Família de jornalista sequestrado em Gaza apela pelo filho


Organização palestina assegurou no último domingo ter matado o correspondente

Por Agencia Estado

A família do jornalista britânico capturado na Faixa de Gaza pediram nesta segunda-feira, 16, para que os seqüestradores revelem "alguma notícia sobre o paradeiro e de como se encontra" o correspondente da BBC. No domingo, a família do repórter expressou angústia pelas notícias não confirmadas sobre seu assassinato. A rede pública britânica informou nesta segunda que ainda não conseguiu confirmar a notícia de que Alan Johnston tenha sido morto, o que foi anunciado no último domingo por uma organização palestina. Em comunicado, a BBC afirmou que ainda não tem uma "verificação independente" da suposta morte do jornalista. "Continuamos muito preocupados com sua segurança e pedimos um esclarecimento urgente das autoridades palestinas e britânicas", ressaltou a emissora. "Nossos pensamentos estão com a família de Alan e pedimos aos que o mantêm refém que o libertem ileso", conclui o comunicado. "Estamos atravessando momentos de inquietação e desespero. Desde o mais profundo de nosso coração pedimos por alguma notícia sobre o paradeiro e de como se encontra nosso filho, para que entre em contato com as autoridades de Gaza", afirmam os pais em comunicado. "Nosso filho viveu e trabalhou no meio do povo de Gaza durante os últimos três anos, para contar sua história ao mundo exterior. Pedimos a todos e a cada um (dos palestinos) que nos ajudem a pôr fim a esta duríssima prova", acrescentaram. Urgência Autoridades palestinas afirmaram que não foi possível confirmar a notícia. O Ministério das Relações Exteriores britânico disse que investiga "com urgência" o caso. "Continuamos a trabalhar com a Autoridade Nacional Palestina (ANP), e estamos buscando com urgência mais informações sobre o repórter com diversas fontes", revelou um porta-voz do primeiro-ministro Tony Blair, que não quis ser identificado. Uma organização palestina chamada As Brigadas da Jihad e do Monoteísmo assegurou no último domingo em comunicado ter matado o jornalista, de 44 anos. O grupo, o primeiro a reivindicar a autoria do seqüestro, disse que tirou a vida do jornalista para dar maior força à sua exigência de que Israel ponha em liberdade os presos palestinos em seu poder. No dia do seqüestro (12 de março), Jonhston viajava em um veículo alugado pela BBC por uma rua do centro de Gaza quando foi parado por quatro homens encapuzados, que o obrigaram a sair do carro e entrar em outro veículo. Tanto a ANP como as forças de segurança e o grupo islâmico Hamas condenaram o seqüestro e pediram aos seqüestradores que libertem Johnston. Jornalista Johnston, de origem escocesa, passou a fazer parte do serviço mundial de notícias da BBC em 1991, e viveu a metade desses 16 anos como correspondente em países como Uzbequistão e Afeganistão. Durante os três últimos anos viveu em Gaza, local que devia deixar no fim de março. Milhares de pessoas do mundo todo assinaram um pedido no qual pedem sua libertação e centenas de telespectadores enviaram mensagens de apoio ao site da BBC. Os jornalistas palestinos organizaram uma série de greves de solidariedade a seu colega. Onze jornalistas foram seqüestrados em Gaza durante os três últimos ano, embora todos eles tenham sido colocados em liberdade pouco tempo depois, o que torna o caso de Johnston mais preocupante. Onze jornalistas foram seqüestrados em Gaza durante os três últimos anos, embora todos eles tenham sido colocados em liberdade pouco tempo depois, o que torna o caso de Johnston mais preocupante. Matéria ampliada às 10h40 para acréscimo de informações

A família do jornalista britânico capturado na Faixa de Gaza pediram nesta segunda-feira, 16, para que os seqüestradores revelem "alguma notícia sobre o paradeiro e de como se encontra" o correspondente da BBC. No domingo, a família do repórter expressou angústia pelas notícias não confirmadas sobre seu assassinato. A rede pública britânica informou nesta segunda que ainda não conseguiu confirmar a notícia de que Alan Johnston tenha sido morto, o que foi anunciado no último domingo por uma organização palestina. Em comunicado, a BBC afirmou que ainda não tem uma "verificação independente" da suposta morte do jornalista. "Continuamos muito preocupados com sua segurança e pedimos um esclarecimento urgente das autoridades palestinas e britânicas", ressaltou a emissora. "Nossos pensamentos estão com a família de Alan e pedimos aos que o mantêm refém que o libertem ileso", conclui o comunicado. "Estamos atravessando momentos de inquietação e desespero. Desde o mais profundo de nosso coração pedimos por alguma notícia sobre o paradeiro e de como se encontra nosso filho, para que entre em contato com as autoridades de Gaza", afirmam os pais em comunicado. "Nosso filho viveu e trabalhou no meio do povo de Gaza durante os últimos três anos, para contar sua história ao mundo exterior. Pedimos a todos e a cada um (dos palestinos) que nos ajudem a pôr fim a esta duríssima prova", acrescentaram. Urgência Autoridades palestinas afirmaram que não foi possível confirmar a notícia. O Ministério das Relações Exteriores britânico disse que investiga "com urgência" o caso. "Continuamos a trabalhar com a Autoridade Nacional Palestina (ANP), e estamos buscando com urgência mais informações sobre o repórter com diversas fontes", revelou um porta-voz do primeiro-ministro Tony Blair, que não quis ser identificado. Uma organização palestina chamada As Brigadas da Jihad e do Monoteísmo assegurou no último domingo em comunicado ter matado o jornalista, de 44 anos. O grupo, o primeiro a reivindicar a autoria do seqüestro, disse que tirou a vida do jornalista para dar maior força à sua exigência de que Israel ponha em liberdade os presos palestinos em seu poder. No dia do seqüestro (12 de março), Jonhston viajava em um veículo alugado pela BBC por uma rua do centro de Gaza quando foi parado por quatro homens encapuzados, que o obrigaram a sair do carro e entrar em outro veículo. Tanto a ANP como as forças de segurança e o grupo islâmico Hamas condenaram o seqüestro e pediram aos seqüestradores que libertem Johnston. Jornalista Johnston, de origem escocesa, passou a fazer parte do serviço mundial de notícias da BBC em 1991, e viveu a metade desses 16 anos como correspondente em países como Uzbequistão e Afeganistão. Durante os três últimos anos viveu em Gaza, local que devia deixar no fim de março. Milhares de pessoas do mundo todo assinaram um pedido no qual pedem sua libertação e centenas de telespectadores enviaram mensagens de apoio ao site da BBC. Os jornalistas palestinos organizaram uma série de greves de solidariedade a seu colega. Onze jornalistas foram seqüestrados em Gaza durante os três últimos ano, embora todos eles tenham sido colocados em liberdade pouco tempo depois, o que torna o caso de Johnston mais preocupante. Onze jornalistas foram seqüestrados em Gaza durante os três últimos anos, embora todos eles tenham sido colocados em liberdade pouco tempo depois, o que torna o caso de Johnston mais preocupante. Matéria ampliada às 10h40 para acréscimo de informações

A família do jornalista britânico capturado na Faixa de Gaza pediram nesta segunda-feira, 16, para que os seqüestradores revelem "alguma notícia sobre o paradeiro e de como se encontra" o correspondente da BBC. No domingo, a família do repórter expressou angústia pelas notícias não confirmadas sobre seu assassinato. A rede pública britânica informou nesta segunda que ainda não conseguiu confirmar a notícia de que Alan Johnston tenha sido morto, o que foi anunciado no último domingo por uma organização palestina. Em comunicado, a BBC afirmou que ainda não tem uma "verificação independente" da suposta morte do jornalista. "Continuamos muito preocupados com sua segurança e pedimos um esclarecimento urgente das autoridades palestinas e britânicas", ressaltou a emissora. "Nossos pensamentos estão com a família de Alan e pedimos aos que o mantêm refém que o libertem ileso", conclui o comunicado. "Estamos atravessando momentos de inquietação e desespero. Desde o mais profundo de nosso coração pedimos por alguma notícia sobre o paradeiro e de como se encontra nosso filho, para que entre em contato com as autoridades de Gaza", afirmam os pais em comunicado. "Nosso filho viveu e trabalhou no meio do povo de Gaza durante os últimos três anos, para contar sua história ao mundo exterior. Pedimos a todos e a cada um (dos palestinos) que nos ajudem a pôr fim a esta duríssima prova", acrescentaram. Urgência Autoridades palestinas afirmaram que não foi possível confirmar a notícia. O Ministério das Relações Exteriores britânico disse que investiga "com urgência" o caso. "Continuamos a trabalhar com a Autoridade Nacional Palestina (ANP), e estamos buscando com urgência mais informações sobre o repórter com diversas fontes", revelou um porta-voz do primeiro-ministro Tony Blair, que não quis ser identificado. Uma organização palestina chamada As Brigadas da Jihad e do Monoteísmo assegurou no último domingo em comunicado ter matado o jornalista, de 44 anos. O grupo, o primeiro a reivindicar a autoria do seqüestro, disse que tirou a vida do jornalista para dar maior força à sua exigência de que Israel ponha em liberdade os presos palestinos em seu poder. No dia do seqüestro (12 de março), Jonhston viajava em um veículo alugado pela BBC por uma rua do centro de Gaza quando foi parado por quatro homens encapuzados, que o obrigaram a sair do carro e entrar em outro veículo. Tanto a ANP como as forças de segurança e o grupo islâmico Hamas condenaram o seqüestro e pediram aos seqüestradores que libertem Johnston. Jornalista Johnston, de origem escocesa, passou a fazer parte do serviço mundial de notícias da BBC em 1991, e viveu a metade desses 16 anos como correspondente em países como Uzbequistão e Afeganistão. Durante os três últimos anos viveu em Gaza, local que devia deixar no fim de março. Milhares de pessoas do mundo todo assinaram um pedido no qual pedem sua libertação e centenas de telespectadores enviaram mensagens de apoio ao site da BBC. Os jornalistas palestinos organizaram uma série de greves de solidariedade a seu colega. Onze jornalistas foram seqüestrados em Gaza durante os três últimos ano, embora todos eles tenham sido colocados em liberdade pouco tempo depois, o que torna o caso de Johnston mais preocupante. Onze jornalistas foram seqüestrados em Gaza durante os três últimos anos, embora todos eles tenham sido colocados em liberdade pouco tempo depois, o que torna o caso de Johnston mais preocupante. Matéria ampliada às 10h40 para acréscimo de informações

A família do jornalista britânico capturado na Faixa de Gaza pediram nesta segunda-feira, 16, para que os seqüestradores revelem "alguma notícia sobre o paradeiro e de como se encontra" o correspondente da BBC. No domingo, a família do repórter expressou angústia pelas notícias não confirmadas sobre seu assassinato. A rede pública britânica informou nesta segunda que ainda não conseguiu confirmar a notícia de que Alan Johnston tenha sido morto, o que foi anunciado no último domingo por uma organização palestina. Em comunicado, a BBC afirmou que ainda não tem uma "verificação independente" da suposta morte do jornalista. "Continuamos muito preocupados com sua segurança e pedimos um esclarecimento urgente das autoridades palestinas e britânicas", ressaltou a emissora. "Nossos pensamentos estão com a família de Alan e pedimos aos que o mantêm refém que o libertem ileso", conclui o comunicado. "Estamos atravessando momentos de inquietação e desespero. Desde o mais profundo de nosso coração pedimos por alguma notícia sobre o paradeiro e de como se encontra nosso filho, para que entre em contato com as autoridades de Gaza", afirmam os pais em comunicado. "Nosso filho viveu e trabalhou no meio do povo de Gaza durante os últimos três anos, para contar sua história ao mundo exterior. Pedimos a todos e a cada um (dos palestinos) que nos ajudem a pôr fim a esta duríssima prova", acrescentaram. Urgência Autoridades palestinas afirmaram que não foi possível confirmar a notícia. O Ministério das Relações Exteriores britânico disse que investiga "com urgência" o caso. "Continuamos a trabalhar com a Autoridade Nacional Palestina (ANP), e estamos buscando com urgência mais informações sobre o repórter com diversas fontes", revelou um porta-voz do primeiro-ministro Tony Blair, que não quis ser identificado. Uma organização palestina chamada As Brigadas da Jihad e do Monoteísmo assegurou no último domingo em comunicado ter matado o jornalista, de 44 anos. O grupo, o primeiro a reivindicar a autoria do seqüestro, disse que tirou a vida do jornalista para dar maior força à sua exigência de que Israel ponha em liberdade os presos palestinos em seu poder. No dia do seqüestro (12 de março), Jonhston viajava em um veículo alugado pela BBC por uma rua do centro de Gaza quando foi parado por quatro homens encapuzados, que o obrigaram a sair do carro e entrar em outro veículo. Tanto a ANP como as forças de segurança e o grupo islâmico Hamas condenaram o seqüestro e pediram aos seqüestradores que libertem Johnston. Jornalista Johnston, de origem escocesa, passou a fazer parte do serviço mundial de notícias da BBC em 1991, e viveu a metade desses 16 anos como correspondente em países como Uzbequistão e Afeganistão. Durante os três últimos anos viveu em Gaza, local que devia deixar no fim de março. Milhares de pessoas do mundo todo assinaram um pedido no qual pedem sua libertação e centenas de telespectadores enviaram mensagens de apoio ao site da BBC. Os jornalistas palestinos organizaram uma série de greves de solidariedade a seu colega. Onze jornalistas foram seqüestrados em Gaza durante os três últimos ano, embora todos eles tenham sido colocados em liberdade pouco tempo depois, o que torna o caso de Johnston mais preocupante. Onze jornalistas foram seqüestrados em Gaza durante os três últimos anos, embora todos eles tenham sido colocados em liberdade pouco tempo depois, o que torna o caso de Johnston mais preocupante. Matéria ampliada às 10h40 para acréscimo de informações

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