Familiar de vítima do Titanic sobrevive a naufrágio do Costa Concordia


Valentina Capuano disse que reviveu naufrágio do Titanic na tragédia da última sexta-feira na Itália

Atualizado às 18h07

 

ROMA - Uma das sobreviventes do naufrágio do Costa Concordia, Valentina Capuano, é sobrinha-neta de uma das 1.513 pessoas que morreram quando o  Titanic afundou, em 14 de abril de 1912. O irmão da avó de Valentina morreu no naufrágio, ocorrido há quase um século.

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Veja também: OUÇA: Diálogo entre autoridades e capitão é divulgadoMortos chegam a 11 no naufrágio ESPECIAL: O naufrágio do Costa Concordia

 

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Valentina contou que "foi como reviver a história do Titanic. Foi terrível, estou emocionada", disse a italiana de 30 anos. De acordo com ela, sua avó lhe contava com frequência a história do irmão, Giovanni, que havia imigrado a Londres em busca de trabalho.

 

Giovanni havia chegado a Londres aos 25 anos e trabalhava na viagem inaugural do Titanic como garçom. Segundo a sobrevivente do acidente na ilha de Giglio, ele planejava emigrar para os Estados Unidos.

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Valentina contou ao jornal La Repubblica que a experiência no Costa Concordia ainda a perturba. Ela viajava com o namorado, o irmão dele e a esposa. Todos sobreviveram ao desastre.

 

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No naufrágio do Titanic, houve 1.513 mortos e apenas 711 sobreviveram. No caso ocorrido no último fim de semana, o saldo é de 11 mortos, 28 desaparecidos e cerca de 60 feridos, muitos dos quais com braços ou pernas quebrados quando se jogaram da embarcação para se salvar.

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ROMA - Uma das sobreviventes do naufrágio do Costa Concordia, Valentina Capuano, é sobrinha-neta de uma das 1.513 pessoas que morreram quando o  Titanic afundou, em 14 de abril de 1912. O irmão da avó de Valentina morreu no naufrágio, ocorrido há quase um século.

 

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Valentina contou que "foi como reviver a história do Titanic. Foi terrível, estou emocionada", disse a italiana de 30 anos. De acordo com ela, sua avó lhe contava com frequência a história do irmão, Giovanni, que havia imigrado a Londres em busca de trabalho.

 

Giovanni havia chegado a Londres aos 25 anos e trabalhava na viagem inaugural do Titanic como garçom. Segundo a sobrevivente do acidente na ilha de Giglio, ele planejava emigrar para os Estados Unidos.

 

Valentina contou ao jornal La Repubblica que a experiência no Costa Concordia ainda a perturba. Ela viajava com o namorado, o irmão dele e a esposa. Todos sobreviveram ao desastre.

 

No naufrágio do Titanic, houve 1.513 mortos e apenas 711 sobreviveram. No caso ocorrido no último fim de semana, o saldo é de 11 mortos, 28 desaparecidos e cerca de 60 feridos, muitos dos quais com braços ou pernas quebrados quando se jogaram da embarcação para se salvar.

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ROMA - Uma das sobreviventes do naufrágio do Costa Concordia, Valentina Capuano, é sobrinha-neta de uma das 1.513 pessoas que morreram quando o  Titanic afundou, em 14 de abril de 1912. O irmão da avó de Valentina morreu no naufrágio, ocorrido há quase um século.

 

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Valentina contou que "foi como reviver a história do Titanic. Foi terrível, estou emocionada", disse a italiana de 30 anos. De acordo com ela, sua avó lhe contava com frequência a história do irmão, Giovanni, que havia imigrado a Londres em busca de trabalho.

 

Giovanni havia chegado a Londres aos 25 anos e trabalhava na viagem inaugural do Titanic como garçom. Segundo a sobrevivente do acidente na ilha de Giglio, ele planejava emigrar para os Estados Unidos.

 

Valentina contou ao jornal La Repubblica que a experiência no Costa Concordia ainda a perturba. Ela viajava com o namorado, o irmão dele e a esposa. Todos sobreviveram ao desastre.

 

No naufrágio do Titanic, houve 1.513 mortos e apenas 711 sobreviveram. No caso ocorrido no último fim de semana, o saldo é de 11 mortos, 28 desaparecidos e cerca de 60 feridos, muitos dos quais com braços ou pernas quebrados quando se jogaram da embarcação para se salvar.

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ROMA - Uma das sobreviventes do naufrágio do Costa Concordia, Valentina Capuano, é sobrinha-neta de uma das 1.513 pessoas que morreram quando o  Titanic afundou, em 14 de abril de 1912. O irmão da avó de Valentina morreu no naufrágio, ocorrido há quase um século.

 

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Valentina contou que "foi como reviver a história do Titanic. Foi terrível, estou emocionada", disse a italiana de 30 anos. De acordo com ela, sua avó lhe contava com frequência a história do irmão, Giovanni, que havia imigrado a Londres em busca de trabalho.

 

Giovanni havia chegado a Londres aos 25 anos e trabalhava na viagem inaugural do Titanic como garçom. Segundo a sobrevivente do acidente na ilha de Giglio, ele planejava emigrar para os Estados Unidos.

 

Valentina contou ao jornal La Repubblica que a experiência no Costa Concordia ainda a perturba. Ela viajava com o namorado, o irmão dele e a esposa. Todos sobreviveram ao desastre.

 

No naufrágio do Titanic, houve 1.513 mortos e apenas 711 sobreviveram. No caso ocorrido no último fim de semana, o saldo é de 11 mortos, 28 desaparecidos e cerca de 60 feridos, muitos dos quais com braços ou pernas quebrados quando se jogaram da embarcação para se salvar.

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