Famílias de tribo perdida chegam a Israel


O grupo que chegou na terça-feira se converteu ao judaísmo no verão de 2005

Por Agencia Estado

Vinte famílias da comunidade de Bnei Menashe, supostamente uma das tribos perdidas do povo judeu, vindas da Índia, chegaram na terça-feira em Israel, informa nesta quarta-feira o jornal israelense "Ha´aretz". Depois de 2.700 anos de diáspora, cerca de 50 membros da tribo chegaram na terça-feira ao aeroporto de Tel-Aviv, vindo de Mumbai. Eles foram recebidos por parentes, Durante um ano, eles viverão nos centros de absorção de Karmi´el e Nazaré, no norte de Israel. A comunidade de Bnei Menashe conta com cerca de 8 mil membros originários das províncias de Manipur e Mizoram, na fronteira com Bangladesh. Mil já vivem em Israel, onde começaram a chegar em 1996. O grupo que chegou na terça-feira se converteu ao judaísmo no verão de 2005, com a ajuda de uma missão do Grande Rabino Sefardita Shlomo Amar. O jornal destaca as contradições da política de Israel para a imigração de judeus. O caso ameaça as relações com a Índia, que crítica Israel por promover conversões maciças em seu território.

Vinte famílias da comunidade de Bnei Menashe, supostamente uma das tribos perdidas do povo judeu, vindas da Índia, chegaram na terça-feira em Israel, informa nesta quarta-feira o jornal israelense "Ha´aretz". Depois de 2.700 anos de diáspora, cerca de 50 membros da tribo chegaram na terça-feira ao aeroporto de Tel-Aviv, vindo de Mumbai. Eles foram recebidos por parentes, Durante um ano, eles viverão nos centros de absorção de Karmi´el e Nazaré, no norte de Israel. A comunidade de Bnei Menashe conta com cerca de 8 mil membros originários das províncias de Manipur e Mizoram, na fronteira com Bangladesh. Mil já vivem em Israel, onde começaram a chegar em 1996. O grupo que chegou na terça-feira se converteu ao judaísmo no verão de 2005, com a ajuda de uma missão do Grande Rabino Sefardita Shlomo Amar. O jornal destaca as contradições da política de Israel para a imigração de judeus. O caso ameaça as relações com a Índia, que crítica Israel por promover conversões maciças em seu território.

Vinte famílias da comunidade de Bnei Menashe, supostamente uma das tribos perdidas do povo judeu, vindas da Índia, chegaram na terça-feira em Israel, informa nesta quarta-feira o jornal israelense "Ha´aretz". Depois de 2.700 anos de diáspora, cerca de 50 membros da tribo chegaram na terça-feira ao aeroporto de Tel-Aviv, vindo de Mumbai. Eles foram recebidos por parentes, Durante um ano, eles viverão nos centros de absorção de Karmi´el e Nazaré, no norte de Israel. A comunidade de Bnei Menashe conta com cerca de 8 mil membros originários das províncias de Manipur e Mizoram, na fronteira com Bangladesh. Mil já vivem em Israel, onde começaram a chegar em 1996. O grupo que chegou na terça-feira se converteu ao judaísmo no verão de 2005, com a ajuda de uma missão do Grande Rabino Sefardita Shlomo Amar. O jornal destaca as contradições da política de Israel para a imigração de judeus. O caso ameaça as relações com a Índia, que crítica Israel por promover conversões maciças em seu território.

Vinte famílias da comunidade de Bnei Menashe, supostamente uma das tribos perdidas do povo judeu, vindas da Índia, chegaram na terça-feira em Israel, informa nesta quarta-feira o jornal israelense "Ha´aretz". Depois de 2.700 anos de diáspora, cerca de 50 membros da tribo chegaram na terça-feira ao aeroporto de Tel-Aviv, vindo de Mumbai. Eles foram recebidos por parentes, Durante um ano, eles viverão nos centros de absorção de Karmi´el e Nazaré, no norte de Israel. A comunidade de Bnei Menashe conta com cerca de 8 mil membros originários das províncias de Manipur e Mizoram, na fronteira com Bangladesh. Mil já vivem em Israel, onde começaram a chegar em 1996. O grupo que chegou na terça-feira se converteu ao judaísmo no verão de 2005, com a ajuda de uma missão do Grande Rabino Sefardita Shlomo Amar. O jornal destaca as contradições da política de Israel para a imigração de judeus. O caso ameaça as relações com a Índia, que crítica Israel por promover conversões maciças em seu território.

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