao jornal a mãe do brasileiro, Maria de Menezes. ?Eles não fizeram o trabalho deles da maneira adequada e têm de ser punidos por isso?, afirmou. ?Se não fosse por aquele maldito terrorista, meu filho ainda estaria aqui hoje. Eu ficava muito preocupada que um desses terroristas explodisse uma bomba e matasse ele, mas não imaginava que a polícia pudesse fazer isso. Não deixaram nem ele falar?. "Como é possível acontecer uma coisa dessas?", disse o pai de Jean Charles, Matozinho de Menezes. "Pensar que você pode estar andando e alguém vem tão rápido e te mata. Como pode ser possível", disse. Jean Charles de Menezes, que tinha 27 anos, foi morto pela polícia na estação de metrô de Stockwell, no sul de Londres, um dia depois das tentativas fracassadas de ataques terroristas no sistema de transporte da cidade, no dia 21 de julho de 2005. Ele levou sete tiros na cabeça. Em artigo publicado neste sábado no The Guardian, não deve haver indiciamento individual por homicídio culposo (sem intenção de matar) no caso de Jean Charles. A acusação que deve pesar sobre a Polícia Metropolitana de Londres é a de violação de leis de segurança e sanitárias, mas não deve haver nenhum indiciamento individual. No começo desta semana, a BBC apurou que a Comissão Independente de Queixas contra a Polícia (IPCC, sigla em inglês) tinha recomendado à promotoria que indiciasse a comandante das operações com armas de fogo, Cressida Dick, e os dois policiais que efetuaram os disparos, por homicídio culposo. A família recusou uma compensação financeira oferecida pela Polícia Metropolitana de Londres, no valor de 15 mil libras (cerca de R$ 65 mil). include $_SERVER["DOCUMENT_ROOT"]."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.